Renan determina estudo sobre medida provisória das Forças Armadas.
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"“Sabemos que a discussão aqui é sobre a retirada de direitos dos militares e não da inclusão de benesses. Vou discutir com o senador Paim uma maneira de trazermos esse projeto de volta às discussões”, garantiu o presidente do Senado. Renan Calheiros explicou que essa MP faz parte de um grupo de medidas que foram excluídas do rol das que trancam a pauta, por isso embora continue tramitando ainda está há tanto tempo na pauta de votações.
Os representantes pediram ao presidente do Senado que sejam aceitas as emendas ao projeto que tratam da correção dos valores de auxílio-invalidez, hoje equivalente ao soldo do cabo do Exército; do salário-família, no valor de 16 centavos e o retorno do pagamento do auxílio-moradia, extinto com a MP. A principal reivindicação do grupo é o retorno da medida que permite a promoção de uma patente acima àqueles que vão entrar na reserva.
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“Ou se revoga toda a MP com os efeitos maléficos que eles trouxeram ou então se discute as emendas que apresentamos. Do jeito que está não podemos mais ficar. É preciso que o Executivo entenda que precisa remunerar os militares dignamente”, defendeu Ivone Luzardo, presidente da União Nacional das Esposas dos Militares e Pensionistas, Unemfa. De acordo com os representantes dos militares, mais de oito milhões de pessoas dependem das mudanças previstas na MP 2215/2001.
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