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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Empresas buscam Baía de Sepetiba 30/05/12- 17:42 Empresas como Petrobras, CSN e Gerdau preparam grandes investimentos na Baía de Sepetiba, em Itaguaí, no Estado do Rio. As três empresas desistiram de criar terminais próprios pelas características geográficas do local que colocaria os projetos em conflito. Segundo a Companhia de Desenvolvimento Industrial (Codin), estão previstos investimentos de R$ 8,3 bilhões pela Petrobras, de R$ 3,7 bilhões pela CSN e R$ 2 bilhões pela Gerdau. "As três empresas estão avaliando um novo desenho com a menor interferência no porto público e negociando para a instalação de seus próprios terminais", diz Alexandre Gurgel, diretor de política industrial da Codin. No caso da Petrobras, o investimento está sob análise na atualização do Plano de Negócios 2012/2016. Já o terminal portuário da Gerdau atenderá as demandas do novo projeto de mineração da empresa que visa a exploração comercial da produção excedente de minério de ferro do Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais. A empresa poderá utilizar o terminal para exportar produtos acabados e minério de ferro e importar carvão. Segundo a empresa, o projeto visa a construção de um terminal em diversas fases de implantação. Depois de pronto, a Gerdau poderá exportar anualmente 6 milhões de toneladas de produtos acabados, 70 milhões de toneladas de minério de ferro e importar 10 milhões de toneladas de carvão. No porto do Rio também estão previstos investimentos nos terminais privativos da Libra e da Multiterminais. A Libra vai investir R$ 300 milhões em obras que incluem a extensão do berço em 120 metros, com conclusão prevista para o final de 2013; na área de armazenagem de carga solta, que estará pronta em meados do próximo ano, e em equipamentos, incluindo dois guindastes porteineres RTG. "Ao fim da primeira fase vamos passar de 315 mil para 630 mil TEUs/ano", diz, Wagner Biasoli, diretor presidente da Libra Terminais. Segundo a Codin, em Barra do Furado, estão previstos R$ 180 milhões em obras do Canal das Frestas que alivia o sistema lacustre da região na divisa entre Campos e Quissamã (CN) Fonte: Valor Econômico

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