O jornalista espanhol Lluís Lainz acaba de lançar o livro “De puertas adentro” (“Portas a dentro”, em tradução livre), que conta histórias inusitadas sobre os bastidores do Barcelona.
Em uma das mais peculiares, Lainz conta o dia em que um dos seguranças do estádio encontrou o atacante Ronaldo, recém-chegado ao clube, numa cena de “ménage” com duas mulheres em um sofá.
No auge dos 20 anos, quando brilhou no Barcelona com gols espetaculares, Ronaldo teria deixado o carro no estádio para ir jantar. No retorno, chegou acompanhado de duas mulheres e se dirigiu para o estacionamento.
“Vendo que o jogador demorava a sair, o segurança começou a se preocupar. Em um momento de responsabilidade, decidiu ver se Ronaldo tinha problemas. No estacionamento estava o carro vazio. Acreditando que o jogador tinha entrado no estádio para mostrar os vestiários às duas mulheres, teve uma surpresa gigante quando encontrou os três fazendo sexo em um dos sofás”, escreveu Lainz.
O jornalista também contou a reação do presidente do clube à época, Josep Lluís Núñez, muito compreensivo. “Você não entende que é um garoto de 20 anos e tem idade de se divertir?”, teria comentado o mandatário ao chefe de segurança do estádio no dia seguinte do incidente.
Outras histórias curiosas dos 113 anos de Barcelona também são destaque no livro. O atual capitão Carles Puyol, símbolo de raça e do espírito catalão em campo, esteve próximo de ser dispensado das categorias de base do clube. Ronald Koeman e Oriol Tort não acreditavam no futebol do zagueiro, que se tornaria nada menos do que tricampeão da Liga dos Campeões da Europa com o Barça e campeão mundial com a seleção espanhola.
Na apresentação do livro nesta quinta-feira, o autor destacou a importância do clube da Catalunha, em um período de forte agitação pela independência política da região.
“Resistiu à ditadura de Primo Rivera, ao franquismo, ao fechamento do Camp Nou e presidentes escolhidos a dedo. O Barça foi um clube aberto, democrático. E sua relação com resto da Espanha foi completa sempre, não só agora”, afirmou.
Em uma das mais peculiares, Lainz conta o dia em que um dos seguranças do estádio encontrou o atacante Ronaldo, recém-chegado ao clube, numa cena de “ménage” com duas mulheres em um sofá.
No auge dos 20 anos, quando brilhou no Barcelona com gols espetaculares, Ronaldo teria deixado o carro no estádio para ir jantar. No retorno, chegou acompanhado de duas mulheres e se dirigiu para o estacionamento.
“Vendo que o jogador demorava a sair, o segurança começou a se preocupar. Em um momento de responsabilidade, decidiu ver se Ronaldo tinha problemas. No estacionamento estava o carro vazio. Acreditando que o jogador tinha entrado no estádio para mostrar os vestiários às duas mulheres, teve uma surpresa gigante quando encontrou os três fazendo sexo em um dos sofás”, escreveu Lainz.
O jornalista também contou a reação do presidente do clube à época, Josep Lluís Núñez, muito compreensivo. “Você não entende que é um garoto de 20 anos e tem idade de se divertir?”, teria comentado o mandatário ao chefe de segurança do estádio no dia seguinte do incidente.
Outras histórias curiosas dos 113 anos de Barcelona também são destaque no livro. O atual capitão Carles Puyol, símbolo de raça e do espírito catalão em campo, esteve próximo de ser dispensado das categorias de base do clube. Ronald Koeman e Oriol Tort não acreditavam no futebol do zagueiro, que se tornaria nada menos do que tricampeão da Liga dos Campeões da Europa com o Barça e campeão mundial com a seleção espanhola.
Na apresentação do livro nesta quinta-feira, o autor destacou a importância do clube da Catalunha, em um período de forte agitação pela independência política da região.
“Resistiu à ditadura de Primo Rivera, ao franquismo, ao fechamento do Camp Nou e presidentes escolhidos a dedo. O Barça foi um clube aberto, democrático. E sua relação com resto da Espanha foi completa sempre, não só agora”, afirmou.
Fonte: Gazeta Esportiva
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