Publicação: Segunda-feira, 30/09/2013 às 17:30:00
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa,
considerou encerrado o episódio que culminou com a detenção da
jornalista Claudia Trevisan, correspondente do jornal O Estado de S.
Paulo, na Universidade de Yale, na semana passada, antes de uma palestra
do ministro no local. "Não tenho muito o que falar, pois estava participando de evento quando ocorreu. Não presenciei, não vi a jornalista e não a conheço e não saberia avaliar", disse.Indagado se o momento
delicado entre os dois países poderia ter influenciado na prisão da
jornalista, Barbosa resumiu: "a leitura que faço é que episódio está
encerrado", disse.
Lula
O ministro evitou comentar ainda a avaliação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que seria mais criterioso na nomeação de juízes do STF se ainda ocupasse o cargo. "Não tenho nada a dizer, ele foi presidente da República e eu não sou presidente. Não tenho papel na nomeação de juízes do Supremo e nunca procurei exercer influência sobre esse papel", afirmou.
Barbosa voltou a criticar ainda a influencia política sobre juízes. "Juiz tem de ter tranquilidade, não deve sofrer qualquer tipo de influência. Desconfiem de juiz que fica travando relações políticas aqui e ali", afirmou o presidente do Supremo, que evitou ainda comentar os próximos passos do mensalão, após a admissão dos recursos chamados embargos infringentes. "Não posso falar sobre assunto que está em curso", concluiu.
Lula
O ministro evitou comentar ainda a avaliação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que seria mais criterioso na nomeação de juízes do STF se ainda ocupasse o cargo. "Não tenho nada a dizer, ele foi presidente da República e eu não sou presidente. Não tenho papel na nomeação de juízes do Supremo e nunca procurei exercer influência sobre esse papel", afirmou.
Barbosa voltou a criticar ainda a influencia política sobre juízes. "Juiz tem de ter tranquilidade, não deve sofrer qualquer tipo de influência. Desconfiem de juiz que fica travando relações políticas aqui e ali", afirmou o presidente do Supremo, que evitou ainda comentar os próximos passos do mensalão, após a admissão dos recursos chamados embargos infringentes. "Não posso falar sobre assunto que está em curso", concluiu.
Fonte: Agencia Estado/clicabrasília
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