01/10/2013
- 20h58
- Nacional
Cristina
Indio do Brasil
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - A prefeitura do Rio classificou de
vitória para os servidores da Secretaria Municipal de Educação a aprovação do
Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) da categoria na noite de hoje
(1º) pela Câmara Municipal e pede que os professores municipais encerrem a
greve iniciada no dia 8 de agosto.
Na avaliação da prefeitura, o novo plano é um passo definitivo para consolidar o ensino público do Rio de Janeiro como o melhor do Brasil. “O plano garante, de imediato, um reajuste salarial de 15,3% para todos os profissionais da educação e corrige injustiças históricas, com ações como a equiparação entre professores de nível 1 e 2, igualando o valor da hora-aula”, informa a nota da prefeitura.
Na avaliação da prefeitura, o novo plano é um passo definitivo para consolidar o ensino público do Rio de Janeiro como o melhor do Brasil. “O plano garante, de imediato, um reajuste salarial de 15,3% para todos os profissionais da educação e corrige injustiças históricas, com ações como a equiparação entre professores de nível 1 e 2, igualando o valor da hora-aula”, informa a nota da prefeitura.
Segundo o governo municipal, desde o início da
greve, em agosto, a administração fez dez reuniões com o Sindicato Estadual dos
Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), três delas, com a presença
do prefeito Eduardo Paes. Além disso, cumpriu e vem cumprindo todos os pontos
acordados com a categoria.
A prefeitura informa ainda que o item inicial do
primeiro acordo exigia o envio do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração
(PCCR) para a Câmara em 30 dias, o que, de acordo com o governo municipal,
ocorreu no dia 17 de setembro.
A nota da administração da capital fluminense
esclarece que vereadores da base aliada e da oposição apresentaram 31 emendas
ao texto original, já aprovadas pelo prefeito, o que representa um impacto de
R$ 3 bilhões para o governo municipal nos próximos cinco anos.
A prefeitura conclui a nota pedindo o retorno ao
trabalho, o mais breve possível, dos professores que aderiram à greve, de forma
que os alunos da rede municipal não sejam ainda mais prejudicados.
A coordenadora-geral do Sindicato Estadual dos
Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), Gesa Corrêa, disse que o
Sepe vai analisar que tipo de medida cabível pode ser adotada contra o plano.
“A avaliação da aprovação do plano é a pior possível. Falta de diálogo e
autoritarismo”, disse.
Edição: Fábio Massalli
Fonte: Agência Brasil
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