dia da:

11 DE junho, DIA DA BATALHA NAVAL DE RIACHUELO

quarta-feira, 27 de junho de 2012

5 DE JULHO É O ÚLTIMO DIA

Os partidos políticos e as coligações devem solicitar ao Juízo Eleitoral competente o registro de seus candidatos até as 19 horas do dia 5 de julho de 2012.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Antaq altera norma para autorização de navegação marítima e de apoio


25/06/12- 17:14
Órgão regulador do setor, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) mudou a norma para autorização de pessoas jurídicas que vão operar nas navegações de longo curso, cabotagem, apoio marítimo e apoio portuário.
As alterações constam da Resolução nº2.510-ANTAQ, publicada no Diário Oficial da União da última quarta-feira. Entre as principais modificações, está a redução do patrimônio líquido exigido para a exploração da navegação de apoio portuário. Agora, o valor mínimo necessário é de R$ 1,25 milhão. Para uma empresa operar no apoio marítimo, o patrimônio mínimo pedido continua sendo de R$ 2,5 milhões.
Para o diretor-geral em exercício da Antaq, Tiago Lima, "o novo tratamento dado, beneficiando as pequenas e médias empresas, vai de encontro aos objetivos da Antaq, de fomentar o mercado e aumentar o número de empresas atuando na navegação marítima".
As mudanças na norma foram definidas após um debate entre a Antaq, empresas do setor, órgãos do governo e usuários dos serviços.

Fonte: A Tribuna
SOLDOS
REAJUSTE EM AGOSTO?
Apesar de as autoridades indicarem que o reajuste de soldos ficou para 2013, cresce nos quartéis rumores que o governo pensa em anunciar o aumento no Dia do Soldado (25 de agosto). Seria dividido em parcelas até 2014.
FORÇA MILITAR / O DIA ONLINE / MARCO AURÉLIO REIS

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Brasil deve ter foco em investimento e eficiência

Autor(es): Edward Amadeo
25/06/2012
 
 A economia brasileira está dando sinais de fadiga. O governo busca estimulá-la com a expansão do crédito. Mas essa é uma estratégia arriscada se induzir ou exacerbar descompassos entre a oferta e a demanda. A experiência de outros países mostra que desses desequilíbrios podem resultar endividamento excessivo, inflação de ativos ou ociosidade. Nesse sentido, é interessante comparar o Brasil e a China, cujas experiências têm duas similaridades e duas dissimilaridades.
As similaridades são que, primeiro, ambos evitaram a crise de 2009 com forte expansão do crédito. Segundo, que as duas economias perderam o viço recentemente, mas o desemprego mantém-se bastante baixo.
A primeira dissimilaridade é que a China investiu demais e o Brasil investiu de menos. O primeiro precisa de mais consumo, e o segundo de mais investimentos. Curioso que em um país comunista não exista Estado de bem-estar social, e em uma economia de mercado, o governo seja incapaz de induzir o investimento privado. A segunda diferença é que a China parece disposta a focar nas reformas, enquanto no Brasil o governo dobrou a aposta na expansão do consumo.
Vamos induzir os investimentos e a produtividade ou só dobrar a aposta no crédito e no consumo?
Há meses espera-se por medidas de estímulo na China. Mas o governo tem resistido à tentação. Primeiro, porque não quer repetir a receita de 2009 que trouxe ociosidade e piora nas finanças públicas e dos bancos. Segundo, porque seu foco está na taxa de desemprego, que está baixa, e não no crescimento; e terceiro porque reconhece abertamente que a taxa de crescimento sustentável caiu.
Ao mesmo tempo, o governo procura colocar em prática algumas reformas fundamentais: políticas de bem-estar social, liberalização da conta de capital, redução da repressão financeira, fortalecimento do mercado de capitais, e o mais difícil, que é a diminuição do papel das empresas estatais.
No Brasil, o consumo continua indo bem. O que vai mal são os investimentos, o que parece incrível em um país estável, com bons empresários e rico em recursos escassos. O que pode estar errado?
As crises dos EUA e da Europa contribuem. A apreciação do real também, mas isso só afeta a manufatura, quando a desaceleração é mais disseminada. O último candidato da lista, que não é circunstancial, é o mau estado da infraestrutura, a baixa produtividade do trabalho e os elevados custos de produção.
O governo tem dificuldades para investir em infraestrutura. Faltam recursos devido ao excesso de transferências de renda. Mas há também restrições legais e institucionais, além do vírus da corrupção, contra o qual a presidente tem lutado, mas sem o qual o software do investimento público não roda.
Para lidar com essas restrições o governo insiste na repressão financeira com recursos do Tesouro, do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), subsidiando investimentos via BNDES, a construção civil via Caixa Econômica Federal, e a agricultura via Banco do Brasil. Repressão financeira significa que os poupadores e contribuintes são obrigados a se contentar com uma combinação de retorno e risco determinados pelo governo, que, supostamente sabe onde é melhor investir.
Mas essa opção tem problemas. Primeiro, salvo em casos especiais, é uma forma ineficiente de intermediação financeira e alocação de capital. Segundo, segmenta o mercado de crédito entre os beneficiários do subsídio e a imensa maioria de empresas que se financiam no mercado. Terceiro, atrofia o mercado de capitais. Quarto, afeta a política monetária do Banco Central, elevando a taxa de juros. O resultado prático é que no lugar de incentivar a competição e a inovação com condições isonômicas, o governo privilegia os oligopólios.
Cada vez mais acionados para incentivar o investimento, as desonerações tributárias, a proteção tarifária seletiva e os índices de nacionalização formam um emaranhado de efeitos cruzados que ninguém pode dizer qual o impacto global. O certo é que produzem um sistema de incentivos que faz da eficiência uma meta secundária. Resultado, eles comprometem a eficiência produtiva e elegem beneficiários, ignorando a pluralidade silenciosa de empresas e trabalhadores que pagam o ônus de preços mais elevados e pior qualidade de insumos e equipamentos. Em resumo, os sistemas de financiamento do investimento e de incentivos setoriais são ruins para a distribuição de renda e péssimos para a eficiência e o crescimento econômico.
A fadiga da economia também aparece na combinação de atividade fraca, mercado de trabalho forte e a produtividade em desaceleração, senão caindo. Enquanto o desemprego era alto e havia excedente de recursos humanos, a produção aumentava com a sua absorção. Isso acabou, o desemprego não pode continuar a cair ao ritmo dos últimos anos sob risco de produzir aceleração da inflação ou esmagamento dos lucros.
Produtividade em baixa e salários em alta põem pressão nos custos das empresas. No setor de serviços, protegido da concorrência internacional, o aumento de custos se transmite para os preços. No setor manufatureiro, exposto à competição, não há como repassar os custos, e quem sofre são as margens de lucros. Tanto a inflação quanto o esmagamento de lucros são ruins para o investimento e o crescimento.
Enfim, cristalizou-se entre nós uma forma de induzir o investimento que talvez não esteja dando certo. Há muito para se discutir sobre o sistema de financiamento de longo prazo, as políticas tributárias e tarifárias setoriais, o modelo de investimento em infraestrutura, e os elevados custos de produção.
No final das contas, a pergunta é se iremos revisitar esses temas para desenvolver um modelo que induza os investimentos e a produtividade, ou se iremos simplesmente dobrar a aposta do crédito e do consumo.
Edward Amadeo é economista da Gávea Investimentos.

fonte: Valor Econômico

domingo, 24 de junho de 2012

Educação Infantil: inscrições no dia 27

            Começam na quarta-feira, dia 27, as inscrições do concurso para professor de educação infantil da Secretaria de Educação da Prefeitura do Rio. Para concorrer a uma das cem oportunidades, é preciso ter nível médio, na modalidade Normal, curso Normal superior ou licenciatura plena em Pedagogia. O salário é de R$ 1.586,73, já incluídos R$ 121 de auxílio-transporte, R$ 109,25 de bônus-cultura e R$ 264 de auxílio-alimentação.
O concurso tem validade de seis meses, podendo ser prorrogado por igual período. Neste caso, mais vagas poderão ser abertas. Segundo a Secretaria de Educação, 20% das oportunidades são destinadas a negros e índios, e outras dez, a portadores de deficiência. As inscrições serão no site http://concursos.rio.rj.gov.br, das 10h do dia 27 de junho até as 23h59m do dia 9 de julho. A taxa, de R$ 50, deve ser paga até 10 de julho.
fonte: Extra online
Leia mais: http://extra.globo.com/emprego/educacao-infantil-inscricoes-no-dia-27-5294651.html#ixzz1yjrXDYUv

sábado, 23 de junho de 2012

Caso Maluf: Lula vai a Dilma para recuar e TV Globo mantém silêncio

sábado, 23 de junho de 2012 | 04:33
Pedro do Coutto
Impressionante o recuo de Lula diante da reação da opinião pública contra o encontro com Paulo Maluf, na mansão do deputado, em torno da tentativa (vã) de fazer decolar a candidatura Fernando Haddad na cidade de São Paulo.
Sentindo o peso do erro, sob todos os sentidos e pretextos, o ex-presidente da República procurou Dilma Rousseff no hotel em que está hospedada no Rio para ser fotografado ao lado da sucessora que elegeu. A foto saiu com o destaque merecido na edição de O Globo de quinta-feira 21. Mas quem foi o autor da foto? Ricardo Stuckert, que trabalha para o Instituto Lula.
O Globo, como sempre, deu o crédito a autoria. Portanto deixou claro que a iniciativa de produzir a imagem foi de Lula. Nada de mal há nisso. Porém, assim agindo, deixou claro seu propósito de despoluir a foto tirada nos jardins suspensos do bairro mais sofisticado de São Paulo.
Reportagem, muito bem escrita, de Maria Lima e Júnia Gama, focaliza o encontro entre Lula e Dilma e reproduz pontos do diálogo. Portanto, as repórteres encontravam-se bastante próximas.
Agora sim, disse Luís Inácio, aí está uma foto ambientalmente correta. Rousseff acrescentou: isso mesmo, ambientalmente correta.
Não se pode retirar o texto do contexto, regra essencial do jornalismo. Portanto, ao afirmar que a foto com Dilma era ambientalmente adequada, Lula – é claro – confessou que a tirada com Paulo Maluf foi embientalmente incorreta. Uma coisa leva a outra. E ao realçar a colocação, a presidente Dilma, não só reforçou a frase, como deixou transparecer ter identificado poluição ética e política na imagem nos jardins do palacete do parlamentar. Nada contra a mansão em si, penso eu, mas contra o protocolo impresso e impróprio.
Uma convergência no século 21 depois de inúmeras e profundas divergências no século 20? Não é provável. Um acordo entre ideologias tão opostas? Impossível. Qualquer denominador comum desqualifica a essência das duas correntes. Principalmente a petista, já que Maluf não saiu da extrema direita.
Foi Lula, isso sim, que se moveu da posição reformista de centro-esquerda para ir a seu encontro. Um encontro no campo do adversário. Lula cedeu.
Ficou mal na foto e na história. Nesta altura gostaria de apagar a imagem e a iniciativa. Mas é tarde. Todas as redes de televisão, exceto a Globo, divulgaram a matéria. Da mesma forma, na primeira página, os jornais que amanheceram nas bancas no dia seguinte. O silêncio da Globo, no Jornal Nacional que tem William Bonner como editor, causou perplexidade.
Houve algum problema, algum obstáculo. Pois o editor, que é experiente, sabe muito bem que nenhuma empresa de comunicação pode brigar com os fatos. Ou ignorá-los. Assim, a omissão da Globo não tem explicação lógica. Sobretudo porque, como escrevi anteontem, a Globo News divulgou amplamente o absurdo praticado por Lula. E O Globo manchetou na primeira página.
A verdade emergirá. Por mais lenta que apareça, como diz o velho ditado, virá a cavalo. Mas falei em brigar com os fatos. Aconteceu com Ezra Pound, artista de grande expressão, americano de Idaho, que, durante a segunda guerra mundial, voltou-se contra seu próprio país e apoiou a Alemanha de Hitler. Quando da invasão da Normandia, em 44, por uma rádio italiana, informou falsamente que as tropas aliadas estavam sendo dizimadas por Rommel. Mentiu cinicamente. Acontecia exatamente o contrário.
Lula – evidentemente – não é Ezra Pound. Não é um traidor. Apenas cometeu o maior erro político de sua vida. Agora tenta usar a imagem de Dilma Rousseff para nublá-lo e esquecê-lo. Não será fácil. Sem memória não se vive.


FONTE: TRANSCRIÇÃO DA TRIBUNA 

5 perguntas essenciais ao tomar decisões na carreira

A vida é feita de escolhas. E como não poderia deixar de ser, a carreira também. Seja uma nova oportunidade de emprego, um projeto ou uma promoção. Mais dia, menos dia, você terá que responder sim ou não.
Mas como tomar esse tipo de decisão sem crises? Com muita clareza sobre quem você é, o que te move e onde você quer chegar. Pensando nisso, a coach Jaqueline Weigel elaborou um roteiro de questões que todo profissional deve fazer a si mesmo de tempos em tempos. Confira:
1. O que você faz bem?
Comece este mergulho para dentro si desvendando quais são seus talentos e aptidões. Aqui, a regra não é se ater às atividades que mais garantem prazer ou sorrisos para você. Mas sim aquilo que você faz naturalmente. Uma boa referência para isso, aconselha a especialista, são as afirmações que as outras pessoas fazem sobre as atividades que você desenvolve.
2. Quais os ambientes e situações que fortalecem ou roubam a sua energia?
Investigue o que motiva e o que tira a sua energia dos trilhos. “Por exemplo, um ambiente criativo me energiza, já um local barulhento me atrapalha. Quais são as condições que você necessita para se sentir bem?”, descreve a especialista.
3. Qual setor profissional oferece uma sensação de pertencimento para você?
Analise qual a área e o tipo de função que é mais coerente com o seu perfil pessoal. Em que tipo de função você se visualiza totalmente completo?
4. Quais são seus valores inegociáveis?
Para além dos princípios básicos de ética e honestidade, que fatores são fundamentais para você? Quais valores você jamais abriria mão? Transparência? Liberdade? “Nomeie três valores que são essenciais para a sua jornada profissional”, diz Jaqueline.
5. O que você quer ser?
Por fim, tente determinar as coordenadas do seu destino final – ou pelo menos, do destino para o futuro no curto prazo. Para isso, busque modelos de outros profissionais para inspirar você. Faça uma lista de possibilidades para a sua carreira e foque nos seus objetivos.

FONTE: EXAME.COM

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Aumento dos militares

Aumentos
O Ministério do Planejamento pretende tratar de forma diferenciada os professores universitários e os militares, que terão reajustes maiores do que os demais servidores. O percentual está sendo negociado com o Ministério da Fazenda, mas quem vai bater o martelo é a presidente Dilma Rousseff, até a próxima semana.
fonte: Brasília-DF - Luiz Carlos Azedo Correio Braziliense - 20/06/2012

O Jornal O FOCO, divulga informações no mínimo, questionáveis da administração pública

19 de junho de 2012

O FOCO: Novas declarações do Vereador Silas Cabral mostram as relações entre os vereadores e o Prefeito

Jornal O FOCO, 15 de junho de 2012.

Silas Cabral: inacreditável, de novo 

O vereador Silas Cabral (PV), vice-presidente da Câmara, deu declarações no mínimo inquietantes sobre a relação da Casa Legislativa com o Poder Executivo. Ao ser abordado pela reportagem a respeito dos argumentos dos manifestantes do movimento "Limpa Geral", Silas afirmou que o decreto de outubro de 2011- que aumentou de 11 para 17 o número de cadeiras - tinha como objetivo "beneficiar os próprios vereadores de mandato". O vice-presidente não parou por aí: disse que o acréscimo de seis cadeiras daria mais despesa para a Câmara porque os novos vereadores fariam o que "se faz hoje": indicar pessoas para trabalhar na prefeitura. "Isso é normal, você sabe como é" - afirmou, categórico. 

Quando questionado com o fato de que isso não é atribuição do Legislativo, Cabral disparou: "mas é o que fazemos, não pode é o prefeito empregar, mas que indicamos, indicamos". Silas já havia confirmado tal fenômeno ao jornal Extra no ano passado. Repetiu tudo a O FOCO nesta terça-feira (12), em frente ao seu gabinete.

Jornal O FOCO, 15 de junho de 2012.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Mais de 6 mil políticos que ocupam cargo no serviço público estão inelegíveis



19/06/2012 - 18h41m
Mais de 6 mil políticos que ocupam algum cargo de gestão no serviço público já estão inelegíveis por oito anos a contar das eleições municipais de outubro. Essas pessoas tiveram suas contas julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e, por isso, serão atingidos pela Lei da Ficha Limpa.
A informação é do presidente do TCU, Benjamim Zymler, que entregou a lista completa dos gestores, às 17 horas de ontem (19), à presidenta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia.
-Este é um momento muito importante porque dá consequência concreta ao julgamento das contas irregulares do TCU, destacou o presidente do tribunal.
Zymler acrescentou que além da punição por multas e quitação dos débitos pendentes por causa de má gestão de recursos públicos, essas pessoas estarão inelegíveis. O ministro lembrou que todos os gestores tiveram suas contas julgadas em caráter definitivo, prerrogativa para que uma pessoa seja enquadrada na Lei da Ficha Limpa.
-Realmente essa é uma consequência importante, e muito bem-vinda a possibilidade de tornar inelegíveis aqueles que não souberam lidar com o dinheiro público de forma adequada, ressaltou Benjamim Zymler.
O presidente do TCU lembrou que esses gestores tiveram direito, até a última instância, à ampla defesa.
O presidente do TCU entregou na terça-feira (19), ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o relatório de análise das contas do governo federal. As ações da presidenta Dilma Rousseff em seu primeiro ano de gestão foram aprovadas com 25 ressalvas e 40 recomendações, já encaminhadas ao Executivo. O relator, ministro José Múcio Monteiro, destacou que todas as ressalvas estão relacionadas a aspectos de conformidade da receita pública, da dívida pública, da execução do orçamento e das demonstrações contábeis.
fonte: O Norte de Minas

ASSISTÊNCIA DO PROGRAMA BRASIL CARINHOSO


Governo Federal diz que famílias já cadastradas no Bolsa Família serão automaticamente selecionadas para receber novo benefício
Foi publicado ontem, no Diário Oficial da União (DOU), o decreto que regulamenta o Programa Brasil Carinhoso. Anunciado pela presidente Dilma Rousseff no ultimo Dia das Mães, a medida garante renda mensal mínima de R$ 70 para cada pessoa de famílias que têm pelo menos uma criança com até 6 anos. Com a publicação, os recursos começam a ser pagos imediatamente.
Só terão direito ao novo benefício as famílias já cadastradas no Programa Bolsa Família, mas, segundo o Governo Federal, não é preciso que elas façam uma nova inscrição. O próprio sistema de cadastro do Bolsa Família faz a seleção. Quem for beneficiado com o Brasil Carinhoso, que é uma complementação ao Programa Bolsa Família, será informado no extrato de pagamento. Os valores poderão ser sacados com o Cartão Social, de acordo com a agenda de pagamentos do Bolsa Família.
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social, a medida deve beneficiar pelo menos 2 milhões de famílias, reduzindo em 40% o número de famílias que vivem na linha da extrema pobreza no Brasil. O Brasil Carinhoso deve ter investimentos de R$ 10 bilhões até 2014. O Brasil Carinhoso inclui ainda a construção de 1.512 creches e a ampliação de 66% dos recursos destinados à merenda escolar da educação infantil.
Na saúde, o benefício vai estender o Programa Saúde na Escola às creches e pré-escolas e aumentar a distribuição de sulfato ferroso e vitamina A para crianças na primeira infância. O governo também começa a distribuição gratuita de medicamentos para tratamento da asma por meio da rede Aqui Tem Farmácia Popular.

Olho: O governo também começa a distribuição gratuita de medicamentos para tratamento da asma por meio da rede Aqui Tem Farmácia Popular.
FONTE: JORNAL ATUAL

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Daniela Ohana Barbosa, especialista em Direito Aquaviário, chama atenção para cláusulas de contratos de transporte

Daniela 
18/06/12- 17:43

A importância dos incoterms (artigos contratuais internacionais sobre o transporte marítimo) nos contratos de importação e exportação brasileiros foi um dos pontos de debate no II Seminário de Direito, Desenvolvimento Portuário e Construção Naval, que aconteceu na sexta-feira, em Porto Alegre. No encontro, realizado no auditório do Instituto Nacional de Estudos Jurídicos e Empresariais (Ineje), especialistas de todo o Brasil alertaram para os pontos críticos do comércio exterior brasileiro. Segundo Daniela Ohana Barbosa, especialista em Direito Aquaviário e Atividades Portuárias da Univali, um contrato mal redigido de comércio internacional pode determinar, inclusive, a falência das empresas.

"Se você compra algo do exterior, a empresa transportadora se compromete com o prazo. Mas, se o navio afunda ou sofre qualquer outra avaria, é preciso que o contrato esteja bem redigido para que o problema seja resolvido. Caso contrário, imaginando que o comprador está importando partes para produzir algo para a Petrobras, por exemplo, não vai conseguir ser ressarcido nem obter um material substituto a tempo. Com isso, a empresa descumpre seu prazo de produção, e o fiscalizador do Bndes suspende o financiamento. A consequência direta é a falência da empresa", explica.

Para Daniela, em termos de cadeia produtiva naval e portuária, o Brasil está atrasado 50 anos com relação à China, e a falta dessa cultura marítima e da formação de pessoas é o principal problema para o desenvolvimento do setor. "Estão tentando formar marinheiros mercantes, o que normalmente leva três anos, em dois. Isso pode ser feito, mas a que custo? É como comparar a qualidade de quem estudou numa escola regular e quem fez supletivo. Não dá para manter a qualidade pulando etapas", defende.

Já o especialista em Direito Aduaneiro e Comércio Exterior Maxsoel Freitas salienta que o Brasil passa por um processo de credenciamento de operadores econômicos, o que deve dar maior agilidade ao processo de liberação e desembaraço de cargas. "Com o credenciamento de empresas e profissionais pela Receita Federal, podemos conquistar um patamar que já existe em muitos outros países", estima, ao ponderar que não existe prazo anunciado para que o processo tenha início.

Fonte: Jornal do Comércio - RS

Receita Federal abrirá 970 vagas para auditores e analistas


17/06/12 - 13:17

A Alfândega de Santos contará com novos auditores fiscais e analistas tributários a partir de dezembro deste ano, com a realização do concurso público que será promovido pela Receita Federal do Brasil. O processo seletivo já foi aprovado. Ao todo, no País, serão disponibilizadas 220 vagas para auditores e 750 para analistas, destinadas a candidatos com nível superior. Ainda não foi definida a quantidade a ser destinada ao complexo santista.

"O concurso deve sair no mês que vem. Estamos bem esperançosos com o reforço no efetivo, pois, além dessas vagas, ainda devem vir pessoas de remoção", afirmou o inspetor da Alfândega de Santos, Cleiton Alves dos Santos João Simões.

A ampliação no efetivo é um dos antigos pleitos do órgão em Santos. O inspetor chegou a destacar o tema como um dos mais importante quando assumiu o cargo em fevereiro último. Na ocasião, ele já havia mencionado o concurso. A confirmação do exame foi feita na manhã de ontem, durante entrevista coletiva sobre a apreensão de mercadorias no cais santista.

"Em dezembro, no máximo em janeiro, devemos ter novos funcionários", disse o chefe da Alfândega do cais santista, que esteve reunido, na última quarta-feira, com o superintendente da Receita Federal em São Paulo, José Guilherme Antunes Vasconcelos. "Há duas semanas saiu (o concurso) da Polícia Federal. Em junho, deve sair o da Receita".

Atualmente, cerca de 250 fiscais, entre auditores e analistas, atuam na inspeção e na liberação de mercadorias no Porto de Santos.

Fonte: A Tribuna

sexta-feira, 15 de junho de 2012

TEXTO RELACIONADO A POLÍTICA COM PROFUNDO ENQUADRAMENTO NA LEI ELEITORAL

Como citar este texto (NBR 6023:2002 ABNT):

SANTIAGO, Henrique Maciel Campos. A duplicidade de filiações partidárias frente aos princípios constitucionais da livre manifestação e associação partidária. Jus Navigandi, Teresina, ano 17, n. 3270, 14 jun. 2012 . Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/22009>. Acesso em: 15 jun. 2012.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Entrada de dólar via exportação é a menor em 18 meses


13/06/12- 17:51

O dólar acima de R$ 2 não é, necessariamente, a garantia de aumento da entrada de dólares via comércio exterior. Dados do Banco Central (BC) sobre o fluxo cambial revelam exatamente o contrário: mesmo com as cotações na casa de R$ 2 há várias semanas, o ingresso da moeda estrangeira pela mão dos exportadores é a mais baixa desde janeiro de 2011, quando a moeda norte-americana era trocada de mãos por valores perto de R$ 1,60.

Levantamento feito pela Agência Estado revela que exportadores foram responsáveis pela entrada média de US$ 733,29 milhões a cada dia útil nas duas primeiras semanas de junho, até o dia 8. O valor é 27% menor que a média vista em maio (US$ 1,008 bilhão) e o valor mais baixo desde janeiro de 2011, quando o valor estava em US$ 717 milhões.

Mais interessante ainda é notar que em maio, quando a divisa chegou ao simbólico patamar de R$ 2, a entrada média de dólares via exportações caiu 41,7% na comparação com abril, época em que a divisa ainda estava no nível de R$ 1,80. Ou seja, em movimento inverso, o dólar subiu e a média diária de entrada de dólares via exportadores caiu.

Essa menor entrada de dólares via comércio exterior é mais notada na linha de crédito conhecida como "Pagamento Antecipado". Nessa operação, a média diária de junho está em US$ 90 milhões, o pior desempenho desde janeiro de 2011 e que sinaliza queda de 45% contra maio. No mês passado, o volume médio já havia recuado 43% ante abril. Esse tipo de financiamento, vale lembrar, foi alvo de restrições por parte do Banco Central em março e passou a ter prazo limitado a 360 dias.

Em outra linha tradicional de crédito aos exportadores, o Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC), a média diária de junho soma US$ 193,45 milhões, em queda de 7% na comparação com maio e o menor valor desde dezembro do ano passado. As outras operações para ingresso de dólar dos exportadores tiveram média diária de US$ 449,8 milhões no início de junho, com recuo de 29% ante maio.

Fonte: Agência Estado

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Dilma faz reunião hoje para tratar do reajuste aos militares das Forças Armadas




Terça-feira, 12 de junho de 2012
  Em meio a pressões por aumento salarial de todos os lados, a presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião no Planalto para discutir o assunto. A presidente está preocupada particularmente  com a situação dos militares,que se queixam de estar sem  aumento há 11 anos. Eles pedem 47%, mas pelas primeiras tratativas não devem levar mais do 20%, que seriam concedidos em parcelas até 2014. Hoje será um dia de manifestações salariais em Brasília realizadas por pelo menos duas outras categorias: médicos   e auditores da Receita Federal.  A preocupação do Planalto em relação ao pessoal do Exército, da Marinha e da Aeronáutica é que há mobilização salarial também de polícias militares pelo Brasil todo. Há risco de os dois grupos se unirem para pressionar o  governo. Além disso, já há uma "marcha virtual" em andamento, liderada por militares da ativa, que buscam adesões na internet, para que o reajuste seja objeto de discussão no Congresso, em uma de suas comissões, a de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado. Até a quarta-feira da semana passada, podiam ser vistas quase 400 mil assinaturas de militares e civis que apoiam o movimento, enviando para a página do Senado, pedido de realização de audiência com autoridades como os ministros da Defesa, Celso Amorim e do Planejamento, Miriam Belchior, para tratar de aumento salarial. Só que, estranhamente, na sexta-feira, a página do Portal da Cidadania do Senado deixou de registrar o número de adesões e, agora, se limita a colocar "+ de 10 mil" apoios.  Os militares ficaram frustrados, ontem, com a mensagem da presidente Dilma Rousseff lida na cerimônia de comemoração da Batalha Naval de Riachuelo. Eles esperavam que ela fizesse algum aceno em relação ao aumento. Dilma limitou- se a pedir que os militares "mantenham a motivação, o  profissionalismo e a dedicação". Mas não passou nem de longe no tema que mais lhes interessava: reajuste. "A presidente falou duas vezes em motivação. Mas como conseguir manter  a tropa motivada com graves problemas salariais?", comentou um oficial, que preferiu não se identificar. MANIFESTAÇÕES Hoje será um dia de muitas pressões sobre o governo, com   pelo menos duas categorias fazendo paralisações: médicos e auditores fiscais  da Receita Federal. O Planalto está preocupado também com a greve das universidades federais, que já  atinge 51 instituições de ensino superior. Mas o Palácio não autoriza  que nenhum tipo de negociação seja  feita com os professores parados.  Eles já tiveram 4% de aumento, mas querem uma revisão do plano de  carreira. Qualquer nova conversação, só mediante retorno ao trabalho.
Além das pressões internas nos quartéis sobre seus comandantes, as mulheres dos militares estão convocando para o próximo domingo, aproveitando a realização da Conferência Rio+20, "um grande panelaço e saída para marcha até o Forte Copacabana". As soluções para os inúmeros pedidos de reajuste deverão ser desenhadas até  o mês de agosto, quando o governo encaminha ao Congresso a proposta de lei orçamentária  para 2013. A estimativa do governo é de que qualquer aumento deverá vigorar apenas no ano que vem. Os  servidores do Judiciário, querem aumento de 56%.
FONTE: Jornal de Brasília

terça-feira, 12 de junho de 2012

Eike Batista quer trazer para o Brasil energia inédita no país


11/06/12- 18:53
O empresário Eike Batista anunciou que a sua empresa de energia elétrica, MPX, estuda começar a produzir energia elétrica a partir de células combustíveis, uma tecnologia inédita no país.

O anúncio foi feito durante o lançamento do programa Rio Capital da Energia, do governo do Estado do Rio de Janeiro. O empresário disse que a primeira planta piloto deverá ter 3 megawatts e será instalada no Estado.

As células combustíveis são obtidas por reação química em vez de combustão. Os componentes mais utilizados são oxigênio e hidrogênio, que não produzem gás carbônico, mas pode ser usado também etanol, gás natural, biodiesel, biogás, entre outros.

A MPX estaria inclusive procurando parceiros para implantar o negócio, que já vem sendo utilizado em pequena escala na Europa e nos Estados Unidos.

A empresa pretende utilizar gás natural e biogás no lugar de hidrogênio por ser mais eficiente, segundo a assessoria da MPX. Os componentes produzem gás carbônico, mas em menor proporção que outros combustíveis.

"A tecnologia se destaca pela baixa emissão de CO2, 40% inferior em relação aos sistemas convencionais de pequeno porte, e pela elevada eficiência energética (aproximadamente 56%) principalmente quando comparada a geradores diesel", explicou a MPX em nota.

Segundo especialistas, a energia gerada por células combustíveis ainda é considerada cara em relação a outras matrizes energéticas, principalmente as que usam hidrogênio.

Fonte: Folha Online

Capitania dos Portos ganhará 2 prédios (em São Paulo)

Capitania dos Portos ganhará 2 prédios
12/06/12- 19:24

A Marinha do Brasil pretende concluir o projeto de construção de dois novos prédios para a Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) ainda neste mês. A ideia é que o processo licitatório para a obra seja iniciado logo em seguida e que os trabalhos comecem ainda neste ano. A informação foi revelada pelo comandante do 8º Distrito Naval, vice-almirante Luiz Guilherme Sáde Gusmão, durante as comemorações da Semana da Marinha, ontem, na Capital. Segundo ele, serão construídos dois prédios próximos à sede da CPSP, localizada entre os armazéns 27 e 29 do Porto de Santos e inaugurados em março de 2010.

Fonte: A Tribuna

segunda-feira, 11 de junho de 2012

PSL lança candidatura de Sérgio Pimentel à prefeito de Belém


10/06/2012 16h18 - Atualizado em 10/06/2012 16h18

Convenção reuniu lideranças e militantes na Assembleia Legislativa.
Partidos têm até 30 de junho para lançar oficialmente os candidatos.

Do G1 PA
Comente agora
O Partido Social Liberal (PSL) realizou, neste domingo (10), a convenção partidária que oficializou o nome de Sérgio Pimentel como candidato à prefeito de Belém. Até 30 de junho, todos os partidos devem lançar seus candidatos.
A convenção do PSL ocorreu no auditório da Assembleia Legislativa do Pará, em Belém, que ficou lotado de lideranças e militantes do partido.
Sérgio Pimentel é engenheiro civil e tem 54 anos. Ele nasceu em Pernambuco, mas mora na capital paraense há 8 anos. Pimentel é funcionário de carreira do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes.
Pela primeira vez, o engenheiro concorre a um cargo público. Mas, no atual governo municipal, ele foi coordenador de projetos especiais de Belém, secretário de Urbanismo e de Saúde.
Sergio Pimentel ajudou a coordenar o projeto de macrodrenagem da Estrada Nova e o Portal da Amazônia, que revitaliza a orla de Belém. Durante a convenção deste domingo, ele falou sobre os principais pontos de deu programa de governo.
“Queremos Belém com melhor saúde. Mas a saúde que interessa para a população, que é a atenção básica, aquela que é preventiva e barata, que o município poder fazer”, disse Pimentel.
FONTE: G1 PARÁ REDE LIBERAL

Receita para um mau prefeito

ESTE TEXTO AJUDA VOCÊ A DECIDIR EM QUEM NÃO VOTAR!!!
 Autor(es): Por Renato Janine Ribeiro


Quase não vejo discussão sobre as eleições deste ano. Fala-se, sim, em coligações, mesmo as mais absurdas, e no tempo de televisão que gerarão para os candidatos - mas do que importa, que é o mérito dos nomes propostos, quase nada. Permito-me assim dar uma sugestão para o eleitor decidir, não em quem vai votar, mas em quem não votar. Pelo menos, deste modo ele pode descartar nomes que não merecem cargo tão destacado. Considero prefeito o cargo mais importante do Brasil, depois de presidente da República. Embora os governadores estejam hierarquicamente acima dos prefeitos, é o município que lida com quase tudo de nossa vida cotidiana. Trânsito, saúde, educação, árvores, calor e frio, até o bem-estar físico e mental e muitos dos prazeres da vida e da alma: tudo isso tem a ver com os prefeitos - e, claro, os vereadores.
Como saber que alguém não presta para prefeito? Receita simples e segura: os assuntos que prioriza na campanha. Se priorizar religião, corrupção ou futebol, podem ter certeza de que será mau prefeito. Nada tenho contra esses temas, apenas observo que, ao dar-lhes prioridade, ele estará fugindo dos assuntos que pode e deve abordar. Não é que não possa ter opinião a respeito. Mas pode fazer pouco de bom sobre religião, futebol e, mesmo, corrupção. (É verdade que pode atacar a corrupção na prefeitura. Mas sua opinião sobre a corrupção fora do município, seja o caso Cachoeira, seja o mensalão, não tem muita importância).
Não estou defendendo políticos de nenhum partido em especial. Um dos maiores prefeitos do Brasil foi Jaime Lerner, que revolucionou Curitiba, transformando a cidade que era alvo das zombarias do jornal "O Pasquim" em exemplo de urbanismo para o Brasil e, não sejamos tímidos, o mundo. Ele, mais um técnico do que um político, pertenceu a partidos de direita, como a Arena e o PFL. Em compensação, uma das cidades que mais melhorou no Brasil foi Porto Alegre - graças a uma sucessão de bons prefeitos do PT. Temos exemplos de bons administradores municipais dos dois lados.
Os assuntos que um candidato decente deve discutir
O que estou defendendo é, simplesmente, que os candidatos digam o que pretendem para suas cidades. Se não disserem nada, é porque não farão nada que preste. Ou não têm ideias para o cargo, ou o querem para algum fim espúrio.
Então, qual uma pequena lista de assuntos municipais decisivos?
Primeiro, a educação. O ensino fundamental é assunto das cidades - e Estados. Uma prefeitura pode investir muito nisso. Pode e deve controlar a qualidade da educação, porque está perto da escola. Pode comparar os resultados de cada uma delas nos exames e, especialmente, na entrada e na saída: pode cotejar o conhecimento do aluno que ingressa no primeiro ano e do que está se formando. Ele melhorou, piorou, e quanto? Provavelmente, uma de classe média formará alunos melhores, no conjunto, mas ela já os recebeu mais qualificados. Se virmos o que cada escola acrescentou, ou agregou, ao seu aluno em termos de qualidade, aí sim teremos uma métrica justa. Promoveremos assim a melhora da educação. Também há que levar em conta os recursos investidos: uma escola com menor orçamento, que consiga bons resultados, tem mérito maior do que outra que teve iguais resultados, mas com mais dinheiro.
Para escolas, existem manuais de boas práticas. Há gente de tudo o que é lado político empenhada nisso. E, se por acaso o município for desses que tem arrecadação enorme, pode levar a escola ao infinito. Em educação, sempre se pode melhorar.
Segundo, a saúde. Ela tem uma vantagem sobre a educação: quem está doente sabe que não está bem de saúde. Já quem é ignorante ignora a própria ignorância. Por isso, nosso povo reivindica mais em termos de saúde que de educação. Ora, a boa saúde é um bem enorme. Reduz gastos sociais. Cada real bem investido nela (ou na educação) leva a economias e mesmo ganhos mais adiante. Por isso muitos afirmam que não se trata exatamente de gasto, mas de investimento. Isso, para não falar no ganho qualitativo, que nem se pode medir, do bem-estar das pessoas.
Terceiro, o saneamento. Vão longe os tempos em que um governador de São Paulo, Paulo Egydio Martins, lamentava que canos não dão votos, porque estão debaixo da terra e ninguém os vê - ao contrário, por exemplo, do asfalto ou do poste, que seriam mais populares. Hoje, ao contrário, as pessoas sabem que água e esgoto trazem saúde. Salvam vidas, sobretudo de recém-nascidos. O que o seu candidato propõe a respeito? Quantos domicílios em sua cidade não têm água tratada, ou esgoto? Ele sabe quantos? Tem propostas a respeito?
Quarto, o trânsito. O trânsito é o problema. O transporte público é a solução. Em várias cidades do Brasil, fazem-se mais viagens por dia de carro do que de ônibus. Isso é absurdo. Andar só de carro é insustentável, do ponto de vista econômico e ecológico. Infelizmente, o Brasil aposta na indústria automobilística para crescer. Será preciso mudar isso. Mas a mudança começa pelo município. Precisamos ter uma rede boa de transporte público para, depois, adotar o pedágio urbano, restringir vias ao tráfego privado, premiar em termos de tempo e tarifa quem usa ônibus, metrô ou bondes (que deveriam voltar, como voltaram à Europa em grande estilo). Isso finalmente exigirá, ou melhor, permitirá que mudemos nossa matriz de produção, comércio e imaginação, em que o carro particular tem há décadas um peso tão significativo.
Este é um rol pequeno de temas, mas todos eles essenciais. Se conseguirmos focar a discussão neles, poderemos ter melhores prefeitos - e vereadores. O ganho social dessa melhora será enorme.
 FONTE: Valor Econômico - 11/06/2012
Renato Janine Ribeiro é professor titular de ética e filosofia política na Universidade de São Paulo. Escreve às segundas-feiras
"grifo nosso "
Produto SERPRO SERPRO Software Livre Zope

domingo, 10 de junho de 2012

Resposta do Blog Política de Itaguaí ao Vereador Vicente Rocha sobre a questão das 11 ou 17 cadeiras na Câmara de Itaguaí

 7 de junho de 2012 
O Vereador Vicente Rocha deixou o seguinte questionamento sobre um posicionamento do blog e aqui divulgamos a íntegra do seu texto e nossa resposta: "Fico triste em ver o seu site que tem propostas, quetionamentos e etc entrar em uma campanha pro candidatos que só defendem o aumento para 17 cadeiras e ai começa uma campanha limpa geral. Sem propósito, início, meio e fim. Estimado Professor. Quantos dos que o sr vê como pré-candidato tem algum projeto, proposta, identidade com nosso povo. Eu me preocupo muito porque até agora não vi ninguém discutir e nem debater assuntos relevantes e de primeira ordem para nossa cidade. Estou elaborando um trabalho para apresentar a população do que fiz como vereador, presidente da Câmara e o que pretendo fazer se for reeleito. Estimado professor, quem disputa com 17 disputa com 11 e o povo não quer saber de ter mais vereadores contrariando o que pensava quando votei para 17 cadeiras. Sou seu fã. Um forte abraço." Resposta do Blog: Caro Vereador, Aqui não é o Prof° Danilo. O Blog apóia as 17 cadeiras por 3 motivos: 1 - Ano passado, os Vereadores de Itaguaí aprovaram o aumento para 17 cadeiras, estimulando diversos cidadãos itaguaienses a se candidatar e agora o nobres Edis de nossa Itaguaí voltam atrás (Sabemos que não foi uma decisão dos vereadores mas sim de uma FORÇA MAIOR), mostrando total desrespeito com os que se envolveram em um trabalho para conquistar uma das novas vagas. Portanto, o blog sai em defesa mais uma vez, de cidadãos itaguaienses e não de pré-candidatos somente! 2 - Falando em representatividade da população na Casa, não podemos aceitar que Itaguaí com seus 105 mil habitantes tenha uma Câmara de Vereadores com o mesmo número de cadeiras que Mangaratiba, com seus 40 mil habitantes! 3 - Uma Câmara com 17 cadeiras, fica mais dificil de um Prefeito mal intencionado em manipular a Casa agir! É mais fácil de termos ao menos 1 que possa gritar contra os erros! Além disso, não aumentam as despesas, pois sabemos que a Verba para a Câmara de Vereadores é uma porcentagem fixada por lei no orçamento anual! Não aumentam as despesas! Só aumenta a representatividade da população na Casa. Nesse sentido, estamos sim divulgando as atividades dos pré-candidatos envolvidos no grupo assim como divulgaremos todas as demais atividades de políticos e de cidadãos itaguaienses que pudermos! Podemos divulgar suas ações realizadas no blog se quiser. Sabemos que tem vereadores na Casa que trabalham e outros que... Mas deixamos claro, que a culpa por tudo isso não é só dos atuais Vereadores. Sabemos que essa movimentação parte de um PODER que se aproveitando da fragilidade partidária em Itaguaí e de outras coisas também, forçou os senhores a aprovar tal ação que só os coloca em situação dificil. O senhor concorda que as 11 cadeiras mais prejudica o senhor do que ajuda eleitoralmente? O senhor concorda que esse monte de pré-candidatos lesados com essa redução de cadeiras irão te prejudicar junto ao seu eleitorado? Será que isso não coloca em risco sua reeleição e ajuda o PODER a tirar da Câmara o nobre vereador que sempre que pôde fez oposição e a colocar em seu lugar um capachão? Essas perguntas podem ser dirigidas a todos os atuais Vereadores! Divulgar e apoiar o Movimento Limpa Geral não significa apoiar algum membro daqueles para Vereador. Na hora de votar, não só os moderadores do blog como todos os demais cidadãos, devem sim analisar propostas e projetos, além de identidades! O senhor está certo! Entendeu nosso posicionamento? Esperamos ter respondido ao seu questionamento! O espaço está aberto a seus posicionamentos! OBS: o senhor, assim como o Nisan, o Toni Coelho, o Márcio Pinto e o Carlos Kifer são respeitados e admirados pelo blog juntamente com muitos outros, que são pré-candidatos a vereador ainda e que entrando na Câmara podem fazer um bom trabalho pela cidade! Blog Política de Itaguaí

grifo nosso

sábado, 9 de junho de 2012

Dois rebocadores das empresas Odebrecht e Camorim. afundam

Dois rebocadores afundaram na Baía de Guanabara neste sábado, próximo à Ponte Rio-Niterói, devido à forte ressaca que atingiu o litoral do Rio de Janeiro. Segundo Marilene Ramos, presidente do Inea (Instituto Estadual do Ambiente), não houve vazamento de óleo, mas o plano de emergência já foi acionado e embarcações da Marinha e da Capitania dos Portos estão no local. Não havia tripulação nos rebocadores, que pertencem às empresas Odebrecht e Camorim. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/dois-rebocadores-afundam-na-baia-de-guanabara-devido-forte-ressaca-5158488.html#ixzz1xK5ZqeDS Fonte: Extra Online

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Empresas buscam Baía de Sepetiba 30/05/12- 17:42 Empresas como Petrobras, CSN e Gerdau preparam grandes investimentos na Baía de Sepetiba, em Itaguaí, no Estado do Rio. As três empresas desistiram de criar terminais próprios pelas características geográficas do local que colocaria os projetos em conflito. Segundo a Companhia de Desenvolvimento Industrial (Codin), estão previstos investimentos de R$ 8,3 bilhões pela Petrobras, de R$ 3,7 bilhões pela CSN e R$ 2 bilhões pela Gerdau. "As três empresas estão avaliando um novo desenho com a menor interferência no porto público e negociando para a instalação de seus próprios terminais", diz Alexandre Gurgel, diretor de política industrial da Codin. No caso da Petrobras, o investimento está sob análise na atualização do Plano de Negócios 2012/2016. Já o terminal portuário da Gerdau atenderá as demandas do novo projeto de mineração da empresa que visa a exploração comercial da produção excedente de minério de ferro do Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais. A empresa poderá utilizar o terminal para exportar produtos acabados e minério de ferro e importar carvão. Segundo a empresa, o projeto visa a construção de um terminal em diversas fases de implantação. Depois de pronto, a Gerdau poderá exportar anualmente 6 milhões de toneladas de produtos acabados, 70 milhões de toneladas de minério de ferro e importar 10 milhões de toneladas de carvão. No porto do Rio também estão previstos investimentos nos terminais privativos da Libra e da Multiterminais. A Libra vai investir R$ 300 milhões em obras que incluem a extensão do berço em 120 metros, com conclusão prevista para o final de 2013; na área de armazenagem de carga solta, que estará pronta em meados do próximo ano, e em equipamentos, incluindo dois guindastes porteineres RTG. "Ao fim da primeira fase vamos passar de 315 mil para 630 mil TEUs/ano", diz, Wagner Biasoli, diretor presidente da Libra Terminais. Segundo a Codin, em Barra do Furado, estão previstos R$ 180 milhões em obras do Canal das Frestas que alivia o sistema lacustre da região na divisa entre Campos e Quissamã (CN) Fonte: Valor Econômico

Volume de investimento no estado do Rio atinge recorde de R$ 211,5 bilhões

05/06/12- 19:50 O estado do Rio de Janeiro concentra volume recorde de investimentos anunciados para o período de 2012 a 2014: R$ 211,5 bilhões. É o que revela o estudo Decisão Rio, que a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) divulga nesta terça-feira, 5 de junho. O valor é 67,5% maior do que o previsto para o triênio de 2010 a 2012, quando foram anunciados R$ 126,3 bilhões em investimentos. O estudo reúne 234 empreendimentos previstos para o período de 2012 a 2014, sendo 61,5% deles já em andamento, ou seja, com obras iniciadas e licenças ambientais adquiridas. "O Rio de Janeiro continua recebendo investimentos em série, que estão se espalhando pelos diversos setores e regiões e transformando a economia e a realidade do estado", afirma o presidente da FIRJAN, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira. Os setores que revelaram maior crescimento foram Infraestrutura, responsável por R$ 51 bilhões (24,1%) dos investimentos anunciados, e Indústria de Transformação, que concentra R$ 40,5 bilhões (19,2%) em empreendimentos. A Petrobras continua respondendo pela maior parte dos investimentos, R$ 107,7 bilhões (50,9%), enquanto Turismo soma R$ 1,8 bilhão (0,8%). Os investimentos diretos em instalações Olímpicas somam R$ 8,6 bilhões (4,1%), mas o valor chega a R$ 17,9 bilhões ao considerar empreendimentos indiretos relacionados a Copa e Olimpíadas, como investimentos em transporte e rede hoteleira. Dos R$ 40,5 bilhões em investimentos industriais entre 2012 e 2014, R$ 15,4 bilhões (38%) estão em Construção Naval, seguido pelos setores de Siderurgia (R$ 10,1 bilhões, 24,8%); Petroquímico (R$ 6,1 bilhões, 15,1%) e Automotivo (R$ 6,1 bilhões, 15,1%). Do total dos investimentos na Indústria de Transformação, os empreendimentos estrangeiros mais do que triplicaram, totalizando R$ 17,8 bilhões para o triênio de 2012 a 2014, sendo R$ 14,1 bilhões de origem europeia. No período de 2011 a 2013, os investimentos estrangeiros somavam R$ 5,8 bilhões. Destaque também para o volume de investimentos em Transporte e Logística: R$ 21,3 bilhões, o que representa um aumento de 80,3% em relação ao triênio anterior (2011-2013). Foram anunciados R$ 8,8 bilhões em empreendimentos para desenvolvimento dos portos, R$ 5,4 bilhões para rodovias e R$ 5,1 bilhões para ferrovias e metrô. O documento aponta também uma interiorização do crescimento. Embora a capital continue sendo responsável por atrair o maior volume de empreendimentos, R$ 34,4 bilhões, outras regiões do estado também se destacam. É o caso do Norte Fluminense, que soma R$ 26 bilhões em previsão de investimentos, seguido pelo Sul Fluminense (R$ 14,1 bilhões), Baixada Fluminense (R$ 13,5 bilhões) e Leste Fluminense (R$ 10 bilhões). Elaborado desde 1995, o estudo Decisão Rio tem como principal objetivo mostrar as tendências de investimentos e apresentar oportunidades de negócios aos tomadores de decisão do setor público e da iniciativa privada, além de divulgar nacionalmente e internacionalmente as oportunidades existentes no Rio de Janeiro, atuando como instrumento de atração de novos investidores ao estado. Fonte: Canal Executivo

Assinatura para petição de reajuste de salários

http://www.avaaz.org/po/petition/Revisao_nos_Soldos_das_Forcas_Armadas/?cjBBhdb

quarta-feira, 6 de junho de 2012

resposta do Senador Àlvaro Dias a respeito do aumento dos militares ao email de um envio de um abaixo assinado ao Senador!!!!!!!!!!!!!

De: Sen. Álvaro Dias [mailto:ALVARODI@senado.gov.br] Enviada em: terça-feira, 5 de junho de 2012 11:37 Para: sergio Assunto: RES: Aumento salarial para as Forças Armadas. Meu caro Sérgio, A propósito de sua mensagem,permita-me dizer que eu não concordo com o tratamento que vem sendo dado às Forças Armadas.Chamo a atenção, particularmente, para um aspecto importante da questão militar, que é a penúria com a qual a família dos militares está vivendo, uma situação humilhante.Não há motivo para aumentos de vencimentos apenas para os comandantes.Todos são iguais perante a lei.As revisões dos soldos devem ser para todos,sem nenhuma espécie de privilégios para determinados postos ocupados por certas patentes.Na realidade eu não aprovo o tratamento que o governo do PT vem dando às Forças Armadas do País,com cortes constantes nos seus Orçamentos,a ponto de nem alimentação para os recrutas nos quartéis serem hoje oferecidas.Sem se falar nos equipamentos obsoletos por absoluta falta de recursos para moderniza-los.Por que tal descaso quando a nova geração de militares nem sabe dos acontecimentos de 1964 e os que deles participaram ou estão na reserva ou já morreram? Nada, pois, justifica o injusto tratamento dado pelo governo do PT ás Forças Armadas.Infelizmente como oposição ao governo petista os meus apelos por justos salários aos militares não são ouvidos e como senador não tenho poderes para conceder aumentos. Essa é uma atribuição do Poder Executivo,em outras palavras,da presidente Dilma. E ela, tal como seu antecessor e padrinho Lula, não está nem um pouco interessada em fazer justiça aos militares do Brasil. Por isso eu entendo que eles ou seus familiares deveriam dirigir as suas queixas especificamente aos senadores e deputados que integram a base de apoio à presidente Dilma e à própria presidente. Nós, da oposição, temos defendido justiça para com todas as patentes das Forças Armadas, mas não somos ouvidos. Essa é a dura realidade. Cordialmente, Alvaro Dias www.senadoralvarodias.com Blog: www.alvarodias.blog.br fonte: Blog do Montedo