19/09/2013 - 21h30
- Nacional
Luciano Nascimento
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Os indígenas que bloquearam a BR-262 em Miranda (MS), a 203 quilômetros de Campo Grande, na manhã desta quinta-feira (19), liberaram a rodovia no início da tarde. Durante o protesto em defesa da saúde indígena, o índio Abrão Pereira foi baleado no pé, mas, de acordo com os manifestantes, ele passa bem.
Segundo a liderança indígena Paulino Terena, o responsável pelo disparo foi um fazendeiro da região. Ele informou que os índios decidiram liberar o bloqueio após a chegada da Polícia Federal (PF) no local. "Nós pedimos que a polícia viesse aqui para ir atrás do fazendeiro. Eles vieram, mas parece que ele está foragido", disse Terena à Agência Brasil.
O protesto é em apoio à ocupação do prédio do Distrito Sanitário Especial Indígena de Mato Grosso do Sul. A liderança indígena informou ainda que os índios ainda esperam um retorno da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) sobre as reivindicações de melhorias nas condições de saúde dos postos de atendimento e afastamento do coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei), Nelson Ozalar.
A Assessoria de Comunicação da Sesai informou à Agência Brasil que o secretário Antônio Alves de Souza estava em viagem de reunião com índios no estado do Amazonas e só vai se pronunciar na sexta-feira (20).
Edição: Fábio Massalli
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Os indígenas que bloquearam a BR-262 em Miranda (MS), a 203 quilômetros de Campo Grande, na manhã desta quinta-feira (19), liberaram a rodovia no início da tarde. Durante o protesto em defesa da saúde indígena, o índio Abrão Pereira foi baleado no pé, mas, de acordo com os manifestantes, ele passa bem.
Segundo a liderança indígena Paulino Terena, o responsável pelo disparo foi um fazendeiro da região. Ele informou que os índios decidiram liberar o bloqueio após a chegada da Polícia Federal (PF) no local. "Nós pedimos que a polícia viesse aqui para ir atrás do fazendeiro. Eles vieram, mas parece que ele está foragido", disse Terena à Agência Brasil.
O protesto é em apoio à ocupação do prédio do Distrito Sanitário Especial Indígena de Mato Grosso do Sul. A liderança indígena informou ainda que os índios ainda esperam um retorno da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) sobre as reivindicações de melhorias nas condições de saúde dos postos de atendimento e afastamento do coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei), Nelson Ozalar.
A Assessoria de Comunicação da Sesai informou à Agência Brasil que o secretário Antônio Alves de Souza estava em viagem de reunião com índios no estado do Amazonas e só vai se pronunciar na sexta-feira (20).
Edição: Fábio Massalli
Fonte: Agência Brasil
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