Johnny Braga
Por onde passam, os biciclos que a Polícia Militar tem testado nos últimos meses chamam atenção. Os policiais consideram que com eles as rondas ganham mais agilidade e maior dinâmica no momento das atuações ostensivas. Os pontos com maior movimentação de pessoas são os alvos da novidade.
A Rodoviária do Plano Piloto e o Parque da Cidade foram os primeiros locais a contar com a nova forma de policiamento.
De acordo com a PM, após a implementação das rondas com os biciclos na Rodoviária, durante os horários de teste, nenhum furto ou roubo foi registrado em um período de dois meses.
O equipamento já é utilizado na cidade de Fortaleza, no Ceará. Em países da Europa é usado há mais de
cinco anos com bons resultados. Em Brasília, a novidade já comprovou a eficácia e a PM dá como certa a
compra de mais 40 equipamentos para serem espalhados por todo o DF. Atualmente, apenas dois deles
fazem parte do acervo da corporação.
Eles são utilizados diariamente pelos policiais do 1°, 5° e 6° batalhões. Novos biciclos devem ser encomendados nos próximos dias.
Os equipamentos vêm sendo aprovados pela corporação devido à facilidade de acesso a qualquer parte.
Mesmo diante da multidão, ele consegue se desvencilhar com rapidez e sem incidentes.
Segundo o Coronel Gilson, chefe da Comunicação Social da Polícia Militar, ao utilizar o equipamento, o policial ganha visibilidade, pois chama atenção. Ganha também em altura, uma vez que o biciclo fica cerca de 20 centímetros do chão. Mas, segundo ele, o principal objetivo do novo equipamento é assegurar à população que, onde estiver ele estiver atuando com o policial, existirá a certeza da segurança.
“Em primeiro lugar, é bom ressaltar que os biciclos não são equipamentos de luxo para a PM. Nosso intuito é manter a segurança com maior rapidez. Além disso, não pretendemos sacar armas para bandido, mas sim buscar uma rendição pacífica e sem confrontos. O meliante, vendo o policial em cima do biciclo, já sabe que ele vai conseguir alcançá-lo mais rapidamente do que ele pode correr, então provavelmente ele vai se render”, justifica.
Para o especialista em segurança pública Antônio Testa, além da presença dos equipamentos, é necessário
um bom contingente de policiais para que todo esse esforço ocorra de forma eficaz. Segundo ele, de nada adianta o policial portar o biciclo se não houver um treinamento apropriado. “É uma escolha acertada”, diz.
Por onde passam, os biciclos que a Polícia Militar tem testado nos últimos meses chamam atenção. Os policiais consideram que com eles as rondas ganham mais agilidade e maior dinâmica no momento das atuações ostensivas. Os pontos com maior movimentação de pessoas são os alvos da novidade.
A Rodoviária do Plano Piloto e o Parque da Cidade foram os primeiros locais a contar com a nova forma de policiamento.
De acordo com a PM, após a implementação das rondas com os biciclos na Rodoviária, durante os horários de teste, nenhum furto ou roubo foi registrado em um período de dois meses.
O equipamento já é utilizado na cidade de Fortaleza, no Ceará. Em países da Europa é usado há mais de
cinco anos com bons resultados. Em Brasília, a novidade já comprovou a eficácia e a PM dá como certa a
compra de mais 40 equipamentos para serem espalhados por todo o DF. Atualmente, apenas dois deles
fazem parte do acervo da corporação.
Eles são utilizados diariamente pelos policiais do 1°, 5° e 6° batalhões. Novos biciclos devem ser encomendados nos próximos dias.
Os equipamentos vêm sendo aprovados pela corporação devido à facilidade de acesso a qualquer parte.
Mesmo diante da multidão, ele consegue se desvencilhar com rapidez e sem incidentes.
Segundo o Coronel Gilson, chefe da Comunicação Social da Polícia Militar, ao utilizar o equipamento, o policial ganha visibilidade, pois chama atenção. Ganha também em altura, uma vez que o biciclo fica cerca de 20 centímetros do chão. Mas, segundo ele, o principal objetivo do novo equipamento é assegurar à população que, onde estiver ele estiver atuando com o policial, existirá a certeza da segurança.
“Em primeiro lugar, é bom ressaltar que os biciclos não são equipamentos de luxo para a PM. Nosso intuito é manter a segurança com maior rapidez. Além disso, não pretendemos sacar armas para bandido, mas sim buscar uma rendição pacífica e sem confrontos. O meliante, vendo o policial em cima do biciclo, já sabe que ele vai conseguir alcançá-lo mais rapidamente do que ele pode correr, então provavelmente ele vai se render”, justifica.
Para o especialista em segurança pública Antônio Testa, além da presença dos equipamentos, é necessário
um bom contingente de policiais para que todo esse esforço ocorra de forma eficaz. Segundo ele, de nada adianta o policial portar o biciclo se não houver um treinamento apropriado. “É uma escolha acertada”, diz.
População aprova novidade
A maior parte da população presente aos testes do biciclo
aprovou o uso do equipamento. Alguns questionaram de que maneira o policial reagiria
se ocorresse um roubo. Onde, por exemplo, o policial deixaria o equipamento
durante a abordagem de um criminoso. O coronel Gilson explicou que os policiais
foram bastante treinados e sabem que não há necessidade de se abandoná-los no momento da abordagem. “O cerco aos criminosos ganha eficácia a
partir do momento que os policiais correm com maior velocidade e conseguem cercar o
bandido. Isso é possível. Enquanto os soldados saem com os biciclos, outros da corporação são
comunicados e seguem a pé para dar apoio, sem a necessidade de abandonar o equipamento”, afirmou
o coronel.
Outra vantagem é o biciclo ser ecologicamente correto, pois não
faz uso de poluentes ou combustíveis fósseis. É totalmente movido à bateria com durabilidade de até
oito horas após a recarga. O soldado Chagas, da corporação que atende a Rodoviária do Plano Piloto,
aprovou a novidade e garante a eficácia nas rondas. “É interessante e
chamativo, até mesmo pela mobilidade e agilidade para a ação, sem contar com a visibilidade
que passa a ser privilegiada”, afirma.
Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br
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