17/07/2015 21h04
18/07/2015 09h56
Brasília
Aline Leal - Repórter da Agência Brasil
O Distrito Federal prorrogou a situação de emergência na saúde por mais seis meses. De acordo com o secretário de Saúde, joão Batista de Sousa, com a situação decretada, o governo pode se negar a ceder servidores para outros órgãos e pode ter uma relação facilitada com os prestadores de serviço.
Em janeiro, o governador Rodrigo Rollemberg havia decretado situação de emergência e ainda instalou uma força-tarefa para revisar a renegociação de contratos e escalas de trabalho. O governo reconhece que o principal gargalo da pasta é a assistência farmacêutica e entende que ainda há pontos a avançar.
A Secretaria de Saúde ressalta que com a situação de emergência decretada em janeiro houve reabastecimento dos itens zerados de saúde, que antes listavam mais de 300, e agora somam 73. Além disso, foram reabertos 50 leitos de UTI que estavam desativados.
Sousa destacou que houve concurso público para suprir a carência de servidores, porém, dos 510 convocados para posse hoje (17), só 335 compareceram. Uma das baixas destacadas foi a pediatria –dos 20 chamados, apenas cinco se apresentaram.
Edição: Stênio Ribeiro
Fonte: Agência Brasil
Fonte: Agência Brasil
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