17/10/2013 - 17h08
- Economia
Mariana Branco*
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse hoje (17) que o governo tende a concordar com a prorrogação da redução do Imposto sobre Importação (IPI), pleiteada pela indústria automotiva. A desoneração deveria terminar em dezembro, mas os empresários querem que vá até março.
"Eu acredito que sim", respondeu o ministro, perguntado se a tendência é manter a desoneração. Pimentel deu entrevista em Anápolis (GO), na inauguração da nova linha de produção da fábrica da Caoa/Hyundai. Pimentel ressaltou, no entanto, que o assunto é estudado pelo Ministério da Fazenda.
Na terça-feira (15) representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores estiveram no Ministério da Fazenda para tratar do regime especial de IPI para máquinas agrícolas. O presidente da entidade, Luiz Moan, disse que o setor automotivo não apresentou sinais de crise, mas há descompasso entre o ritmo de produção e as vendas.
*Colaborou Wellton Máximo
Edição: Beto Coura
Fonte: Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse hoje (17) que o governo tende a concordar com a prorrogação da redução do Imposto sobre Importação (IPI), pleiteada pela indústria automotiva. A desoneração deveria terminar em dezembro, mas os empresários querem que vá até março.
"Eu acredito que sim", respondeu o ministro, perguntado se a tendência é manter a desoneração. Pimentel deu entrevista em Anápolis (GO), na inauguração da nova linha de produção da fábrica da Caoa/Hyundai. Pimentel ressaltou, no entanto, que o assunto é estudado pelo Ministério da Fazenda.
Na terça-feira (15) representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores estiveram no Ministério da Fazenda para tratar do regime especial de IPI para máquinas agrícolas. O presidente da entidade, Luiz Moan, disse que o setor automotivo não apresentou sinais de crise, mas há descompasso entre o ritmo de produção e as vendas.
*Colaborou Wellton Máximo
Edição: Beto Coura
Fonte: Agência Brasil
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