24/10/2013 - 13h23
Da Itar-Tass
Teerã - O Irã parou de enriquecer urânio a 20%, informou hoje (24) a agência de notícias oficial do país (Irna, sigla em inglês para Agência de Notícias da República Islâmica). "Teerã parou de enriquecer urânio a um nível de pureza superior a 5%", disse o porta-voz da Comissão Parlamentar de Segurança Nacional e Política Externa do país, Hossein Naghavi Hosseini.
"O Irã tem quantidade suficiente de urânio enriquecido a 20% para conversão em combustível do reator para pesquisas médicas em Teerã", disse. O porta-voz informou, no entanto, que no futuro Teerã decidirá de forma independente se produzirá urânio enriquecido acima dos 5%.
"Não há objetivo em discutir essa questão agora porque o processo de enriquecimento de urânio foi interrompido", acrescentou Naghavi Hosseini.
As potências ocidentais têm repetidamente declarado que, para convencer o mundo de que não há intenção de desenvolver armas nucleares, o Irã deveria parar de enriquecer urânio a 20%, assim como dar mais publicidade ao seu programa nuclear e reduzir os estoques de urânio.
Teerã - O Irã parou de enriquecer urânio a 20%, informou hoje (24) a agência de notícias oficial do país (Irna, sigla em inglês para Agência de Notícias da República Islâmica). "Teerã parou de enriquecer urânio a um nível de pureza superior a 5%", disse o porta-voz da Comissão Parlamentar de Segurança Nacional e Política Externa do país, Hossein Naghavi Hosseini.
"O Irã tem quantidade suficiente de urânio enriquecido a 20% para conversão em combustível do reator para pesquisas médicas em Teerã", disse. O porta-voz informou, no entanto, que no futuro Teerã decidirá de forma independente se produzirá urânio enriquecido acima dos 5%.
"Não há objetivo em discutir essa questão agora porque o processo de enriquecimento de urânio foi interrompido", acrescentou Naghavi Hosseini.
As potências ocidentais têm repetidamente declarado que, para convencer o mundo de que não há intenção de desenvolver armas nucleares, o Irã deveria parar de enriquecer urânio a 20%, assim como dar mais publicidade ao seu programa nuclear e reduzir os estoques de urânio.
Fonte: Agência Brasil
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