Itaguaí em boas Mãos

: “Em tudo daí graças, pois esta é a vontade de Deus" (I Ts. 5.18)

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11 DE junho, DIA DA BATALHA NAVAL DE RIACHUELO

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Exército da Síria controla parte importante de Aleppo

13/12/2016 08h00
Paris
Da Rádio França Internacional
O exército da Síria conquistou uma importante zona no sudeste da cidade de Aleppo e controla cerca 90% das áreas que tinham sido tomadas pelos rebeldes. A informação é do Observatório Sírio para os Direitos Humanos e foi publicada pela Rádio França Internacional.

Os rebeldes fugiram de seis importantes bairros de Aleppo face ao avanço do exército do presidente Bashar al-Assad. Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, 728 rebeldes entregaram as armas nas últimas 24 horas, enquanto mais de 13 mil civis deixaram os bairros controlados pelas forças anti-Assad.

Desde o início da ofensiva em 15 de novembro, 413 civis foram mortos na zona oriental de Aleppo, enquanto outros 140 foram mortos por tiros de morteiros rebeldes nos bairros ocidentais da cidade.

Palmira nas mãos do Estado Islâmico

Mas se o exército sírio ganha terreno em Alepo, a cidade de Palmira está de novo sob controle dos radicais do Estado Islâmico, depois de o exército sírio de ter retirado do sul da cidade.

O governo de Damasco confirmou que as tropas conseguiram evacuar cerca de 80% dos habitantes de Palmira. Calcula-se que menos de mil pessoas ainda permaneçam na cidade declarada patrimônio mundial pela Unesco.


Edição: Kleber Sampaio

Fonte: Agência Brasil
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Maduro fecha fronteira com a Colômbia por 72 horas

13/12/2016 07h59
Caracas
Da Agência Ansa
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, determinou nessa segunda-feira (12) o fechamento, por 72 horas, da fronteira com a Colômbia para impedir a entrada de cédulas de 100 bolívares, que seu governo quer extinguir. Maduro já tinha informado que retiraria as notas de circulação, mesmo que elas representem as de maior valor em uso atualmente no país. A informação é da Agência Ansa.

De acordo com o presidente, "máfias colombianas estariam armazenando as cédulas de 100 bolívares" para desestabilizar a economia venezuelana, que há anos enfrenta uma crise de desabastecimento. "Eu peço o apoio de toda a Venezuela. A partir de hoje [ontem], fica fechada a fronteira da Colômbia, outra vez, por 72 horas", informou Maduro no Palácio de Miraflores, em Caracas. "Eles [os colombianos] estabeleceram uma manipulação política, ideológica e econômica para manipular a moeda", acusou. "Esta medida era inevitável, necessária, estou certo de que sairemos mais forte do ponto de vista monetário e as máfias ficarão quebradas", afirmou o presidente, sucessor de Hugo Chávez.

A Venezuela e a Colômbia têm desavenças históricas, baseadas em ideologias políticas e na influência norte-americana no continente. Além disso, o país passa por grave crise econômica e política, que está sendo mediada pelo papa Francisco com a oposição e Maduro. Caracas também enfrenta oposição de países do Mercosul, como o Brasil, a Argentina e o Paraguai, que tentam anular sua participação no bloco regional. Amanhã (14), a Argentina assumirá a presidência temporária do organismo, durante cerimônia em Montevidéu, com uma reunião de chanceleres.

Fonte: Agência Brasil
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Sem-teto protestam em São Paulo contra PEC que limita gastos

13/12/2016 07h43

São Paulo
Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil
Integrantes do movimento sem-teto fazem hoje (13) um protesto na capital paulista contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, que limita os gastos, apresentada pelo governo federal. Os organizadores estimam em 500 o número de participantes. De acordo com a Polícia Militar, o protesto ocupa duas faixas da Avenida Teotônio Vilela, no extremo sul da cidade, desde as 6h45.

Em nota, o Movimento Luta Popular, que organiza a ação junto com as famílias, informa que o ato integra uma série de outros que ocorrerão ainda hoje contra medidas do governo.


Edição: Graça Adjuto

Fonte: Agência Brasil
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Diálogo Brasil debate a descriminalização do aborto

13/12/2016 07h37
Brasília
Débora Teles Brito - Repórter da Agência Brasil

O programa Diálogo Brasil, da TV Brasil, desta terça-feira (13) debate a descriminalização do aborto. A polêmica em torno do tema reacendeu depois do julgamento recente da primeira turma do Supremo Tribunal Federal que revogou a prisão preventiva de profissionais de saúde de uma clínica clandestina que realizava procedimentos de aborto em Duque de Caxias (RJ). Nesse caso específico, os juízes entenderam que a interrupção da gravidez até o terceiro mês de gestação não é considerada crime.

A decisão gerou a expectativa de descriminalização do aborto no Brasil. Atualmente, a interrupção legal da gravidez no país está prevista apenas em casos de estupro, risco de vida da mãe e fetos sem cérebro. O caso provocou forte reação da Câmara dos Deputados, que formou uma comissão especial com o objetivo de analisar o tema.

Para debater os desdobramentos do assunto, o Diálogo Brasil convidou a socióloga Jolúzia Batista, do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cefmea), e a professora do Departamento de Biologia Celular da Universidade de Brasília (UnB) Lenise Garcia, que também é presidente do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida Brasil sem Aborto. O programa vai ao ar às 20h30, na TV Brasil.
Edição: Graça Adjuto
Fonte: Agência Brasil
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Mortes por malária caem 30% em cinco anos: 2015 ainda registrou 429 mil

13/12/2016 07h18

Genebra
Da Agência Lusa
A taxa de mortalidade por malária caiu quase 30% desde 2010, mas em 2015 ainda morreram no mundo 429 mil pessoas devido à doença, revela o relatório anual da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o paludismo, divulgado hoje (13). A informação é da Agência Lusa.

"Fizemos progressos excelentes, mas o nosso trabalho está incompleto. Só no ano passado, o saldo global da malária atingiu os 212 milhões de casos e as 429 mil mortes", informou a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, no prefácio do documento.

Publicado anualmente pela OMS, o relatório de 2016 conclui que a taxa de incidência (novos casos) de malária caiu 41% em todo o mundo, entre 2000 e 2015, e 21% entre 2010 e 2015. A taxa de mortalidade diminuiu 62% globalmente entre 2000 e 2015 e 29% entre 2010 e 2015.

Entre as crianças com menos de 5 anos, a taxa de mortalidade caiu 69% nos últimos 15 anos e 35% nos últimos cinco.

Ainda assim, em 2015, o paludismo matou 303 mil crianças com menos de 5 anos em todo o mundo (70% de todas as mortes).

Entre 2000 e 2015, 17 países eliminaram a malária, ou seja, estiveram pelo menos três anos sem casos indígenas da doença, e seis destes países foram certificados como livres de malária pela OMS.

O documento destaca avanços principalmente no diagnóstico e tratamento das crianças e mulheres da África Subsaariana, região que concentra 90% dos casos e 92% das mortes por malária.

Segundo o relatório, em 2015 mais de metade (51%) das crianças com febre que recorreram aos cuidados de saúde pública em 22 países africanos foram sujeitas a um teste de diagnóstico de malária, quando em 2010 apenas 29% o faziam.

Também a percentagem de mulheres grávidas que receberam as três doses recomendadas de tratamento preventivo da malária aumentou cinco vezes, de 6% em 2010, para 31% em 2015.

A proporção da população em risco na África Subsaariana que dorme sob uma rede mosquiteira tratada com inseticida ou protegida por vaporização residual aumentou de 37% em 2010 para 57% em 2015.

"Estamos definitivamente a ver progressos", afirmou o diretor do Programa Global de Malária da OMS, Pedro Alonso, citado num comunicado da organização. Ele alertou, no entanto, que "o mundo ainda luta para alcançar os níveis elevados de cobertura que são necessários para vencer a doença".

Os autores do relatório confirmam que cerca de 43% da população em risco na África Subsaariana não estão ainda protegidos pelos métodos primários de controle do vetor da malária, as redes mosquiteiras e a vaporização residual. Em muitos países, os sistemas de saúde não têm recursos suficientes e são pouco acessíveis às pessoas mais vulneráveis.

Em 2015, 36% das crianças com febre não foram levados aos serviços de saúde em 23 países africanos.

No relatório, a diretora-geral da OMS considera "prioridade urgente" o aumento do financiamento dos programas de controle da malária.

Segundo o relatório, o financiamento quase estagnou entre 2010 e 2015, ano em que totalizou US$ 2,9 bilhões, menos que a metade do objetivo.

"Para alcançarmos as metas globais, as contribuições, tanto das fontes domésticas quanto internacionais, devem aumentar substancialmente, alcançando US$ 6,4 bilhões anuais até 2020", diz Margaret Chan no documento.

A malária é provocada por um parasita do gênero Plasmodium, que é transmitido aos seres humanos pela picada de uma fêmea do mosquito Anopheles.

Existem várias espécies, mas o Plasmodium falciparum é o mais perigoso para os humanos e o de maior incidência na África, onde se concentram 90% das mortes pela doença.

Os primeiros sintomas da malária são febre, dores de cabeça e vômitos e aparecem entre dez e 15 dias depois da picada do mosquito. Se não for tratada, a malária por P. falciparum pode progredir para uma fase grave e levar à morte.

O combate à doença passa por uma diversidade de estratégias, como a prevenção, por meio do uso de redes mosquiteiras impregnadas de inseticida e pulverização do domicílio, assim como pelo diagnóstico e tratamento dos casos confirmados com medicamentos anti-maláricos.

Ainda não existe qualquer vacina para a doença. A OMS anunciou no mês passado que a primeira vacina será lançada em 2018 na África Subsaariana.

Edição: Graça Adjuto

Fonte: Agência Brasil
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Contra "máfia", Maduro manda recolher notas de 100 bolívares

13/12/2016 06h35
Caracas
Da Agência Ansa
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ordenou no último domingo (11) a retirada de circulação de todas as cédulas de 100 bolívares, atualmente a de maior valor, para enfrentar supostas máfias colombianas que estariam armazenando a nota com o objetivo de desestabilizar a economia do país. A informação é da agência Ansa.

Em seu programa na emissora de TV estatal, Maduro explicou que há bancos nacionais envolvidos e que uma organização não governamental contratada pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos foi responsável por dirigir o plano.

"Decidi tirar de circulação as cédulas de 100 bolívares nas próximas 72 horas e dar um prazo prudente para que os que tenham cédulas de 100 bolívares o declarem perante os bancos públicos e o Banco Central", disse o presidente.

De acordo com Maduro, as máfias também estariam acumulando as cédulas venezuelanas em armazéns no Brasil, na Alemanha, República Tcheca e Ucrânia. "Calcula-se que mais de 300 bilhões de bolívares estejam em poder das máfias internacionais dirigidas na Colômbia, como parte do golpe econômico", acrescentou.

Segundo Maduro, a investigação está sendo realizada há pelo menos dois anos, e foi constatado que no país vizinho havia uma "extração" de papel-moeda venezuelano por meio das cidades de Cúcuta e Maicao.

Ele ressaltou que a Lei contra a Criminalidade Organizada prevê penas de 12 a 18 anos de prisão para quem traficar moeda nacional. "Peço a pena máxima a todos os responsáveis que surjam nessa investigação", disse.

A Venezuela enfrenta grave crise econômica e, como parte de um plano de adaptação à forte inflação, o Banco Central anunciou a introdução de seis novas cédulas: de 20 mil, 10 mil, 5 mil, 2 mil, 1 mil e 500, além das moedas de 100, 50 e 10 bolívares

Fonte: Agência Brasil
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Recontagem em Wisconsin confirma vitória de Trump

13/12/2016 06h24

Nova York
Da Agência Ansa
O estado norte-americano de Wisconsin concluiu nessa segunda-feira (12) a recontagem dos votos da eleição presidencial de 8 de novembro e confirmou a vitória do republicano Donald Trump. A informação é da agência Ansa.

A nova apuração havia sido pedida pela candidata "verde" Jill Stein, que alegava suspeitas de invasão de hackers nos computadores que fizeram a contagem dos votos. Situado no Norte do país, Wisconsin contribui com dez votos no colégio eleitoral e escolhia candidatos democratas desde 1988. A vitória de Trump no estado foi considerada uma surpresa.

Segundo a recontagem, o republicano teve 22 mil votos a mais que Hillary Clinton. Stein também chegou a pedir, mas sem sucesso, uma nova apuração em Michigan e na Pensilvânia, outros estados "azuis" conquistados pelo magnata.

Apesar de ter uma vantagem de quase 3 milhões de votos no total, Hillary foi derrotada no Colégio Eleitoral, já que não conseguiu vencer em estados considerados cruciais.

Fonte: Agência Brasil
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Enem será aplicado hoje e amanhã para privados de liberdade

13/12/2016 05h48
Brasília
Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil
Começa hoje (13) a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoas privadas de liberdade. As provas serão aplicadas nesta terça (13) e quarta-feira (14) para 54.358 inscritos de unidades prisionais e socioeducativas, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O número representa um aumento aproximado de 19% em relação aos 45,5 mil inscritos no ano passado. A maioria dos inscritos, 58%, é da Região Sudeste. O Sul tem 17% das inscrições, o Nordeste, 12%, o Centro-Oeste, 7%, e o Norte, 6%.

A maior parte deles, 78% (42.490), tentará a certificação do ensino médio por meio do exame. Para isso, os candidatos precisarão alcançar pelo menos 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento das provas e nota acima de 500 pontos na redação.

Vão participar do exame os órgãos e as instituições cujas unidades prisionais e socioeducativas firmaram termo de compromisso com o Inep, já que a aplicação do Enem PPL ocorre dentro das unidades. Do ponto de vista das questões, as provas são equivalentes para garantir a isonomia do exame.

As provas para pessoas privadas de liberdade estavam inicialmente marcadas para os dias 6 e 7 de dezembro. A data foi alterada após o agendamento da segunda aplicação do Enem, que ocorreu nos dias 3 e 4 para pessoas inscritas na aplicação regular que tiveram as provas remarcadas por conta de ocupações de escolas, universidades e institutos federais e por imprevistos como falta de luz.

Edição: Graça Adjuto

Fonte: Agência Brasil
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Propor reforma da Previdência é ato de coragem, diz Temer em São Paulo

13/12/2016 00h46

São Paulo
Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil
O presidente Michel Temer disse ontem (12) à noite, em São Paulo, considerar um ato de coragem a proposição da reforma da Previdência, que vem ocorrendo em meio a críticas da sociedade. A declaração foi feita durante a cerimônia de entrega do 6º Prêmio Líderes do Brasil, feito pelo grupo Lide, no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual de São Paulo.

“Eu apreciaria imensamente não ser muitas vezes vergastado, chicoteado pelas redes sociais porque nós propusemos aquilo que é fundamental para o país, que é uma reforma da Previdência Social. Nós não estamos pensando em nós, nós estamos pensando naqueles que virão, nós precisamos reformar a Previdência hoje para garantir a Previdência amanhã. E por isso nós temos coragem”, disse.

Temer disse que, neste momento, é preciso de muita coragem no Brasil. “Coragem para fazer coisas aparentemente impopulares, mas que gerarão popularidade logo ali adiante”, disse , ao acrescentar que “gostaria imensamente de poder apanhar tudo que estivesse na burra do estado” e fazer seu governo.

O presidente recebeu o prêmio na categoria “Líder do Brasil” e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que também compareceu ao evento, recebeu uma homenagem especial do setor público. O governador paulista Geraldo Alckimin e o prefeito eleito João Dória participaram do evento, além dos ministros Alexandre de Moraes (Justiça), Bruno Araújo (Cidades) e Mendonça Filho (Educação).

Em meio a um público formado por empresários, o presidente disse sair do evento “animadíssimo”. “Em função deste prêmio, nós vamos passar os dois anos [de governo], nós vamos colocar o Brasil nos trilhos para aquele que vier depois. O Brasil vai vencer”, disse.

Delações

O presidente Michel Temer também disse que pediu ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que “se houver delitos, malfeitos, que venham todos à luz de uma única vez”, referindo-se a informações divulgadas na imprensa sobre delações de executivos da Odebrecht no âmbito da Operação Lava Jato  e que envolvem nomes de diversos políticos. Temer disse que vazamentos de procedimentos de delação, quando ainda não completados e homologados, poderiam paralisar o país.

“O Brasil precisa resolver isso imediatamente, não pode aquietar-se em face daquilo que é mal produzido, mas também não pode, como aqui foi dito, paralisar as suas atividades” disse.

Edição: Fábio Massalli

Fonte: Agência Brasil
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Festival de Música Rádios MEC e Nacional anuncia os vencedores

12/12/2016 22h07
Rio de Janeiro
Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - A premiação do Festival de Música Rádios MEC e Nacional 2016 teve apresentação do grupo de choro Época de Ouro (Vladimir Platonow/Agência Brasil)Vladimir Platonow/Agência Brasil

Os vencedores do Festival de Música Rádios MEC e Nacional 2016 foram conhecidos na noite desta segunda-feira (12), durante solenidade de entrega da premiação em sete categorias. A festa ocorreu na Sala Funarte Sidney Miller, no Palácio Gustavo Capanema.

Neste ano, foram inscritas 217 músicas, sendo 167 de MPB, 38 de música instrumental e 12 de música erudita. O festival marca as festividades dos 80 anos das rádios MEC e Nacional.

O prêmio de Melhor Canção ficou com Prato Cheio, interpretado por Ana Clara Horta, de autoria de Ana Clara Horta, Miguel Jorge, Gabriel Pondé e João Bernardo. A melhor Música Instrumental foi concedida a Villalobiando, interpretada por Quarteto Djalma, de autoria de Henrique Machado.

O prêmio foi transmitido ao vivo pelas rádios MEC AM e FM e Nacional AMVladimir Platonow/Agência Brasil

A Melhor Música Clássica foi Sofrimento, interpretada por Hugo Pilger, Felipe Prazeres, Fernando Pereira, Paula Prates e Carlos Mendes, de autoria de Bruno Lara. O melhor intérprete de Música Clássica foi Paulo Mendonça, João Carlos Santos, Francisco de Assis Silva, Marco Antônio Della Fávera e Carlos Vega, com a canção Marcha, Coral e Fantasia, de autoria de Isaías Ferreira.

O prêmio de Melhor Intérprete Vocal ficou com Na Ozzetti, Juçara Marçal e Claudia Castelo Branco, com a canção Logo Ali, de autoria de Claudia Castelo Branco e Marcos Campello. O prêmio de Melhor Intérprete Música Instrumental foi entregue ao Quinteto Lorenzo Fernandez, com a canção Maxixando na Pracinha.

O escolhido pelo Júri Popular, por votação pela internet, foi João Isaac Marques, por Senhor Eleison, Missa Juvenum, interpretado pelo Coro Juvenil Unirio, com regência de Isabela Freitas, tendo Luisa Pimenta como soprano, Erick Soares na flauta e João Isaac Marques no piano.

O prêmio foi transmitido ao vivo pelas rádios MEC AM e FM e Nacional AM, com apresentação do grupo de choro Época de Ouro. A premiação foi entregue por Emilly Krüger e a coordenação foi de Thiago Regotto, gerente da Rádio MEC.
Edição: Fábio Massalli
Fonte: Agência Brasil
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Motorista deve se conscientizar sobre risco de beber e dirigir, diz Denatran

12/12/2016 21h42
Brasília
Maiana Diniz - Repórter da Agência Brasil

O diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e presidente do Conselho Nacional de Trânsito, Elmer Coelho Vicenzi, disse hoje (12), em entrevista ao programa A Voz do Brasil, que, apesar do endurecimento das multas, os motoristas brasileiros ainda precisam se conscientizar sobre os riscos de dirigir alcoolizados.

      Banner de divulgação da Operação Lei SecaArquivo/EBC 

“É um problema enorme, apesar do grande empenho do Poder Público para conscientizar as pessoas com campanhas de fiscalização, existem ainda muitos motoristas que misturam álcool e direção”, disse. Segundo ele, em conversas com famílias que já perderam parentes em acidentes de trânsito, muitos disseram que gostariam que a pessoa tivesse sido parada em uma blitz, pois se isso tivesse acontecido, o acidente teria poderia ter sido evitado.

Vicenzi também criticou o uso do celular por motoristas ao volante e disse que a grande ocorrência deste tipo de infração levou o governo a mudar o Código Brasileiro de Trânsito para aumentar as punições para esses casos. Com o reajuste do valor das multas de trânsito, em vigor desde novembro, segurar ou manusear o telefone enquanto dirige agora está sujeito a uma multa de R$ 293,47. “O celular só deve ser utilizado com o veículo parado ou com tecnologias como o bluetooth que permitem que o motorista permaneça com as duas mãos no volante”, disse.

Lei do Farol

O diretor do Denatran também esclareceu durante o programa que a Lei do Farol Baixo, que obriga os motoristas a ligarem os faróis em rodovias mesmo durante o dia, está em análise pelo Poder Judiciário, após contestações. “A interpretação mais recente de uma liminar é que se não houver dúvida para o motorista de que está numa rodovia, ele deve ligar o farol. O farol aumenta a visibilidade do veículo e com isso possibilita um tempo maior de reação para os demais.”
Edição: Luana Lourenço
Fonte: Agência Brasil
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Oposição impede leitura de parecer de PEC da Reforma da Previdência na CCJ

12/12/2016 21h35
Brasília
Iolando Lourenço e Luciano Nascimento - Repórteres da Agência Brasil
Em uma reunião marcada por protestos e obstrução, a oposição conseguiu impedir que fosse lido hoje (12) o parecer do deputado Alceu Moreira (PMDB-RS) pela constitucionalidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16, que trata da reforma da Previdência, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

Os deputados questionavam a pressa em votar a admissibilidade da PEC ainda este ano. A intenção do governo era de realizar a leitura do parecer nesta segunda-feira para poder discutir e votar a admissibilidade do texto na quarta-feira (14).

Diante da pressão de oposicionistas e de integrantes da base governista, o presidente da CCJ, Osmar Serraglio (PMDS-RS), cedeu aos apelos dos deputados e concedeu um pedido de vista coletivo, mesmo sem a leitura do parecer. Com isso, abre-se o prazo de duas sessões da Câmara para que a CCJ possa realizar a discussão e votação do parecer de Moreira.  

Para que o cronograma de votação ocorra como planejou o governo, será necessária a realização de uma sessão extraordinária da Câmara na manhã de quarta-feira, deixando a votação na CCJ para a parte da tarde e noite. 

Após a aprovação do relatório será criada uma comissão especial para analisar a proposta. O colegiado terá até 40 sessões da Casa para discutir, debater e votar a PEC da Previdência. Depois, a proposta será encaminhada à discussão e votação no plenário da Câmara, em dois turnos.

A intenção do governo é que a comissão seja criada ainda este ano para acelerar o trabalho de apreciação da PEC da reforma da Previdência, para que a proposta seja aprovada na Câmara até abril do próximo ano, antes de seguir para o Senado.

Contudo, o tempo corre contra as expectativas do Palácio do Planalto. Como o Congresso Nacional deverá iniciar o seu recesso de fim de ano na quinta-feira (15), após a votação do Orçamento, não haverá tempo hábil para o início dos trabalhos da comissão.

Debate acalorado

Marcada para as 14h, a reunião começou pouco depois das 16h, por falta de quórum. No início dos trabalhos, deputados da oposição apresentaram dois requerimentos para o cancelamento da reunião com argumentos como o de que a sessão da Câmara tinha sido cancelada em função do falecimento do deputado João Castelo (PSDB-MA), ocorrido ontem e que se não tinha sessão da Câmara não poderia ter na CCJ. O presidente da comissão, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), indeferiu os requerimentos da oposição, que recorreu da decisão.

PSOL, Rede, PCdoB e PT se colocaram contra a leitura e fizeram obstrução dos trabalhos. Do lado da base aliada, o PSB e o PTB se posicionaram contra a leitura do parecer. O PSB chegou também a entrar em obstrução por entender que o governo está querendo “atropelar” a discussão da matéria. “O que ficará de hoje é aqueles que estão tentando votar de forma açodada e aqueles que estão querendo preservar o debate. Tem gente que está votando a favor porque quer ver esta comissão instalada agora no final do ano. É preciso, antes, que haja debate com a população brasileira”, disse o deputado Júlio Delgado (PSB-MG).

Também integrante da base aliada, o PSD disse que se posicionava favorável à admissibilidade da proposta, mas que na Comissão Especial iria questionar pontos da proposta. “Estamos votando para que esta discussão de mérito vá para o foro competente que é a comissão especial. Embora esteja votando pela constitucionalidade da matéria quero dizer que discordo de vários pontos da proposta. Retirar desta reforma, parte da segurança pública, pelo menos neste momento, é algo que eu não consigo entender”, disse o líder do partido, Ronaldo Fonseca (DF).

Por volta da 19h40, o relator deixou a reunião do colegiado após receber a notícia do falecimento da sua sogra. A saída de Moreira da reunião foi apontada pela oposição como mais um motivo para o encerramento dos trabalhos. “Estamos indo na contramão das tradições desta casa, ontem morreu um deputado e hoje a sogra do relator. Com isto, deveríamos por coerência, retirar a matéria de pauta. Mas o governo quer acelerar esta votação, que é uma votação açodada”, disse o vice-líder da minoria, Paulo Teixeira (PT-SP).

A reunião da CCJ foi marcada por protestos de manifestantes, entre eles policiais civis, rodoviários e federais, contrários à PEC. Pela proposta encaminhada pelo governo, essas categorias deixam de se aposentar de maneira especial, pois revoga a atividade de risco e as submete ao sistema geral.

Apresentada na semana passada pelo governo, a reforma da Previdência estabelece a idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem e tempo mínimo de contribuição de 25 anos. Essa regra valerá para homens com idade inferior a 50 anos e mulheres com menos de 45 anos. Haverá um fórmula de cálculo progressiva e proporcional ao tempo de contribuição, sendo que as aposentadorias não serão inferiores a um salário mínimo.

Atualmente, as mulheres podem pedir a aposentadoria com 30 anos de contribuição e os homens, após 35 anos de trabalho. Para receber o benefício integral, é preciso atingir a fórmula 85 (mulheres) e 95 (homens), que é a soma da idade e do tempo de contribuição.

Embora a idade mínima seja de 65 anos na proposta, a regra poderá ser alterada automaticamente a depender a expectativa de vida do brasileiro, elevando assim esse teto mínimo.

Edição: Amanda Cieglinski

Fonte: Agência Brasil
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Estudo diz que retomada da Samarco pode gerar R$989 milhões em impostos em 2017

12/12/2016 21h22
Belo Horizonte
Léo Rodrigues - Correspondente da Agência Brasil


Obras da Barragem de Nova Santarém, em Mariana (MG)Léo Rodrigues/Agência Brasil

A empresa belga BHP Billiton divulgou hoje (12) dados de um estudo encomendado à Tendência Consultoria Integrada sobre o impacto financeiro da paralisação da Samarco em 2017. Segundo as projeções, se a mineradora não voltar a operar, o poder público deixará de arrecadar no próximo ano R$989 milhões em impostos federais, estaduais e municipais. A retomada das atividades é de interesse da BHP Billiton que é acionista da Samarco, assim como a Vale.

Os pesquisadores estimaram que, em 2017, a mineradora poderia alcançar R$ 4,4 bilhões no faturamento direto e indireto. Segundo o levantamento, com as atividades da Samarco paralisadas, também estão em risco cerca de 20 mil vagas diretas e indiretas de emprego. Minas Gerais poderia ser afetada com o fechamento de 14,5 mil postos de trabalho. Já o Espírito Santo deixaria de contar com até 4,1 mil vagas.

A Tendência Consultoria Integrada prevê ainda prejuízos às contas externas do país. Isso porque o setor de mineração é o segundo maior exportador. As perdas no mercado internacional são estimadas em US$ 766 milhões em 2017, afetando 3% da exportação de Minas Gerais e 8% do Espírito Santo.

A Tragédia em Mariana

As operações da Samarco estão suspensas desde o rompimento da barragem de Fundão, que ocorreu em 5 de novembro de 2015 em Mariana (MG). Na tragédia ambiental, considerada a maior do país, foram liberados mais de 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos. O vazamento provocou devastação de vegetação nativa, poluição da Bacia do Rio Doce e destruição dos distritos de Bento Rodrigues, Paracatu e Gesteira, além de outras comunidades. No episódio, 19 pessoas morreram.

No mês passado, a Justiça Federal aceitou denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) contra 22 pessoas envolvidas no episódio e quatro empresas: a Samarco, a Vale, a BHP Billiton e a VogBR, responsável por laudo que atestava a estabilidade da barragem.

No dia 21 de novembro, a Samarco deu um passo importante para poder retomar suas atividades. O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão vinculado ao Ministério de Minas e Energia, concedeu a anuência para a utilização da cava de Alegria do Sul como depósito de rejeitos.

A cava de Alegria do Sul fica no município de Ouro Preto (MG). Para usá-la como como depósito, a Samarco ainda precisa de autorização da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad). Além disso, para voltar a operar, a mineradora precisa obter a liberação de suas licenças ambientais suspensas após a tragédia.

A Samarco planeja retomar as operações com 60% de sua capacidade. Segundo a mineradora, ainda há reservas de 2,867 bilhões de toneladas no Complexo de Germano, do qual faz parte a barragem que se rompeu. O volume lhe garantiria competitividade no mercado internacional, caso consiga a aprovação dos órgãos ambientais.


A Prefeitura de Mariana também defende o retorno das operações da empresa. Em entrevista à Agência Brasil no mês passado, o prefeito Duarte Júnior considerou importante a diversificação das receitas, mas admitiu que a arrecadação com a mineração continua sendo a principal solução para a crise econômica na cidade. "Imagina todo dia você recebendo alguém pedindo ajuda para encontrar emprego porque tem uma família para sustentar e o município não consegue gerar renda a essas pessoas. Muita gente entra em desespero e nos incomoda. Por isso queremos o retorno da empresa, que nem resolve completamente a situação, mas minimiza o problema", disse.
Edição: Amanda Cieglinski
Fonte: Agência Brasil
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BNDES anuncia pacote para facilitar crédito a pequenas empresas

12/12/2016 21h19
Rio de Janeiro
Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai anunciar amanhã (13) um conjunto de medidas de incentivo às micro, pequenas e médias empresas para simplificar e agilizar o acesso desses negócios a créditos da instituição.

De acordo com a presidente do banco, Maria Sílvia Bastos Marques, a intenção é ampliar os canais de distribuição dos créditos e não ficar limitado às instituições financeiras. Poderão ser utilizadas plataformas digitais ou físicas, que já estão sendo analisadas com alguns interlocutores do mercado, segundo ela. 

“A gente tem um braço importante que são as agências de fomento e os bancos de desenvolvimento. A gente precisa chegar mais na realidade local. Entender melhor que tipos de produto as diversas regiões do país precisam. Estamos fazendo um esforço através dos bancos de desenvolvimento, através da Febraban [Federação Brasileira de Bancos] para melhorar o acesso, mas também estamos buscando novos canais de distribuição”, adiantou a presidente do BNDES durante evento no Rio de Janeiro.

Segundo Maria Sílvia, algumas parcerias para ampliação da rede de acesso ao crédito do banco podem ser fechadas já no primeiro trimestre de 2017. “Um modelo que a gente está estudando é ter uma grande empresa que tenha franqueados. Pode ela tomar o nosso crédito e ser repassadora para a sua rede de franqueados ou de fornecedores, possivelmente sem spread nenhum, ou seja, vai ter um crédito mais barato ainda na ponta”, adiantou.

A presidente do BNDES ponderou que o país vive um cenário de crise, mas que o governo tem conseguido destravar algumas medidas para a retomada da economia, como mudanças nas regras para concessões de projetos de infraestrutura à iniciativa privada.

Maria Sílvia disse que o país “precisa fazer escolhas” e defendeu a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55. “A PEC dos Gastos diz para a gente a realidade, temos que fazer escolhas. Se queremos ter mais investimentos em determinados setores e mais despesas correntes em determinados setores, temos que reduzir em outros. Pela primeira vez, vamos discutir um orçamento de verdade.”

Infraestrutura

Durante o seminário, organizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV/EBAPE); pelo Columbia Global Centers Rio de Janeiro, da universidade norte-americana de Columbia; e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), a presidente do BNDES informou que uma das prioridades da instituição será o investimento em projetos de saneamento ambiental, logística, mobilidade urbana e energia eólica e solar, incluindo iluminação pública, com iniciativas em parceria com prefeituras.

O economista e professor da Universidade de Columbia, José Alexandre Scheinkman, destacou a preocupação da presidente do BNDES com o retorno social dos investimentos feitos pelo banco. “O BNDES tem que justificar os seus investimentos porque o retorno social é maior do que o retorno privado. A função do BNDES não é ajudar algum empresário a ganhar dinheiro. É produzir uma coisa que traga para o país um benefício. É por isso que tem que olhar o retorno social.”

Para o professor Thomas Trebat, diretor da Columbia Global Center - Rio de Janeiro, unidade da universidade norte-americana, com a revisão de critérios e avaliação permanente de projetos, o BNDES tem se adaptado à realidade atual do país para aplicar seus recursos. “O que mais me impressionou, muito embora a mensagem da presidente de que os recursos do BNDES serão menores, é a grande esperança de que o BNDES possa alavancar recursos com o setor privado de modo a diminuir o impacto sobre investimento no Brasil.”

O vice-diretor da FGV/EBAPE, Álvaro Cyrino, destacou que a situação da economia mostra a necessidade de criação de empresas inovadoras que incorporem tecnologias avançadas e disse que este movimento pode ser atendido pelo financiamento do BNDES. “Criar estímulos para este tipo de atividade vai ser muito importante, porque hoje nós temos jovens brilhantes saindo de universidades não só no Brasil, mas também no exterior. Se encontrarem este tipo de apoio poderão criar esta nova geração de empresas, que gerará muito mais valor agregado.”

Seminário

O seminário Estratégia para o crescimento: A mudança do papel do Estado continua amanhã (13) em São Paulo e discute a crise econômica no Brasil e as medidas necessárias para que o país retome o rumo do crescimento.

Edição: Luana Lourenço

Fonte: Agência Brasil
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Senadoras de oposição apelam ao STF mais uma vez para tentar barrar PEC do Teto

12/12/2016 21h01
Brasília
Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil
As senadoras Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) tentaram hoje (12), mais uma vez, impedir a votação da Proposta de Emenda à Constituição 55/2016, a chamada de PEC do Teto de Gastos. As duas acionaram o Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar impedir a votação da proposta amanhã (13) em segundo turno no plenário do Senado.

No mandado de segurança apresentado pelo advogado das senadoras, o pedido da medida liminar é solicitado determinando que “a autoridade coatura repeite o direito dos parlamentares a discutirem a PEC em três sessões deliberativas ordinárias de discussão”, conforme assegurado pela Constituição Federal.

Na última semana, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), realizou três sessões deliberativas – uma ordinária e duas extraordinárias – na quinta-feira, para que o prazo de discussão previsto na Constituição pudesse ser concluído. A atitude de colocar a PEC em discussão em sessões extraordinárias gerou protestos por parte da oposição.

A senadora Gleisi Hoffmann se queixa ainda, no pedido ao Supremo, que em uma das sessões ela foi impedida de discutir a matéria. Por isso, também solicita que a liminar seja concedida para que a efetiva discussão da proposta seja realizada.

As senadoras pedem ainda que a Advocacia Geral da União (AGU) e a presidência do Senado sejam convocados a se manifestar com prazo de dez dias para cada uma. E também que todos os atos referentes à aprovação da PEC sejam considerados nulos.

A oposição já tentou, anteriormente, barrar a tramitação da PEC do Teto de Gastos quando a matéria passou pela Câmara dos Deputados e quando chegou ao Senado. Em todas as tentativas os pedidos de liminar foram negados.

Edição: Amanda Cieglinski

Fonte: Agência Brasil
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Chuva forte atinge o Rio e provoca transtornos no retorno da população para casa

12/12/2016 20h55
Rio de Janeiro
Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil
O Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro informou que a cidade entrou em estágio de atenção às 18h30 desta segunda-feira, (12), devido a núcleos de chuva moderada a forte que atuam sobre o município e provocam pancadas em todo a cidade, na região metropolitana e também na Baixada Fluminense. A previsão para as próximas horas é de pancadas de chuva moderada a forte, acompanhadas de raios e vento moderado a forte.

Nos estágios de atenção e crise, de acordo com a prefeitura, os habitantes das áreas de risco devem se deslocar imediatamente para locais seguros. Os moradores de áreas de encostas devem ficar atentos para indícios de ameaça de deslizamentos. Quem estiver em área segura deve permanecer nestes locais até o cancelamento do alerta.

A prefeitura recomenda também que as vias urbanas que atravessam os maciços montanhosos da cidade e as áreas inundáveis sejam evitadas, bem como transitar em áreas alagadas e próximas a córregos, canais e rios sujeitos a transbordamentos.

Em casos de ventos fortes e chuvas com descargas elétricas, a recomendação é evitar ficar próximo a árvores, redes de distribuição de energia elétrica ou em áreas descampadas.

Transtorno

A Defesa Civil municipal recomenda que as pessoas que estejam em locais seguros evitem seguir para casa neste momento. O melhor é aguardar que a chuva diminua de intensidade. Os ônibus urbanos e intermunicipais estão atrasados no terminais rodoviários, devido à demora para chegar ao destino. Ainda chove forte em várias regiões do Rio e várias ruas e avenidas estão completamente intransitáveis.

A chuva atinge principalmente as Baías de Guanabara e Sepetiba, a Barra da Tijuca e Jacarepaguá, na zona oeste e a zona sul, no outro extremo da cidade. A Avenida Brasil, principal ligação dos bairros do centro com as zonas norte e oeste da cidade, está com vários trechos alagados. Em frente a Fundação Oswaldo Cruz, em Manguinhos, há duas faixas de tráfego interditadas, devido a bolsões d’água. Os motoristas que trafegam pela Avenida Brasil estão presos em alagamentos na região de Irajá e Vila Militar.

Os motoristas que seguem para a zona norte, seguindo pela Praça da Bandeira e Maracanã, estão trafegando com dificuldade, devido a grande quantidade de chuva. A Rua 24 de Maio, acesso ao bairro do Méier, está alagada em vários trechos.

 Edição: Amanda Cieglinski

Fonte: Agência Brasil
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Servidores que têm familiares com deficiência terão direito à jornada reduzida

12/12/2016 20h43
Brasília
Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil
O presidente Michel Temer sancionou hoje (12) lei que estende a servidores públicos que têm parentes com deficiência o direito à jornada de trabalho reduzida. Atualmente, apenas os funcionários com deficiência têm direito ao horário especial sem necessidade de compensação, de acordo com o Regime Jurídico dos Servidores Públicos da União.

Com a mudança, os funcionários públicos que tenham cônjuges, filhos ou dependentes com algum tipo de deficiência terão direito a trabalhar em horário especial para o acompanhamento dos familiares em atividades relacionadas à saúde da pessoa com deficiência.

De autoria do senador Romário (PSB-RJ), o projeto de lei aprovado no Senado e na Câmara foi enviado a Temer para sanção no último dia 1º. A nova lei deve ser publicada no Diário Oficial desta terça-feira (13).

Outra mudança que deve entrar em vigor nos próximos dias é o tratamento igualitário entre as gestantes e as mães que adotam filhos. De acordo com a Advocacia-Geral da União (AGU), Temer aprovou parecer do órgão solicitando que a norma tenha efeito em toda a administração pública federal, concedendo a servidoras que adotarem crianças o mesmo período de licença-maternidade das mães biológicas (120 dias prorrogáveis por mais 60). A medida é um desdobramento de decisão do Supremo Tribunal Federal, de março deste ano, que garantiu às servidoras o direito à licença adotante.

Emendas para saúde

O Palácio do Planalto também divulgou a lista dos valores repassados pela União a emendas parlamentares individuais destinadas à área da saúde. Ao todo, R$ 1,171 bilhão foram liberados para ações como construção e reforma de hospitais nas cidades em que senadores, deputados e ministros que se licenciaram de seus mandatos, têm base eleitoral. Desde o ano passado, com o chamado Orçamento Impositivo, o governo é obrigado a executar um valor pré-determinado em emendas parlamentares, metade das quais deve ser destinada à saúde.

Edição: Luana Lourenço

Fonte: Agência Brasil
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PMDB reage a denúncias em delações e Jucá fala em união

12/12/2016 20h42
Brasília
Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil
O presidente nacional do PMDB, senador Romero Jucá (PMDB-RR), divulgou hoje (12) uma nota a correligionários e outra à imprensa para posicionar-se em relação ao que chamou de “vazamentos criminosos” das delações premiadas de executivos da Odebrecht na última sexta-feira (9).

Na nota enviada aos colegas de partido, Jucá diz que “o PMDB enfrentará todas as questões que forem levantadas contra nós, de qualquer modo, seja de forma clara ou sórdida, no sentido de esclarecer a verdade e dar condição para que os brasileiros possam separar e avaliar com clareza as posições que o partido e seus membros estão tomando”. Ele nega que o partido tenha utilizado caixa dois ou doações não declaradas nas campanhas eleitorais e garante que todos os recursos foram legais e com prestações de contas aprovadas.

O presidente do PMDB estimula ainda seus partidários a "imbuídos de coragem e determinação, enfrentar todas as ondas de boatos, ataques e tentativas de manobrar com fatos forjados a criação de um clima de instabilidade do país que levaria a um caos ainda maior do que encontramos quando o presidente Temer assumiu”.

Jucá pede ainda a união dos membros do partido “independentemente de sua posição no quadro político” e exalta as medidas que vêm sendo tomadas no governo de Michel Temer para "recuperar o Brasil”.

Vazamentos

Na última sexta-feira (9), vieram à tona  informações sobre o depoimento prestado pelo ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, à força tarefa da Operação Lava Jato. De acordo com reportagens divulgadas nos últimos dias, o executivo citou diversos nomes de peemedebistas, entre eles o próprio presidente Romero Jucá e o líder do partido no Senado, Eunício Oliveira. Ambos negam que tenham recebido recursos da empresa de forma ilegal.

Em nota divulgada aos jornalistas, assinada pelo partido, o PMDB também “exige os esclarecimentos” acerca dos vazamentos de informações de delações premiadas ainda não homologadas. O partido também nega que tenha cometido qualquer tipo de “erro em relação a recursos de campanha” e reafirma não temer as investigações da Operação Lava Jato.

“O partido está à disposição para prestar todas as informações complementares para que se alcance a verdade dos fatos”, conclui a nota do PMDB.

 Edição: Amanda Cieglinski

Fonte: Agência Brasil
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

[PATRIOTA PRA RUA URGENTE] Efeito Bolsonaro Presidente

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[PATRIOTA PRA RUA URGENTE] Efeito Bolsonaro Presidente

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00:56 (Há 6 horas)
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Comandante Pedrosa
11 de dezembro às 23:56
 
Efeito Bolsonaro Presidente
Este texto é dirigido para todos os Oficiais Generais, demais Oficiais de todos os postos, bem como todos os praças, enfim, todos da ativa e da reserva, e ainda mais todos os assemelhados, família militar e os civis que amam as causas militares.
Desta forma, me dirijo para todas os clubes militares, vilas militares, condomínios militares e qualquer outro lugar onde haja um militar, pensionista ou um dependente de militar.
Em 2018 teremos eleições, vamos escolher o nosso novo Presidente, 2/3 dos Senadores de um total de 81, isto é 54 senadores e 513 Deputados Federais para os nossos 26 estados e mais o Distrito Federal.
O tempo em nosso País está passando e o nosso futuro ao invés de revelar uma grande nação vem revelando uma incapacidade de desenvolvimento real.
Somos uma nação sem educação, sem saúde, sem segurança interna e com este andar, talvez, sem segurança externa.
Não temos um planejamento nem de médio, nem de longa duração, o que temos são planos de governo imediatistas ou planos de locupletação, ou planos de poder partidário, mas nunca mais tivemos um plano patriótico para o Brasil.
Brasileiros desesperados com o hoje e preocupados com o amanhã, descrentes das instituições e logo também ficaram descrentes com os militares. Tudo gira em torno de criar uma animosidade entre os civis e os militares. Levantar questões antigas, desvirtuar a constituição, e decretar mentiras como se fossem verdades. Tudo é claramente um processo de guerrilha urbana para nos vencer, nos afastar do governo e das altas cúpulas de decisão, nos desacreditar junto a nação ou nos jogar contra ela. Intervenção sim, militar não.
Mas o povo não tem mais em quem acreditar, a figura do líder, agora, é associada a corrupção, Executivo, legislativo e Judiciário, todos infestados de despotismos e tiranias, o jogo sujo do dinheiro pode ser encontrado em todos os focos de poder deste país.
Logo, fazendo ou deixando de fazer alguma coisa, seremos mal vistos pela sociedade, focos de atuações isoladas podem nos transformar em inimigos da nação ao invés de baluarte da moral.
Uma saída para este momento crítico em que estamos sendo envolvidos, será uma atitude proativa rumo as eleições de 2018.
Excelentíssimos Senhores Oficiais Generais uma atitude dos senhores pode ser o primeiro passo para um novo destino para o nosso Brasil. Se os Senhores sinalizarem o apoio e derem a sua aprovação, ao invés de virar as costas e criticares os militares que tentam se eleger, podemos criar a primeira massa crítica de militares no poder pelo voto do povo.
O Deputado Federal Bolsonaro, após passar para o PSC, já declarou a sua intenção de ser candidato a presidência. Desta forma, qualquer que seja o resultado ele estará, pelo menos pelos próximos 4 anos ficara fora do quadro dos políticos eleitos da Câmara Federal. Neste momento, único nos últimos 25 anos, podemos direcionar todos os votos de nossas fileiras para Oficiais Generais candidatos ao cargo de Senadores da República e para todos os outros militares para o cargo de Deputados Federais.
Se o povo ainda nós respeita e nos admira, vamos pegar essa oportunidade e dar uma guinada na política brasileira, temos pouco tempo para acharmos os oficiais que estariam dispostos a este tipo de exposição, mas como profissionais do planejamento, "o tempo é o tempo que se tem".
Em cada Estado, temos um grande número de instituições, clubes e locais de moradia onde uma simples orientação e todos rapidamente se mobilizariam neste sentido. Somente os Oficiais Generais podem tomar essa atitude e torná-la uma realidade, quando eu era um jovem tenente sempre olhei para um Almirante, um General ou um Brigadeiro e me sentia seguro, sempre vi um líder confiável e a minha avaliação quanto aos meus melhores superiores sempre foi "com ele eu iria para guerra", assim volto novamente o meu olhar para os Senhores Oficiais Generais.
Neste momento de instabilidade, eu pergunto aos Senhores vou poder dizer isso agora?
Não quero discutir política dentro das Organizações e nem quero criar um movimento de intervenção militar, mas quero buscar uma solução em pessoas e homens e mulheres que como eu tem na Pátria o louvor de servir, mesmo com o sacrifício da própria vida.
Meus Chefes, lideres de toda uma só tropa tomem a frente e liderem este movimento.
Se esperamos que cada um cumpra o seu dever.
Se podemos contar com um braço forte e uma mão amiga.
Se temos asas para nos defender.
Somos todos pelo Brasil.
Você pode e dever ter um representante militar na política.
Você pode ter alguém que realmente conhece e confia.
Os Senhores Oficiais Generais podem fazer a diferença.
Todos nós faremos a diferença.
Os Senhores Oficiais Generais podem fazer um novo começo.
Juntos vamos fazer um novo começo.
Navegando, Marchando e Voando para um Brasil Melhor.
Pronto e Atento
https://www.facebook.com/groups/642493459254042/
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Renan vira réu

Por 8 votos a 3, o Supremo Tribunal Federal aceita a denúncia e o presidente do Senado, Renan Calheiros, vira réu pelo crime de peculato. https://t.co/0WivgU6DVM
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Trump ameaça punir empresas que querem sair dos Estados Unidos


Data de publicação: 02/12/2016
O presidente eleito Donald Trump ameaçou que vai punir empresas que pretendam sair dos Estados Unidos para passar a operar no exterior. Haverá "consequências", disse ele, em tom de alerta.
A declaração foi feita em tom de comemoração, nesta quinta-feira (1), durante uma visita que Trump fez a uma empresa produtora de equipamentos de ar condicionado, localizada em Indianápolis, capital do estado de Indiana. A comemoração de Trump ocorreu porque ele ouviu da diretoria da empresa que a indústria iria cancelar os planos de transferir a fábrica do território norte-americano para o México.
Empregos devem ser mantidos
Ao fazer a declaração, o presidente eleito cumpriu a promessa que fez, durante a campanha eleitoral, de lutar para manter os empregos nos Estados Unidos e não substituir os postos de trabalhos americanos por outros normalmente em países que oferecem benefícios fiscais e mão de obra barata.
A declaração demonstra também que o novo presidente dos Estados Unidos está disposto a fazer intervenções na economia. Os governos americanos têm por hábito nunca interferir em decisões sobre oportunidades de negócios das empresas.
Antes de voltar atrás em seus planos, a empresa de ar condicionado estava disposta a deslocar 800 postos de trabalho para o México.
Fonte: Agência Brasil

Fonte: Agência Brasil
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