02/09/2013 - 6h13
Renata Giraldi*
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Depois de ter os poderes ampliados pelo Congresso Nacional, o presidente do Paraguai, Horacio Cartes, reiterou o compromisso de dar prioridade, em seu governo, ao combate e à erradicação da pobreza. Ele pediu aos correligionários que apresentem propostas que o ajudem a cumprir essa determinação. Cartes assumiu o poder há menos de três semanas, o que permitiu que o Paraguai seja reintegrado à União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e ao Mercosul.
“Eu abracei o compromisso de fazer algo pelo meu país. Mas resisto a fazer mais do mesmo, porque isso não seria assumir a responsabilidade [a que me propus]”, disse o presidente.
Internamente, Cartes sofre pressão do próprio partido, Associação Nacional Republicana, que discorda de algumas das nomeações. As cobranças foram parar em discussões no Senado. Uma das divergências é em relação à designação de James Spalding para diretor paraguaio da Usina Hidrelétrica Itaipu Binacional.
Cartes insiste que seu desafio é vencer a guerra que assumiu “pessoalmente” de combater a pobreza, que atinge 40% da população. “Gostaria que meus correligionários também me dissessem: 'Tenho um programa contra a pobreza e vamos vencer dessa maneira'. Quero que me tragam programas e não somente me peçam cargos”, reagiu o presidente.
Recentemente, o Congresso Nacional do Paraguai aprovou proposta de lei de defesa nacional, que amplia os poderes do presidente da República e permite o uso das Forças Armadas em âmbito interno, em casos específicos. Cartes negou que será favorecido pela medida. Ele reiterou que está comprometido em manter um governo financeiramente responsável e não deixar dúvidas para as futuras gerações.
*Com informações da agência pública de notícias do Paraguai, Ipparaguay
Edição: Graça Adjuto
Renata Giraldi*
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Depois de ter os poderes ampliados pelo Congresso Nacional, o presidente do Paraguai, Horacio Cartes, reiterou o compromisso de dar prioridade, em seu governo, ao combate e à erradicação da pobreza. Ele pediu aos correligionários que apresentem propostas que o ajudem a cumprir essa determinação. Cartes assumiu o poder há menos de três semanas, o que permitiu que o Paraguai seja reintegrado à União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e ao Mercosul.
“Eu abracei o compromisso de fazer algo pelo meu país. Mas resisto a fazer mais do mesmo, porque isso não seria assumir a responsabilidade [a que me propus]”, disse o presidente.
Internamente, Cartes sofre pressão do próprio partido, Associação Nacional Republicana, que discorda de algumas das nomeações. As cobranças foram parar em discussões no Senado. Uma das divergências é em relação à designação de James Spalding para diretor paraguaio da Usina Hidrelétrica Itaipu Binacional.
Cartes insiste que seu desafio é vencer a guerra que assumiu “pessoalmente” de combater a pobreza, que atinge 40% da população. “Gostaria que meus correligionários também me dissessem: 'Tenho um programa contra a pobreza e vamos vencer dessa maneira'. Quero que me tragam programas e não somente me peçam cargos”, reagiu o presidente.
Recentemente, o Congresso Nacional do Paraguai aprovou proposta de lei de defesa nacional, que amplia os poderes do presidente da República e permite o uso das Forças Armadas em âmbito interno, em casos específicos. Cartes negou que será favorecido pela medida. Ele reiterou que está comprometido em manter um governo financeiramente responsável e não deixar dúvidas para as futuras gerações.
*Com informações da agência pública de notícias do Paraguai, Ipparaguay
Edição: Graça Adjuto
Fonte: Agência Brasil
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