17/12/2013 - 15h26
- Economia
Mariana Branco
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A produção industrial caiu em novembro, diz a pesquisa Sondagem Industrial, divulgada hoje (17) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Conforme o levantamento, o indicador ficou em 48,4 pontos em uma escala de 0 a 100. A CNI considera que, acima de 50 pontos, há alta na produção, e abaixo, queda. Em outubro, a atividade industrial havia ficado em 54,5 pontos.
O estudo apontou ainda recuo na utilização da capacidade instalada em relação ao usual entre outubro e novembro, de 46,7 pontos para 45,4 pontos, com afastamento da linha divisória dos 50 pontos.
Os estoques permaneceram em equilíbrio e não cresceram acima do desejável. A pesquisa da CNI mostra que o índice de estoques efetivo ficou em 50,7 pontos em novembro. No caso específico das grandes empresas, no entanto, os estoques ficaram altos pelo segundo mês consecutivo, atingindo 53,1 pontos no mês passado. Quanto maior o indicador, maiores os estoques, o que não é considerado positivo para a indústria.
Questionados com relação ao otimismo quanto às compras de matérias-primas para os próximos seis meses, os empresários entrevistados apontaram recuo de 54,4 para 53 pontos entre novembro e dezembro. Quanto à demanda para o mesmo período, estimam queda de 52,2 para 53,1 pontos. De acordo com a CNI, o motivo é a sazonalidade, já que a atividade industrial tradicionalmente é fraca no início do ano.
Edição: Nádia Franco//Matéria alterada às 15h36 para correção de informação: o índice de estoques efetivo ficou em 50,7 pontos em novembro, e não em 50,6
Fonte: Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A produção industrial caiu em novembro, diz a pesquisa Sondagem Industrial, divulgada hoje (17) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Conforme o levantamento, o indicador ficou em 48,4 pontos em uma escala de 0 a 100. A CNI considera que, acima de 50 pontos, há alta na produção, e abaixo, queda. Em outubro, a atividade industrial havia ficado em 54,5 pontos.
O estudo apontou ainda recuo na utilização da capacidade instalada em relação ao usual entre outubro e novembro, de 46,7 pontos para 45,4 pontos, com afastamento da linha divisória dos 50 pontos.
Os estoques permaneceram em equilíbrio e não cresceram acima do desejável. A pesquisa da CNI mostra que o índice de estoques efetivo ficou em 50,7 pontos em novembro. No caso específico das grandes empresas, no entanto, os estoques ficaram altos pelo segundo mês consecutivo, atingindo 53,1 pontos no mês passado. Quanto maior o indicador, maiores os estoques, o que não é considerado positivo para a indústria.
Questionados com relação ao otimismo quanto às compras de matérias-primas para os próximos seis meses, os empresários entrevistados apontaram recuo de 54,4 para 53 pontos entre novembro e dezembro. Quanto à demanda para o mesmo período, estimam queda de 52,2 para 53,1 pontos. De acordo com a CNI, o motivo é a sazonalidade, já que a atividade industrial tradicionalmente é fraca no início do ano.
Edição: Nádia Franco//Matéria alterada às 15h36 para correção de informação: o índice de estoques efetivo ficou em 50,7 pontos em novembro, e não em 50,6
Fonte: Agência Brasil
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