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terça-feira, 18 de agosto de 2015

Organizadores dizem que ato no dia 20 defenderá Dilma, mas fará críticas

17/08/2015 21h18
18/08/2015 08h34
São Paulo
Da Agência Brasil


Sindicalistas e dirigentes de movimentos sociais que realizarão manifestações no próximo dia 20 disseram hoje (17), em São Paulo, que são contrários ao impeachment e a qualquer outra ameaça ao mandato da presidenta Dilma Rousseff, mas pretendem manter independência em relação ao governo.

Em entrevista coletiva, dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) e da União Nacional dos Estudantes (UNE) afirmaram que irão às ruas das principais cidades do país para defender o regime democrático e assegurar a incolumidade do mandato presidencial.

“Mas isso não significa adesão incondicional ao governo”, disse Guilherme Boulos, uma das lideranças do MTST. “Somos contra o golpismo, somos contra as saídas pela direita que se tenta dar à crise, por isso, defenderemos também a pauta dos trabalhadores”, disse Boulos. Os organizadores dos atos do dia 20 são contra, ainda, a redução da maioridade penal e a terceirização.

Nessa pauta, os organizadores da manifestação destacam a posição contrária ao ajuste fiscal, e pedem, entre outras reivindicações, a redução da jornada de trabalho sem diminuição do salário. Manifestam-se ainda contra a chamada Agenda Brasil, proposta pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL), por considerá-la um “retrocesso”. E pedem a saída de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara. 


Edição: Jorge Wamburg

Fonte: Agência Brasil

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