23/10/2013 - 19h18
- Política
Iolando Lourenço
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Por 264 votos a 111, a Câmara dos Deputados aprovou, há pouco, emenda do PSDB ao projeto de lei sobre dívidas de estados e municípios com a União, limitando a indexação das dívidas refinanciadas com base na Lei 8.727/93 à taxa Selic, taxa básica de juros da economia. De acordo com o líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), um dos principais defensores da emenda, a medida beneficiará 12 estados, entre eles, Goiás.
A emenda prevê ainda a aplicação da Selic para outras dívidas previstas na Lei 8.727. Segundo o deputado João Campos (PSDB-GO), nessas dívidas, há os encargos, que impõem limitações à capacidade de investimento do estado de Goiás e de outras unidades da Federação.
O projeto aprovado hoje pela Câmara muda o índice de correção das dívidas de estados, do Distrito Federal e de municípios com a União para diminuir o acumulado. O recálculo é retroativo a 1º de janeiro deste ano. A Câmara continua a apreciar os destaques e emendas apresentados ao texto aprovado pelos deputados. Concluídas essas votações, a proposta será encaminhada à apreciação do Senado.
Edição: Nádia Franco
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Por 264 votos a 111, a Câmara dos Deputados aprovou, há pouco, emenda do PSDB ao projeto de lei sobre dívidas de estados e municípios com a União, limitando a indexação das dívidas refinanciadas com base na Lei 8.727/93 à taxa Selic, taxa básica de juros da economia. De acordo com o líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), um dos principais defensores da emenda, a medida beneficiará 12 estados, entre eles, Goiás.
A emenda prevê ainda a aplicação da Selic para outras dívidas previstas na Lei 8.727. Segundo o deputado João Campos (PSDB-GO), nessas dívidas, há os encargos, que impõem limitações à capacidade de investimento do estado de Goiás e de outras unidades da Federação.
O projeto aprovado hoje pela Câmara muda o índice de correção das dívidas de estados, do Distrito Federal e de municípios com a União para diminuir o acumulado. O recálculo é retroativo a 1º de janeiro deste ano. A Câmara continua a apreciar os destaques e emendas apresentados ao texto aprovado pelos deputados. Concluídas essas votações, a proposta será encaminhada à apreciação do Senado.
Edição: Nádia Franco
Fonte: Agência Brasil
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