dia da:

11 DE junho, DIA DA BATALHA NAVAL DE RIACHUELO

terça-feira, 30 de agosto de 2011

ADVOGADOS!!!!!!!!!!!?

Alguns profissionais de advocacia, incluem em seus atos profissionais, situações que podem lesar o cidadão comum, imagine que eu estou sendo vítima de uma situação como essa, simplesmente, porque confiei plenamente em profissional do "direito", e consequentemente, venho a público externar a minha indignidade com tudo isso. se você passou ou esta passando por uma situação dessa, deixe aqui o seu comentário!!!!!!!!!!!!!!!

domingo, 28 de agosto de 2011

União prevê aumento dos salários dos militares, em 2012

27.08.11 às 23h07

União prevê reajuste das Forças Armadas em 2012

Pagamento de dívidas judiciais, como os 28,86%, depende, porém, de verba adicional

POR MARCO AURÉLIO REIS
Rio - Esperado por 568 mil militares ativos, inativos e pensionistas das Forças Armadas, o reajuste dos soldos e pensões no ano que vem ganhou amparo legal e indicação de custeio. O dispositivo está na Lei Orçamentária de 2012, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff e pelos dois ministros “linha dura” da política econômica, Guido Mantega (Fazenda) e Miriam Belchior (Planejamento). No Artigo 81 da lei, está escrito: “Fica autorizada a revisão da remuneração dos militares ativos e inativos e pensionistas, cujo percentual será definido em lei específica”.

A legislação faz uma ressalva que “quaisquer aumento de despesa com pessoal decorrente de medidas administrativas ou judiciais” que não se enquadrem nas exigências previstas em artigos, como o 81, dependerão de créditos adicionais. Ou seja, o governo está disposto apenas em garantir o reajuste aos soldos. Pagar dívidas judiciais, como a dos 28,86% (referentes a erro cometido durante o governo Itamar Franco), dependerá de que uma manobra orçamentária para sair do papel e entrar nos contracheques de quem estava em serviço em 1993.

“Falta definir o índice. Já ouvimos falar em 75%, 40% e até em míseros 2,9%. Acreditamos e esperamos os índices maiores”, revela suboficial, reproduzindo o conversas travadas em quartel do Rio.

Gasto menor com pensões

O percentual de reajuste dos soldos depende do cenário econômico mundial. Mas estudo em posse do Planejamento revela que recursos podem vir da economia que está sendo feita com os gastos com pensões e inativos. O levantamento aponta que a mudança (e quase extinção) do direito à pensão vitalícia das filhas dos militares acena com redução de gasto e maior margem de aumento de soldos para militares da ativa e da reserva.

A sinalização do estudo é que um aumento maior para os soldos não esbarra em gasto contínuo por longo tempo. Antes, o cálculo dos reajustes tinha que levar em consideração que pensão de filhas é paga, às vezes, por até 70 anos.

Aumento viria escalonado até 2014

Nas Forças Armadas há ainda outras margens financeiras para o reajuste, entre elas a extinção do direito à transferência para reserva com vencimentos do posto superior e o congelamento, desde 2000, do adicional do tempo de serviço. Trata-se de dois pesadelos dos quartéis que resultarão em soldos maiores. Ante a redução gradual de gastos com pensões e contenção de gastos com inativos, ganha força a ideia de que seja anunciado com o reajuste de 2012 aumento escalonado para os anos de 2013 e 2014. “O aumento tem como argumento as baixas antecipadas. Os pedidos de sargento e até oficiais aviadores”, conta militar da FAB que serve no Rio.

fonte:odiaonline: economia

pequeno assunto abordando disparidade de diferença salarial!!!!!!!!!

27.08.11 às 01h38

Força Militar: Ação na fronteira

POR MARCO AURÉLIO REIS
Rio - A Estratégia Nacional de Defesa ganhou este mês visibilidade inédita: pistas clandestinas de pouso distribuídas, uso de armamento real envolvendo 3.500 militares, ataques noturnos e estreia operacional do primeiro Veículo Aéreo Não Tripulado da Força Aérea Brasileira, o RQ-450. Chamada de Ágata, a operação iniciada no início do mês e sem data para terminar reprime o tráfico de drogas e armas na fronteira.

Sinal operacional claro da ação das Forças Armadas, a iniciativa tem como destaque até agora a destruição de três pistas de pouso clandestinas, na fronteira do Brasil com a Colômbia. Em momentos de briga por reajuste de soldos, a operação sinaliza o absurdo que é um militar das Forças Armadas receber bem menos que os policiais federais e os PMs de Brasília. “Eles não ganham muito. Nós é somos mal pagos”, avalia suboficial ouvido pela Coluna.
PORTA-AVIÕES: ACIDENTE NO SÃO PAULO

A Coluna ainda aguarda posicionamento oficial sobre a situação no porta-aviões São Paulo. Após os acidentes citados aqui, outro ocorreu na segunda-feira passada: vazamento de vapor no rancho dos marinheiros e cabos. E mais: o mapão de transferências não prevê o desembarque de nenhum praça do navio.

fonte: odiaonline/forçamilitar

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

SOBRE O AUMENTO DOS SOLDOS DOS MILITARES (REAJUSTE)


Sábado, 13 Agosto, 2011
O ministro da Defesa, Celso Amorim, falou ontem abertamente sobre soldos dos militares das Forças Armadas. Em rápida entrevista à Coluna, Amorim reconheceu a necessidade de discutir reajuste, mas diplomaticamente afirmou que não falaria "em números" porque acabou de assumir a pasta.
Amorim veio ao Rio para passagem de comando da Força de Pacificação que atua nos complexos do Alemão e da Penha. O general Cesar Leme Justo assumiu no lugar do general Carlos Maurício Barroso Sarmento. Foi o primeiro evento público do qual Amorim participou como ministro da Defesa.
Na ocasião, admitiu que terá que avaliar quando as Forças Armadas deixarão apenas com a PM a missão no complexo de favelas. Mas não falou em data, apesar de a previsão inicial ser outubro deste ano.
Perguntado sobre o movimento dos quartéis em torno do aumento da remuneração, expresso publicamente este ano por panelaços das esposas em Brasília e no Rio, Amorim evitou comentários ou avaliações. Fez apenas referência a seu discurso de posse, feito na segunda-feira. Nele, disse não desconhecer "as legítimas aspirações dos militares no que se refere à garantia de condições de vida compatíveis com suas responsabilidades, vitais para toda a nação."
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AMORIM 2
COMANDANTES FICAM
O ministro Celso Amorim também falou que os atuais comandantes das Forças Armadas estão mantidos. "Nada muda", afirmou, mesmo sendo forte nos quartéis os comentários que pelo menos um deles pediu para ser substituído este ano.
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AMORIM 3
SOBRE A MESA
A complexa reivindicação remuneratória se traduz em documentos que já estão à disposição de Amorim na Defesa. Neles está a proposta de reajuste parcelado a contar do ano que vem até o fim do mandato da presidenta Dilma.
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AMORIM 4
DILMA, DILMA
Em seu pronunciamento na troca de Comando no Alemão, o primeiro após a posse, ministro Celso Amorim citou o nome da presidenta Dilma Rousseff cinco vezes. Falou de improviso para uma plateia formada quase toda por oficiais do Exército.
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AMORIM 5
COMISSÃO DA VERDADE
No Rio, o ex-chanceler Celso Amorim também afirmou não ver motivo para atraso no trâmite na Câmara do projeto que propõe apurar crimes de violação de direitos humanos no regime militar. "A questão está bem encaminhada", disse.




FONTE: http://odia.terra.com.br/blog/forcamilitar/

sábado, 6 de agosto de 2011

MAIS INFORMAÇÃO SOBRE O AUMENTO DOS MILITARES.

MISSÃO NO LÍBANO E OS SOLDOS?
O Brasil vai enviar navios para o patrulhamento marítimo no Líbano. O anúncio feito esta semana pelo agora ex-ministro Nelson Jobim repercutiu mal nos quartéis. "Militares são lembrados só para missões e os soldos? Ficarão como estão", questiona um oficial. (GRIFO NOSSO)

FONTE:  O DIA ONLINE/FORÇAMILITAR -  EXTRAÍDO DO BLOG MONTEDO.COM

sexta-feira, 5 de agosto de 2011


Por João Domingos e Vera Rosa / BRASÍLIA e Fernando Gallo, estadao.com.br, Atualizado: 5/8/2011 1:07
Fernando Gallo/AE
"Agenda. Ontem, no Amazonas, Jobim participou da assinatura do Plano Binacional, com o ministro José Eduardo Cardozo"
ENVIADO ESPECIAL/ TABATINGA
Depois de um dia marcado por muita tensão política, a presidente Dilma Rousseff aceitou ontem à noite o pedido de demissão do ministro da Defesa, Nelson Jobim. Trata-se do terceiro integrante do primeiro escalão a cair em sete meses de governo. Jobim será substituído por Celso Amorim, que foi ministro de Relações Exteriores no governo Lula.
A gota d'água para a queda de Jobim foram as críticas feitas por ele às ministras Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais), publicadas na revista Piauí, que circulou ontem. 'Ou você pede para sair ou eu saio com você', disse Dilma a Jobim, por telefone, pouco depois das 15 horas.
Cinco horas depois, o ministro - que estava em Tabatinga (AM), na fronteira com a Colômbia - desembarcou em Brasília e encontrou-se com a presidente, no Planalto. Pediu exoneração do cargo 'de forma irretratável', alegando razões pessoais. A conversa com Dilma durou cinco minutos. 'Não posso continuar na digna função de ministro de Estado da Defesa', escreveu Jobim, na carta de demissão. 'Foi uma honra ter servido à senhora e a seu governo. Seja feliz.'
Na reportagem da Piauí, o titular da Defesa qualificou Ideli Salvatti como 'fraquinha' e disse que Gleisi Hoffman nem sequer conhecia Brasília. Afirmou, ainda, que o governo tinha feito muita 'trapalhada' na negociação sobre a Lei de Acesso à Informação e o debate sigilo eterno de documentos ultrassecretos.
Antes de falar com Jobim, Dilma ligou para o vice-presidente, Michel Temer, que estava com ele em Tabatinga. Alertou que a situação do ministro, filiado ao PMDB de Temer, era 'insustentável'. Os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Moreira Franco (Assuntos Estratégicos) também participavam de missão oficial para lançar o plano de segurança nas fronteiras e se reuniram com o vice-presidente da Colômbia, Angelino Garzón. Por ordem de Dilma, Jobim antecipou a volta a Brasília.
A presidente planejava transferir Amorim da pasta de Relações Exteriores para a Defesa quando montou a equipe, mas Lula a aconselhou a manter Jobim no cargo por causa das boas relações com as Forças Armadas.
Nas últimas semanas, gestos e declarações de Jobim azedaram a relação com o governo, sobretudo por ter admitido que votou em José Serra (PSDB) em 2010 e ter feito críticas à condução política da administração de Dilma. Jobim era mais um ministro herdado do governo Lula. Os outros dois que saíram foram Antonio Palocci (Casa Civil) e Alfredo Nascimento (Transportes).
Intrigas. No Amazonas, Jobim e a comitiva, especialmente Temer, minimizavam o impacto das declarações do ministro. Abordado por jornalistas, Jobim negou ter feito tais afirmações à Piauí. Disse que tudo fazia parte 'de um jogo de intrigas'. 'Em momento algum eu fiz referência dessa natureza (a Ideli). Aliás, o que reconheço na Ideli é a capacidade, uma tenacidade importantíssima na condução dos assuntos do Congresso.' Temer colocou panos quentes: 'A ministra Ideli e a ministra Gleisi têm o apreço, o apoio, e palavras de elogio (de Jobim)'.
No perfil que a revista Piauí fez de Jobim é narrada a reação do peemedebista depois de um encontro com o senador Fernando Collor (PTB-AL), que havia sido procurado no processo de negociação da liberação dos papéis secretos do governo. Collor quer que alguns tenham sigilo eterno. Ao sair do gabinete de Collor, Jobim afirmou, na presença da repórter: 'É muita trapalhada, a Ideli é muito fraquinha e Gleisi nem sequer conhece Brasília'. Em nota publicada na página do Ministério da Defesa na internet, Jobim reiterou as declarações que deu em Tabatinga e disse que suas informações foram tiradas do contexto. 'Isso faz parte daquilo que passa pela cabeça de quem não conhece a necessidade de um país.'
Os argumentos de Jobim, porém, não sensibilizaram Dilma. Durante almoço com os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), Gleisi, Ideli e Helena Chagas (Comunicação), a presidente disse que tinha tomado a decisão de demiti-lo. Preferia, no entanto, que ele pedisse demissão. Por isso, aguardaria sua volta de Tabatinga.
Dilma estava muito irritada com o fato de Jobim ter se encontrado com ela na quarta-feira, em audiência, e não ter falado nada sobre suas opiniões a respeito das ministras - ambas da cota pessoal de Dilma. No mesmo encontro, Jobim deu explicações sobre declarações que soaram mal no governo e saiu dizendo que era ministro 'por prazer'. Na noite da quarta, logo depois de saber que trechos da revista seriam publicados no dia seguinte, Jobim ligou para Ideli e falou da reportagem, feita há cerca de um mês. Insistiu que as palavras dele estavam 'fora de contexto'.
Polêmica na revista
NELSON JOBIM
EX-MINISTRO DA DEFESA EM ENTREVISTA À PIAUÍ
'É muita trapalhada, a Ideli é muito fraquinha e Gleisi nem sequer conhece Brasília'
'Cargos fazem parte do processo político, mas são decorrência de temas específicos. E qual a posição do PMDB em relação à saúde, à agricultura, à energia? Ninguém sabe'
'Aqueles advogados petistas, o Fábio Konder, o Celso Bandeira de Mello, viviam me atacando e os jornalistas eram os idiotas que vocalizam essas pessoas'
'A única razão que me faz ficar no ministério é porque me dá prazer. Se deixar de ser prazeroso, eu saio'