18/11/2014 08h42
Bogotá
Da Agência Lusa
O destino das negociações de paz está agora nas mãos dos rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), alertou o presidente colombiano Juan Manuel Santos, nessa segunda-feira (17), depois de suspender o diálogo que visava a acabar com o mais longo conflito da América Latina.
A guerrilha está sob crescente pressão internacional e do Governo para libertar o general Ruben Alzate, cujo sequestro gerou uma crise e anulou o curso das negociações que já duravam dois anos.
"O compromisso das Farc [com as negociações de paz] está em jogo. O que decidirem fazer vai determinar se podemos ou não continuar a seguir em frente no caminho para o fim do conflito e para a reconciliação", disse Juan Manuel Santos.
O governo pediu à Cruz Vermelha para intervir como mediadora e ajudar na libertação do general.
Alzate liderava as operações do Exército em Choco, uma região rural pobre, usada como base por muitos rebeldes e criminosos.
O general viajava de barco, para analisar um projeto energético, quando homens armados montaram uma emboscada na vila Las Mercedes, de acordo com o capitão do barco, que conseguiu fugir.
Foram também sequestradas duas pessoas, o cabo Jorge Rodriguez e a conselheira Gloria Urrego, segundo relatos do capitão.
Bogotá
Da Agência Lusa
O destino das negociações de paz está agora nas mãos dos rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), alertou o presidente colombiano Juan Manuel Santos, nessa segunda-feira (17), depois de suspender o diálogo que visava a acabar com o mais longo conflito da América Latina.
A guerrilha está sob crescente pressão internacional e do Governo para libertar o general Ruben Alzate, cujo sequestro gerou uma crise e anulou o curso das negociações que já duravam dois anos.
"O compromisso das Farc [com as negociações de paz] está em jogo. O que decidirem fazer vai determinar se podemos ou não continuar a seguir em frente no caminho para o fim do conflito e para a reconciliação", disse Juan Manuel Santos.
O governo pediu à Cruz Vermelha para intervir como mediadora e ajudar na libertação do general.
Alzate liderava as operações do Exército em Choco, uma região rural pobre, usada como base por muitos rebeldes e criminosos.
O general viajava de barco, para analisar um projeto energético, quando homens armados montaram uma emboscada na vila Las Mercedes, de acordo com o capitão do barco, que conseguiu fugir.
Foram também sequestradas duas pessoas, o cabo Jorge Rodriguez e a conselheira Gloria Urrego, segundo relatos do capitão.
Fonte: Agência Brasil
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