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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Pescadores são suspeitos de canibalismo após 3 meses na Sibéria

A polícia da Sibéria, na Rússia, está investigando um suposto caso de canibalismo após encontrar um corpo em pedaços junto com dois pescadores que foram resgatados depois de passarem três meses isolados. Quatro amigos iniciaram uma expedição de pesca em agosto passado na região do Rio Sutam, na região da Iacútia, mas três meses depois apenas dois deles foram localizados por um helicóptero do ministério russo de Emergências. As informações são do jornal Siberian Times.
Alexander Abdullaev é um dos pescadores que foi resgatado com vida após passar três meses isolado na Sibéria
Alexander Abdullaev, 37 anos, e Alexei Gradulenko, 35, foram encontrados extremamente enfraquecidos após enfrentarem temperaturas de até -30°C. Dois homens identificados como Viktor Komarov, 47 anos, e Andrei Kurochkin, 44 anos, também faziam parte da expedição, mas apenas um corpo, que não foi identificado, foi encontrado.
As autoridades encontraram cortes junto ao corpo descoberto que sugerem que este foi canibalizado, segundo o Siberian Times. Também foi encontrada uma jaqueta coberta de sangue. O outro integrante da expedição foi dado como desaparecido.
"Nós suspeitamos que os dois sobreviventes mataram e comeram seus amigos por causa da fome, mas os dois negam ligação com a morte", disse uma fonte anônima ao tabloide russo Life News. "Olhando para as partes do corpo encontrado, nós claramente vimos cortes. Isso significa que ele foi picado em pedaços".
O grupo iniciou a expedição no extremo oriente da Rússia no dia 8 de agosto. O último contato que fez, por celular, ocorreu no final de setembro. No início de novembro, Faina Mukhina, irmã de Abdullaev, foi à polícia registrar o desaparecimento dos pescadores. A operação de resgate só foi oficialmente iniciada em 23 de novembro, e eles foram resgatados uma semana mais tarde.
Apesar da suspeita de que os sobreviventes assassinaram seus companheiros, nenhum dos dois foi preso nem indiciado. Contudo, eles fugiram do hospital para o qual foram levados antes que a polícia pudesse interrogá-los.
Fonte: Jornal do Brasil Internacional

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