14/11/2014 17h55
São Paulo
Marli Moreira e Bruno Bocchini - Repórteres da Agência Brasil Edição: Aécio Amado
A prefeitura de São Paulo anunciou hoje (14) o plano de combate a alagamentos para o próximo verão. Segundo a administração do município, ao todo, R$ 4,8 bilhões estão sendo investidos nas obras contra as enchentes.
Do total, R$ 2,4 bilhões são do governo federal, R$ 500 milhões da Caixa Econômica Federal, por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida, e o restante da prefeitura. Uma das obras prioritárias é a construção de três reservatórios na região das avenidas Vereador João de Luca e da Cupecê, na zona sul, em que a prefeitura está gastando R$ 177 milhões. A conclusão prevista é dezembro de 2015.
A prefeitura também prestou conta do Programa de Redução de Alagamento (PRA) anunciado há cerca de um ano para minimizar os efeitos das chuvas. O plano previa ações emergenciais e de curto prazo – as obras deveriam ser concluídas em aproximadamente um ano.
“Nós devemos concluir 55% delas até o final do ano. Algumas não vamos fazer porque incluímos em outros projetos. Algumas obras de microdrenagem do Aricanduva, por exemplo, estão entrando nas obras de macrodrenagem”, disse o prefeito Fernando Haddad.
São Paulo
Marli Moreira e Bruno Bocchini - Repórteres da Agência Brasil Edição: Aécio Amado
A prefeitura de São Paulo anunciou hoje (14) o plano de combate a alagamentos para o próximo verão. Segundo a administração do município, ao todo, R$ 4,8 bilhões estão sendo investidos nas obras contra as enchentes.
Do total, R$ 2,4 bilhões são do governo federal, R$ 500 milhões da Caixa Econômica Federal, por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida, e o restante da prefeitura. Uma das obras prioritárias é a construção de três reservatórios na região das avenidas Vereador João de Luca e da Cupecê, na zona sul, em que a prefeitura está gastando R$ 177 milhões. A conclusão prevista é dezembro de 2015.
A prefeitura também prestou conta do Programa de Redução de Alagamento (PRA) anunciado há cerca de um ano para minimizar os efeitos das chuvas. O plano previa ações emergenciais e de curto prazo – as obras deveriam ser concluídas em aproximadamente um ano.
“Nós devemos concluir 55% delas até o final do ano. Algumas não vamos fazer porque incluímos em outros projetos. Algumas obras de microdrenagem do Aricanduva, por exemplo, estão entrando nas obras de macrodrenagem”, disse o prefeito Fernando Haddad.
Fonte: Agência Brasil
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