Publicação: Sábado, 13/10/2012 às 12:05:00
O primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, criticou neste
sábado o Conselho de Segurança (CS) da ONU por não ter chegado a um
acordo para dar fim à guerra civil na Síria, iniciada em março do ano
passado. Em conferência internacional realizada em Istambul, Erdogan
afirmou que o mundo vem testemunhando uma "tragédia humanitária" na
Síria. "Se ficarmos esperando um ou dois membros
permanentes...o futuro da Síria estará em perigo", disse o premiê,
segundo um tradutor oficial. A Rússia e a China, dois dos cinco membros
permanentes do CS, vetaram resoluções que procuravam pressionar Damasco a
encerrar o conflito e aceitar um processo de transição política.
Erdogan também pediu uma reforma no CS, que ele descreveu como um "sistema desigual e injusto", que não representa a maioria dos países.
O premiê fez os comentários enquanto o ministro das Relações Exteriores turco, Ahmet Davutoglu, se reunia com líderes árabes e europeus em meio a tensões crescentes na fronteira entre a Turquia e a Síria.
Na quarta-feira, a Turquia interceptou um avião de passageiros que ia de Moscou a Damasco e confiscou o que declarou ser equipamentos militares a bordo da aeronave. A Síria denunciou o ato como pirataria aérea e a Rússia disse que a carga era composta de peças de radares que não violavam as leis internacionais.
Fonte: Agencia Estado / clicabrasília
Erdogan também pediu uma reforma no CS, que ele descreveu como um "sistema desigual e injusto", que não representa a maioria dos países.
O premiê fez os comentários enquanto o ministro das Relações Exteriores turco, Ahmet Davutoglu, se reunia com líderes árabes e europeus em meio a tensões crescentes na fronteira entre a Turquia e a Síria.
Na quarta-feira, a Turquia interceptou um avião de passageiros que ia de Moscou a Damasco e confiscou o que declarou ser equipamentos militares a bordo da aeronave. A Síria denunciou o ato como pirataria aérea e a Rússia disse que a carga era composta de peças de radares que não violavam as leis internacionais.
Fonte: Agencia Estado / clicabrasília
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