25/09/2013 - 14h35
Da Agência Lusa

Segundo informações da instituição, do total de mortos, 88% são civis,
dos quais 12% crianças e 11% mulheres. O número de mulheres e menores
mortos indica, segundo o ativista, que esses têm sido alvo de ataques
deliberados e sistemáticos.
A Rede Síria de Direitos Humanos é considerada uma fonte credível
sobre as vítimas do conflito e, em cada caso, tem identidade, data,
lugar, circunstâncias da morte e uma fotografia. Segundo os dados de que
dispõe, há 9 mil crianças em centros de detenção e 18 mil pessoas que
foram detidas "desapareceram completamente".
No mesmo evento, na sede da ONU, em Genebra, a vice-presidenta da
Coligação Nacional Síria (CNS), Suhair Atasi, criticou a organização por
permitir que o regime sírio conserve o seu lugar na entidade.
Fonte: Agência Brasil
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