24/10/2013 - 18h47
- Educação
Vladimir Platonow
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – Professores estaduais do Rio decidiram hoje (24), em assembleia, encerrar a greve da categoria, que começou em agosto. A votação ocorreu depois de mais de três horas de debates, no ginásio de um clube na zona norte da cidade. Os professores decidiram, porém, continuar em estado de greve.
As discussões foram acaloradas, mas a maioria dos professores votou pela volta ao trabalho, depois de mais de dois meses de paralisação.
Pesou na decisão da maioria o acordo firmado terça-feira (22), em Brasília, no gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, no qual uma das cláusulas é o arquivamento, sem punição, dos processos administrativos, inquéritos ou sindicâncias contra servidores em greve. No acordo, que teve a participação da diretoria do Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino (Sepe), também ficou expresso o abono das faltas durante a greve atual e as anteriores.
Após a decisão, os professores começaram a encaminhar a forma como será feita a reposição das aulas, que poderá ser inclusive durante os finais de semana.
Edição: Nádia Franco
Fonte: Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – Professores estaduais do Rio decidiram hoje (24), em assembleia, encerrar a greve da categoria, que começou em agosto. A votação ocorreu depois de mais de três horas de debates, no ginásio de um clube na zona norte da cidade. Os professores decidiram, porém, continuar em estado de greve.
As discussões foram acaloradas, mas a maioria dos professores votou pela volta ao trabalho, depois de mais de dois meses de paralisação.
Pesou na decisão da maioria o acordo firmado terça-feira (22), em Brasília, no gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, no qual uma das cláusulas é o arquivamento, sem punição, dos processos administrativos, inquéritos ou sindicâncias contra servidores em greve. No acordo, que teve a participação da diretoria do Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino (Sepe), também ficou expresso o abono das faltas durante a greve atual e as anteriores.
Após a decisão, os professores começaram a encaminhar a forma como será feita a reposição das aulas, que poderá ser inclusive durante os finais de semana.
Edição: Nádia Franco
Fonte: Agência Brasil
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