29/08/2013 - 10h14
Economia
Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 0,15%, em agosto, ante 0,26% em julho e 1,43% em igual mês do ano passado. Com essa variação, o índice no acumulado do ano atingiu 2,16% e, em 12 meses, 3,85%. Essa última taxa é a que serve de base para cálculos de correção em contratos de aluguel e de energia elétrica.
O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas mostra que dois dos três componentes do índice apresentaram reduções no ritmo de alta: o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), com decréscimo de 0,14% ante alta de 0,30%, e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com variação de 0,31% ante 0,73%.
No entanto, embora tenha sido o único a ter elevação no ritmo de alta, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi o que apresentou a menor taxa, passando de -0,07% para 0,09%. Nesse caso, o resultado reflete principalmente a recuperação de preços das frutas (de -5,46% para -2,47%), o que levou a uma variação do grupo alimentação para -0,03% ante queda de -0,48%.
No Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que teve a maior taxa do período, o que mais influenciou o decréscimo foi o fim das negociações salariais, com a mão de obra saindo de uma alta de 1,05% para 0,03%. A pressão foi exercida pelo subcomponente materiais, equipamentos e serviços, com correção média dos preços de 0,63% ante 0,37%.
No que se refere ao IPA, que representa as oscilações do mercado atacadista, entre as variações que contribuíram para diminuir o ritmo de alta estão os preços das commodities como a soja (em grão ), com recuo de 3,77% ante alta de 4,92%, o milho (em grão), com queda mais acentuada ( de -2,96% para -6,93), e os bovinos ( de 2,94% para 1,15%).
Edição: Graça Adjuto
Economia
Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
São Paulo - O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 0,15%, em agosto, ante 0,26% em julho e 1,43% em igual mês do ano passado. Com essa variação, o índice no acumulado do ano atingiu 2,16% e, em 12 meses, 3,85%. Essa última taxa é a que serve de base para cálculos de correção em contratos de aluguel e de energia elétrica.
O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas mostra que dois dos três componentes do índice apresentaram reduções no ritmo de alta: o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), com decréscimo de 0,14% ante alta de 0,30%, e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com variação de 0,31% ante 0,73%.
No entanto, embora tenha sido o único a ter elevação no ritmo de alta, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi o que apresentou a menor taxa, passando de -0,07% para 0,09%. Nesse caso, o resultado reflete principalmente a recuperação de preços das frutas (de -5,46% para -2,47%), o que levou a uma variação do grupo alimentação para -0,03% ante queda de -0,48%.
No Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que teve a maior taxa do período, o que mais influenciou o decréscimo foi o fim das negociações salariais, com a mão de obra saindo de uma alta de 1,05% para 0,03%. A pressão foi exercida pelo subcomponente materiais, equipamentos e serviços, com correção média dos preços de 0,63% ante 0,37%.
No que se refere ao IPA, que representa as oscilações do mercado atacadista, entre as variações que contribuíram para diminuir o ritmo de alta estão os preços das commodities como a soja (em grão ), com recuo de 3,77% ante alta de 4,92%, o milho (em grão), com queda mais acentuada ( de -2,96% para -6,93), e os bovinos ( de 2,94% para 1,15%).
Edição: Graça Adjuto
Fonte: Agência Brasil
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