Publicação: Terça-feira, 24/09/2013 às 12:25:00
O presidente em exercício
Michel Temer está reunido nesta terça-feira, 24, com os líderes da base
aliada no Senado, num encontro em que também participam as ministras do
Planejamento, Miriam Belchior, das Relações Institucionais, Ideli
Salvatti, e da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. A exemplo da reunião de
ontem com os líderes da Câmara, o governo deve detalhar aos senadores
uma proposta para atingir, até 2018, a meta de 15% da receita
corrente líquida para a saúde. O objetivo é considerado mais factível
do que os 10% da receita bruta, uma reivindicação de movimentos da área
da saúde.Segundo informou a assessoria de imprensa
da vice-presidência, estão reunidos com Temer e as ministras os líderes
do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), e no Congresso, José
Pimentel (PT-CE), além dos senadores: Eunício Oliveira (PMDB-CE),
Wellington Dias (PT-PI), Acir Gurgacz (PDT-RO), Benedito de Lira
(PP-AL), Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP), Eduardo Amorim (PSC-SE),
Humberto Costa (PT-PE), Gim Argello (PTB-DF) e Vital do Rêgo (PMDB-PB).
Ainda de acordo com a assessoria da vice-presidência, o deputado federal Rogério Carvalho (PT-SE), relator da Medida Provisória dos Mais Médicos (MP 621), e o secretário-executivo interino do Ministério da Fazenda, Dyogo de Oliveira, também participam da reunião.
Conta
Pelo apresentado ontem a deputados, a conta para atingir, de forma escalonada, os 15% da receita corrente líquida para a saúde envolve a destinação de 25% dos recursos de royalties do petróleo para a área e um porcentual de 40% a 50% das emendas parlamentares, que passarão a ter execução impositiva com a aprovação de um projeto em tramitação no Congresso. O restante seria colocado pelo governo por meio de ampliação na dotação orçamentária. As contas sinalizam para um aporte para a saúde na ordem de R$ 147 bilhões em 2018, segundo parlamentares.
Ainda de acordo com a assessoria da vice-presidência, o deputado federal Rogério Carvalho (PT-SE), relator da Medida Provisória dos Mais Médicos (MP 621), e o secretário-executivo interino do Ministério da Fazenda, Dyogo de Oliveira, também participam da reunião.
Conta
Pelo apresentado ontem a deputados, a conta para atingir, de forma escalonada, os 15% da receita corrente líquida para a saúde envolve a destinação de 25% dos recursos de royalties do petróleo para a área e um porcentual de 40% a 50% das emendas parlamentares, que passarão a ter execução impositiva com a aprovação de um projeto em tramitação no Congresso. O restante seria colocado pelo governo por meio de ampliação na dotação orçamentária. As contas sinalizam para um aporte para a saúde na ordem de R$ 147 bilhões em 2018, segundo parlamentares.
Fonte: Agencia Estado/clicabrasília
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