30/10/2012
O Ministério da Defesa (MD) publicou no diário Oficial. Do dia 11 de setembro, os Requisitos Operacionais Conjuntos nº 03/2012, aprovados no dia 5 de setembro, que se referem ao modelo único de helicóptero de instrução a ser adotado pelas Forças Armadas brasileiras . Segundo o documento, a futura aeronave de asas rotativas deverá ser monomotor turboeixo, ter duplo comando e possuir trem de pouso do tipo esqui. Deverá ser capaz de transportar dois pilotos e acomodar, na cabine de passageiros, no mínimo quatro tripulantes. Seu desempenho deverá incluir autonomia de três horas e velocidade de cruzeiro de 100 kt. O painel deverá ser do tipo glasss cockpit (aviõnica digital) compatível com o sistema de NVG (Night Vision Goggles – Ócuos de Visão Noturna). A aeronave também deverá ter capacidade de emprego armado para, no mínimo, dois lançadores de foguetes de 70 mm e capacidade de uso de armamamento calibe 7,62 mm. Os requisitos foram obtidos através da cosnsolidação das características operacionais e técnicas comuns de emprego das três Forças Armadas, cosntantes nas documentações orientadoras e normativas, após reuniões coordenadas pela Comissão de Logística Militar (COMLOG), realizadas no Ministèrio da Defesa em 2012.
O Ministério da Defesa (MD) publicou no diário Oficial. Do dia 11 de setembro, os Requisitos Operacionais Conjuntos nº 03/2012, aprovados no dia 5 de setembro, que se referem ao modelo único de helicóptero de instrução a ser adotado pelas Forças Armadas brasileiras . Segundo o documento, a futura aeronave de asas rotativas deverá ser monomotor turboeixo, ter duplo comando e possuir trem de pouso do tipo esqui. Deverá ser capaz de transportar dois pilotos e acomodar, na cabine de passageiros, no mínimo quatro tripulantes. Seu desempenho deverá incluir autonomia de três horas e velocidade de cruzeiro de 100 kt. O painel deverá ser do tipo glasss cockpit (aviõnica digital) compatível com o sistema de NVG (Night Vision Goggles – Ócuos de Visão Noturna). A aeronave também deverá ter capacidade de emprego armado para, no mínimo, dois lançadores de foguetes de 70 mm e capacidade de uso de armamamento calibe 7,62 mm. Os requisitos foram obtidos através da cosnsolidação das características operacionais e técnicas comuns de emprego das três Forças Armadas, cosntantes nas documentações orientadoras e normativas, após reuniões coordenadas pela Comissão de Logística Militar (COMLOG), realizadas no Ministèrio da Defesa em 2012.
Fonte: Revista Força Aérea / NOMAR
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