Publicação: 11/02/2014 23h29
Localização: Brasília
Política
Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil Edição: Fábio Massalli
A Câmara dos Deputados deve criar uma comissão para acompanhar as investigações sobre a morte do cinegrafista Santiago Andrade, atingido por um rojão durante uma manifestação contra o aumento das passagens de ônibus no município do Rio de Janeiro na última quinta-feira (6). Santiago teve morte cerebral declarada ontem.
Segundo o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a comissão será criada amanhã e seus integrantes vão ao Rio de Janeiro na segunda-feira (17). "Eles vão trazer para a Casa informações sobre as investigações", disse Alves.
Hoje, cinegrafistas que fazem a cobertura da Câmara dos Deputados fizeram uma homenagem simbólica ao companheiro morto.
Em comunicado no site da ONU, o representante para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Amerigo Incalcaterra, manifestou preocupação com a violência nas manifestações no Brasil. Incalcaterra ofereceu às autoridades brasileiras a assessoria técnica e a experiência internacional do Alto Comissariado em matéria de direitos humanos.
Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil Edição: Fábio Massalli
A Câmara dos Deputados deve criar uma comissão para acompanhar as investigações sobre a morte do cinegrafista Santiago Andrade, atingido por um rojão durante uma manifestação contra o aumento das passagens de ônibus no município do Rio de Janeiro na última quinta-feira (6). Santiago teve morte cerebral declarada ontem.
Segundo o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a comissão será criada amanhã e seus integrantes vão ao Rio de Janeiro na segunda-feira (17). "Eles vão trazer para a Casa informações sobre as investigações", disse Alves.
Hoje, cinegrafistas que fazem a cobertura da Câmara dos Deputados fizeram uma homenagem simbólica ao companheiro morto.
Em comunicado no site da ONU, o representante para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Amerigo Incalcaterra, manifestou preocupação com a violência nas manifestações no Brasil. Incalcaterra ofereceu às autoridades brasileiras a assessoria técnica e a experiência internacional do Alto Comissariado em matéria de direitos humanos.
Fonte: Agência Brasil
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