Publicação: Segunda-feira, 23/09/2013 às 08:06:00
Philipp Rösler, vice-chanceler e presidente do Partido Democrático
Liberal (FDP, na sigla em alemão), ofereceu hoje sua renúncia ao posto
no partido após a histórica derrota do FDP nas eleições gerais de ontem
na Alemanha, segundo um oficial do grupo político.O FDP conquistou apenas 4,8% dos votos, com queda de 9,8 pontos porcentuais e garantindo menos que o mínimo de 5% necessário para ter direito
a assentos no Parlamento, o que significa que ficará fora da Casa pela
primeira vez em mais de 60 anos. Com isso, a coalizão governista da
chanceler Angela Merkel perdeu seu menor parceiro no Parlamento.
O apoio para os partidos conservadores de Merkel chegou a 41,5%, um aumento de 7,7 pontos porcentuais, com a coalizão do governo ficando a apenas cinco assentos da maioria absoluta na câmara baixa do Parlamento, que conta com 630 assentos.
Num gesto de desespero que se seguiu à sua derrota nas eleições estaduais da Baviera, em meados deste mês, o FDP havia pedido aos eleitores que dividissem seus votos, concedendo um deles ao candidato do distrito eleitoral e outro ao partido, para garantir o patamar mínimo de 5% e ocupar assentos na câmara baixa. Mas o apelo foi em vão e a falta de apoio dos eleitores refletiu sua decepção com o papel do FDP na coalizão de centro-direita de Merkel.
A aliança de Merkel com o FDP teve um início nada promissor, em 2009, quando autoridades do partido se envolveram numa disputa pública por causa de cortes de gastos, subsídios estatais para a montadora Adam Opel AG e reformas no setor de saúde. Fonte: Dow Jones Newswires.
O apoio para os partidos conservadores de Merkel chegou a 41,5%, um aumento de 7,7 pontos porcentuais, com a coalizão do governo ficando a apenas cinco assentos da maioria absoluta na câmara baixa do Parlamento, que conta com 630 assentos.
Num gesto de desespero que se seguiu à sua derrota nas eleições estaduais da Baviera, em meados deste mês, o FDP havia pedido aos eleitores que dividissem seus votos, concedendo um deles ao candidato do distrito eleitoral e outro ao partido, para garantir o patamar mínimo de 5% e ocupar assentos na câmara baixa. Mas o apelo foi em vão e a falta de apoio dos eleitores refletiu sua decepção com o papel do FDP na coalizão de centro-direita de Merkel.
A aliança de Merkel com o FDP teve um início nada promissor, em 2009, quando autoridades do partido se envolveram numa disputa pública por causa de cortes de gastos, subsídios estatais para a montadora Adam Opel AG e reformas no setor de saúde. Fonte: Dow Jones Newswires.
Fonte: Agencia Estado/clicabrasília
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