Publicação: Sábado, 12/10/2013 às 13:31:00
Durante toda a permanência do governador de São Paulo, Geraldo
Alckmin (PSDB), no Santuário Nacional de Aparecida, nas celebrações da
Festa da Padroeira, a presença de seguranças pessoais foi constante. Na
missa solene, com a participação de outros políticos, policiais
militares ajudaram a segurança patrimonial da igreja a fechar os acessos
ao altar principal. Alguns militares acompanharam a celebração munidos
de máquinas fotográficas com foco no registro dos fiéis que circundavam o
altar.De acordo com o governador, ele chegou a pedir ao
responsável pelo policiamento para que eles deixassem o espaço, mas foi
informado pelo oficial que o pedido de reforço policial foi uma
solicitação da igreja.
O jornal O Estado de S. Paulo revelou escutas telefônicas de criminosos que pediam a morte de Alckmin. "Nós não pretendemos fazer nenhuma mudança em termos de segurança pessoal", respondeu ao questionamento da imprensa sobre a mudança de rotina.
Durante a coletiva de imprensa, havia policiais militares até no subsolo da igreja próximo ao auditório. A cena não é habitual no 12 de outubro em Aparecida.
O jornal O Estado de S. Paulo revelou escutas telefônicas de criminosos que pediam a morte de Alckmin. "Nós não pretendemos fazer nenhuma mudança em termos de segurança pessoal", respondeu ao questionamento da imprensa sobre a mudança de rotina.
Durante a coletiva de imprensa, havia policiais militares até no subsolo da igreja próximo ao auditório. A cena não é habitual no 12 de outubro em Aparecida.
Fonte: Agencia Estado/clicabrasília
Nenhum comentário:
Postar um comentário
comente