18/09/2013 - 22h41
- Cidadania
Cristina Indio do Brasil
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Integrantes das comissões Nacional da Verdade (CNV) e Estadual da Verdade do Rio de Janeiro (CEV-RJ); os deputados Ivan Valente (PSOL-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ) e Luiza Erundina (PSB-SP), além de o procurador da República Antônio Cabral, vão visitar na segunda-feira (23), às 10h, o Destacamento de Operações de Informações-Centro de Defesa Interna (DOI-Codi), que funcionava em um prédio no interior do 1º Batalhão da Polícia do Exército, na Tijuca, zona norte da capital fluminense.
Para a Comissão da Verdade do Rio, o DOI-Codi foi o principal centro de torturas do Rio durante a ditadura militar. A visita ao prédio é o primeiro passo da proposta de transformar o local em um centro de memória, como ocorreu com o antigo Departamento de Ordem Política e Social (Dops) de São Paulo e com os centros de tortura na Argentina, no Uruguai e no Chile.
A visita estava marcada para a próxima sexta-feira (20), mas de acordo com a Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro, foi suspensa por causa de veto do Exército ao nome da deputada Luiza Erundina. A nova data foi acertada em uma reunião na tarde de hoje (18) do ministro da Defesa, Celso Amorim, com os senadores João Capiberibe (PSB-AP), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Ana Rita (PT-ES).
Ainda de acordo com a CEV-RJ, na reunião com o ministro, foi acertado também que não haveá vetos aos nomes indicados para compor a comitiva.
Edição: Aécio Amado
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Integrantes das comissões Nacional da Verdade (CNV) e Estadual da Verdade do Rio de Janeiro (CEV-RJ); os deputados Ivan Valente (PSOL-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ) e Luiza Erundina (PSB-SP), além de o procurador da República Antônio Cabral, vão visitar na segunda-feira (23), às 10h, o Destacamento de Operações de Informações-Centro de Defesa Interna (DOI-Codi), que funcionava em um prédio no interior do 1º Batalhão da Polícia do Exército, na Tijuca, zona norte da capital fluminense.
Para a Comissão da Verdade do Rio, o DOI-Codi foi o principal centro de torturas do Rio durante a ditadura militar. A visita ao prédio é o primeiro passo da proposta de transformar o local em um centro de memória, como ocorreu com o antigo Departamento de Ordem Política e Social (Dops) de São Paulo e com os centros de tortura na Argentina, no Uruguai e no Chile.
A visita estava marcada para a próxima sexta-feira (20), mas de acordo com a Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro, foi suspensa por causa de veto do Exército ao nome da deputada Luiza Erundina. A nova data foi acertada em uma reunião na tarde de hoje (18) do ministro da Defesa, Celso Amorim, com os senadores João Capiberibe (PSB-AP), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Ana Rita (PT-ES).
Ainda de acordo com a CEV-RJ, na reunião com o ministro, foi acertado também que não haveá vetos aos nomes indicados para compor a comitiva.
Edição: Aécio Amado
Fonte: Agência Brasil
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