Publicação: Terça-feira, 24/09/2013 às 12:18:00
O Índice de Preços de Serviços (IPS) subiu 0,26% em julho ante junho,
enquanto o Índice de Preços no Varejo (IPV) ficou estável, informou
nesta terça-feira (24) a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo
(FecomercioSP). Com essas variações, o Custo de Vida por Classe Social
(CVCS), que pondera o preço dos produtos e serviços, avançou 0,13%. Os
três indicadores são apurados na região metropolitana de São Paulo.Entre
os produtos, as variações mais expressivas foram constatadas em
vestuário (-0,83%) e educação (0,39%). O produto que mais subiu em julho
foi o salmão, com alta de 11,6%. Em contrapartida, o preço do tomate recuou 21,7%.
Já entre os serviços, o aumento nos grupos despesas pessoais (1,54%) e habitação (0,94%) foi contrabalançado pela redução de transportes (-0,84%) e alimentação e bebidas (-0,19%). Em julho, a maior alta de preço ocorreu nas excursões, com avanço de 11,7%, devido às férias escolares. O preço da tarifa do metrô, porém, recuou 4,5%.
Em nota distribuída à imprensa, a FecomercioSP avalia que a tendência de curto prazo é de acomodação da inflação por efeitos estatísticos. "A variação recente de preços de transportes, vestuário, energia elétrica, empregados domésticos e alimentos não deve voltar a pressionar. Em uma perspectiva de médio e longo prazo, no entanto, a inflação pode ser pressionada pelo novo nível do preço do dólar."
Já entre os serviços, o aumento nos grupos despesas pessoais (1,54%) e habitação (0,94%) foi contrabalançado pela redução de transportes (-0,84%) e alimentação e bebidas (-0,19%). Em julho, a maior alta de preço ocorreu nas excursões, com avanço de 11,7%, devido às férias escolares. O preço da tarifa do metrô, porém, recuou 4,5%.
Em nota distribuída à imprensa, a FecomercioSP avalia que a tendência de curto prazo é de acomodação da inflação por efeitos estatísticos. "A variação recente de preços de transportes, vestuário, energia elétrica, empregados domésticos e alimentos não deve voltar a pressionar. Em uma perspectiva de médio e longo prazo, no entanto, a inflação pode ser pressionada pelo novo nível do preço do dólar."
Fonte: Agencia Estado
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