Faltando poucos dias para a visita da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos, representantes dos governos brasileiro e norte-americano e executivos dos dois países se reuniram na manhã da última sexta-feira no Palácio do Itamaraty. Em pauta estava acertar uma agenda conjunta de incremento do comércio bilateral.
Foram discutidas agendas de interesse nas áreas de energia (como parceria na área de bicombustíveis e fontes alternativas de energia), infraestrutura (para atrair capital norte-americano para o programa de concessões do governo brasileiro), saúde (implementação de projeto piloto em cinco cidades para diagnóstico precoce mais barato), educação (no projeto Ciência Sem Fronteiras e ensino básico), aviação (ampliação das rotas entre os dois países), fim da bitributação e a questão do visto para brasileiros nos Estados Unidos. "Vamos ver se conseguimos dar alguns passos de facilitação para incrementar o turismo", explicou o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, admitindo que o assunto "não é tarefa simples". O foco do governo brasileiro é o Global Entry.
Diante das dificuldades na economia e sob impacto da crise política, a presidente Dilma Rousseff começou a se reaproximar dos empresários. Na visita que fará aos Estados Unidos, a partir do próximo dia 29, Dilma tentará atrair investimentos e rever normas e regulações, na tentativa de derrubar barreiras que prejudicam o livre comércio. O governo brasileiro negocia parcerias com laboratórios públicos americanos e elegeu a área de inovação como prioridade.
Criado em outubro de 2007, o Fórum de Altos Executivos Brasil-Estados Unidos tem o objetivo de facilitar o comércio e investimentos bilaterais e integrar as duas economias. O órgão é formado por 12 CEOs e dois representantes governamentais de cada país.
Além de Mercadante, participaram da reunião desta manhã o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. O presidente da Coteminas, Josué Gomes da Silva, comandou a seção brasileira pelo setor privado, que reúne dirigentes da Coteminas, Ambev, Bradesco, Petrobras, Cutrale, Embraer, Eurofarma, Dasa, Gerdau, JBS, Kroton Educacional e Stefanini.
Mercadante desconversou sobre a prisão da cúpula da Odebrecht e da Andrade Gutierrez na 14ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na última sexta-feira, 19. O ministro lembrou que já existe na Controladoria-Geral da União (CGU) processo contra as empresas e que, se comprovado desvio de conduta, as empreiteiras estarão sujeitas a multa e a um termo de ajustamento. Mercadante falou em "presunção de inocência e direito a defesa" dos envolvidos.
Foram discutidas agendas de interesse nas áreas de energia (como parceria na área de bicombustíveis e fontes alternativas de energia), infraestrutura (para atrair capital norte-americano para o programa de concessões do governo brasileiro), saúde (implementação de projeto piloto em cinco cidades para diagnóstico precoce mais barato), educação (no projeto Ciência Sem Fronteiras e ensino básico), aviação (ampliação das rotas entre os dois países), fim da bitributação e a questão do visto para brasileiros nos Estados Unidos. "Vamos ver se conseguimos dar alguns passos de facilitação para incrementar o turismo", explicou o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, admitindo que o assunto "não é tarefa simples". O foco do governo brasileiro é o Global Entry.
Diante das dificuldades na economia e sob impacto da crise política, a presidente Dilma Rousseff começou a se reaproximar dos empresários. Na visita que fará aos Estados Unidos, a partir do próximo dia 29, Dilma tentará atrair investimentos e rever normas e regulações, na tentativa de derrubar barreiras que prejudicam o livre comércio. O governo brasileiro negocia parcerias com laboratórios públicos americanos e elegeu a área de inovação como prioridade.
Criado em outubro de 2007, o Fórum de Altos Executivos Brasil-Estados Unidos tem o objetivo de facilitar o comércio e investimentos bilaterais e integrar as duas economias. O órgão é formado por 12 CEOs e dois representantes governamentais de cada país.
Além de Mercadante, participaram da reunião desta manhã o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. O presidente da Coteminas, Josué Gomes da Silva, comandou a seção brasileira pelo setor privado, que reúne dirigentes da Coteminas, Ambev, Bradesco, Petrobras, Cutrale, Embraer, Eurofarma, Dasa, Gerdau, JBS, Kroton Educacional e Stefanini.
Mercadante desconversou sobre a prisão da cúpula da Odebrecht e da Andrade Gutierrez na 14ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na última sexta-feira, 19. O ministro lembrou que já existe na Controladoria-Geral da União (CGU) processo contra as empresas e que, se comprovado desvio de conduta, as empreiteiras estarão sujeitas a multa e a um termo de ajustamento. Mercadante falou em "presunção de inocência e direito a defesa" dos envolvidos.
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