04/10/2013 - 20h12
- Nacional
Akemi Nitahara
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Após serem notificados da prisão preventiva
decretada hoje (4) pela juíza Daniella Alvarez Prado, da 35ª Vara
Criminal do Rio, nove dos dez policiais acusados de torturar, matar e
ocultar o corpo do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza se
apresentaram espontaneamente no início da noite no Quartel-General da
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, no centro da cidade.
De acordo com nota divulgada pelo advogado Marcos Espínola,
responsável pela defesa dos soldados Victor Vinícius Pereira da Silva,
Douglas Roberto Machado, Jorge Luiz Gonçalves Coelho e Marlon Campos
Dias, o inquérito conduzido pelo delegado Rivaldo Barbosa “não tem
provas que incriminem seus clientes, apenas especulação, e a prisão é um
exagero, já que, até o momento, todos contribuíram com as
investigações”.
Também se apresentaram o major Edson dos Santos, o tenente Luiz
Felipe de Medeiros, o sargento Jairo da Conceição Ribas e os soldados
Anderson César Soares Maia e Fábio Brasil da Rocha. O soldado Wellington
Tavares da Silva foi o único que ainda não apareceu.
Edição: Aécio Amado
Fonte: Agência Brasil
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