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11 DE junho, DIA DA BATALHA NAVAL DE RIACHUELO

terça-feira, 30 de junho de 2015

Wagner a Obama: visita marca o início de "nova fase" com EUA na área de defesa


Washington, 30/06/2015
O ministro da Defesa, Jaques Wagner, cumprimentou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, após ter participado hoje (30) de encontro entre a presidenta Dilma Rousseff e o chefe de estado norte-americano, na Casa Branca.
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Durante a visita, Wagner disse a Obama que a relação entre os dois países entra em uma "nova fase", ao fazer breve relato dos avanços obtidos em reunião ontem (29) em Washington com o secretário de Defesa Ashton Carter. Na ocasião, foi discutida a possibilidade do desenvolvimento de um projeto entre Brasil e EUA que inclui a associação tecnológica entre ambos e a busca de novos mercados para as indústrias de defesa brasileiras e norte-americanas.


Wagner reforçou o convite já feito em março de 2011 quando Obama esteve em Brasília (DF). O ministro da Defesa disse ao presidente americano que quando ele retornar ao Brasil, é para programar uma visita à Bahia.

O ministro, que integra a comitiva da presidente Dilma Rousseff aos EUA, participa de almoço oferecido pelo vice-presidente Joe Biden e do encerramento da Cúpula Empresarial Brasil-EUA . À noite, seguirá para São Francisco acompanhando a equipe.

Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Fonte: Ministério da Defesa
61 3312-4071

Prosub: Fabricação do primeiro submarino avança na ICN

A Itaguaí Construções Navais (ICN) avança na construção do primeiro submarino convencional (S-BR1) que faz parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos da Marinha do Brasil (PROSUB). A instalação do Soft Patch, também chamado de escotilhão, abertura na parte superior do casco para a retirada dos motores de combustão principais, está em fase de preparação. O objetivo desta abertura na seção 2A do S-BR-1 é facilitar a retirada dos equipamentos para reparos e manutenção, sem a necessidade de seccionar o submarino.

Os grandes desafios desta operação são o corte do casco sem prejudicar a estrutura e o posterior ajuste do escotilhão, que precisa ser soldado no local preciso. Um erro nestes processos pode causar a inutilização da seção em que serão executados. “Para este trabalho, a primeira etapa, que são os reforços no casco, já foi iniciada. Estes reforços, tanto internos quanto externos, garantem que o casco não sofra distorções devido à dimensão da abertura. Em seguida, são feitas várias verificações para garantir que a execução seja perfeita”, explica Claudio Branquinho, engenheiro mecânico da UFEM/ICN. Na primeira etapa, aproximadamente 10 profissionais estiveram envolvidos.

O Soft Patch é uma peça reforçada, com 3.650 mm de comprimento por 3.100 de largura, cuja solda é mais elaborada e possui uma geometria complexa. De acordo com Branquinho, todo o processo deve durar seis meses para ser concluído. Os técnicos também aguardam uma autorização da França para que o corte comece a ser feito. O engenheiro ainda destaca que este processo será realizado em todos os outros submarinos em fabricação para o PROSUB.

O projeto de Soft Patch dos SBR faz parte do processo de transferência de tecnologia entre a Marinha do Brasil e a empresa francesa DCNS, pois o S-BR é baseado na classe Scorpène. Os técnicos franceses estão transferindo a tecnologia deste processo aos profissionais brasileiros para a concretização do trabalho.

Os avanços seguem com o pré-outfitting da calota de vante das seções 3 e 4, ambas do S-BR-1, que vieram da França. Esta fase envolveu uma equipe de proximadamente 15 profissionais nas atividades de marcação, montagem, soldagem, preparação, pintura e inspeção.

Os principais desafios encontrados durante esta etapa foram a marcação e a instalação de cerca de 570 suportes e bases. Segundo Wander de Freitas, gerente de planejamento industrial da ICN, a soldagem de tais elementos demandou soldadores altamente qualificados para conseguir atingir os requisitos exigidos na construção de um submarino, em um ambiente com restrições de espaço. “Foi necessário um tempo de aprendizagem por toda a equipe pelo fato de ter sido a primeira atividade de pré-outfitting do S-BR-1”.

No início de junho, as seções 3 e 4 atingiram 30% de progresso e após esta fase, a sequência é o outfitting (acabamento) com as instalações de tubulação, válvulas, cabos elétricos, entre outros, cujo processo leva em média 30 meses, ou seja, até a fase final da construção do submarino.


Fonte: Sinopse da Marinha/Site Defesa Aérea&Naval 

Estado Islâmico toma territórios do Talibã

          Jihadistas capturam até oito distritos em província afegã, ameaçando desestabilizar ainda mais a região

Combatentes leais ao Estado Islâmico (EI) registraram pela primeira vez importantes ganhos territoriais no Afeganistão, tomando áreas de rivais do Talibã, em uma nova ameaça para a estabilidade da região, segundo moradores e autoridades locais. Militantes do grupo teriam capturado até oito dos 21 distritos da província de Nangarhar, no Leste do país.

Testemunhas que fugiram de combates em Nangarhar relataram que centenas de insurgentes leais ao Estado Islâmico expulsaram talibãs da área, queimando campos de papoula que ajudam a financiar a campanha do Talibã para derrubar o governo afegão. Jihadistas distribuíram panfletos supostamente enviados pelo líder do EI e autodeclarado califa, Abu Bakr al-Baghdadi, dizendo “o que as pessoas devem e não devem fazer e advertindo-as sobre muitos crimes”.

Simpatizantes do grupo têm-se mostrado implacáveis, supostamente decapitando vários comandantes talibãs. O êxito em assumir o controle de vastas faixas territoriais no Iraque e na Síria deixa claro os riscos para o Afeganistão. Em Nangarhar, os extremistas são descritos como organizados e bem financiados, apesar de o Talibã negar a presença de ramificações do EI na região. Várias pessoas disseram que o grupo de Baghdadi tem muito dinheiro, e alguns viram militantes vendendo ouro, algo incomum para a área.

— Eles chegaram em muitas picapes brancas montados com grandes metralhadoras e lutaram contra o Talibã. O Talibã não pôde resistir e fugiu — contou Haji Abdul Jan, um ancião tribal do distrito de Achin.

Jan, que viu os confrontos no início de junho antes de fugir para a capital da província, Jalalabad, disse que alguns moradores deram boas-vindas aos recémchegados. Segundo ele, o EI proibiu venda de cigarros nas lojas.

— Ao contrário do Talibã, eles (EI) não forçam os moradores a alimentá-los e a abrigá-los. Em vez disso, têm muito dinheiro em seus bolsos e gastam com comida, atraindo jovens moradores para se juntarem a eles.

De acordo com a chefe do conselho provincial, Ahmad Ali Hazrat, e do membro do Parlamento de Nangarhar Haji Hazrat Ali, os distritos apreendidos são seis: Kot, Achin, Deh Bala, Naziyan, Rodat e Chaparhar. Já o porta-voz do Exército local, Noman Atefi, disse que o EI tinha estabelecido presença em sete ou oito distritos. E que batalhas entre militantes rivais estão em curso nos distritos de Khogyanie Pachir Agam.

ESTRANGEIROS NA LUTA
Segundo testemunhas, militantes do EI, em sua maioria dissidentes do Talibã desiludidos com a tentativa mal sucedida de retornar ao poder em Cabul, estão acompanhados por dezenas de militantes estrangeiros.

Há relatos ainda de que a bandeira negra do EI foi içada em algumas áreas, e os combatentes estrangeiros pregam nas mesquitas usando tradutores. A identidade dos insurgentes não afegãos não é conhecida. Centenas de militantes de todo o mundo se escondem ao longo da fronteira entre Afeganistão e Paquistão.

Enquanto o governo central controla a vasta maioria do Afeganistão, forças de segurança lutam para conter a insurgência do Talibã em Nangarhar, após a maioria das forças da Otan se retirar há seis meses.

O Talibã, que emitiu sua própria advertência para o EI não interferir no Afeganistão, reconheceu perda de terreno em Nangarhar, mas não confirmou que seus rivais sejam do Estado Islâmico.

— Eles são ladrões e bandidos. Em breve vamos limpar essas áreas e livrar os moradores — disse o porta-voz do Talibã Zabihullah Mujahid.

Fonte: Sinopse da Marinha/O Globo 

Com Dilma fora, Lula pede ao PT enfrentamento da Lava-Jato

PAÍS

Ex-presidente também conversa com marqueteiro e cúpula do PMDB
Cristiane Jungblut e Fernanda Krakovics


Enquanto a presidente Dilma Rousseff cumpre agenda oficial nos EUA, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ontem a Brasília para uma série de reuniões com dirigentes e parlamentares do PT, com a cúpula do PMDB e com o marqueteiro João Santana. À noite, durante quase quatro horas de reunião, Lula disse a deputados e senadores do PT que é preciso fazer o enfrentamento político da Operação Lava-Jato, segundo relato de participantes. Ele também teria afirmado que é preciso virar a página do ajuste fiscal e investir em uma agenda positiva para o país.

— Ele (Lula) disse que precisamos fazer um enfrentamento, que as denúncias não vão parar. Foi uma reunião para zerar o jogo e tentar rearrumar as coisas — disse um parlamentar petista.

Depois de fazer duras críticas ao governo Dilma e ao PT nas últimas duas semanas, Lula adotou ontem tom mais conciliador. E cobrou atuação mais contundente dos petistas na defesa de seu projeto:

— Ele falou da necessidade de a bancada atuar como um coletivo na defesa do governo e do PT, de enfrentar a oposição com o mesmo radicalismo que eles nos enfrentam — disse o líder do governo na Câmara, José Guimarães (CE).

O ex-presidente também insistiu na necessidade de o PT ter um discurso mais propositivo:

— Lula disse que é preciso virar a página. O ajuste está sendo concluído. Temos que passar para a agenda do crescimento econômico — disse o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE).

CELULARES FORA DA SALA
Lula também telefonou para o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), citado na delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa. A campanha de Lula em 2006 também foi citada na delação de Ricardo Pessoa como tendo recebido R$ 2,4 milhões da UTC.

A presença de Lula em Brasília não agradou ao Planalto. A avaliação é que a movimentação do ex-presidente agrava a crise gerada com o depoimento de Pessoa. Em encontro com a presença do presidente em exercício, Michel Temer, e Mercadante, os governistas avaliaram que o encontro de Lula com parlamentares do PT traria mais ruído e acabaria ofuscando a viagem de Dilma aos EUA.

— Esse encontro já estava marcado, mas só aumenta a crise — disse um participante do encontro.

Reclamando, segundo pessoas próximas, que o ministro José Eduardo Cardozo ( Justiça) não controla a PF, Lula passou a atacar o governo Dilma e a criticar também o PT, que, de acordo com o ex-presidente, envelheceu e “só pensa em cargos”. Na reunião de ontem, Lula exigiu que deputados e senadores petistas deixassem os celulares do lado de fora da sala para evitar vazamentos.

Ministros e assessores do Planalto também consideraram equívoco a estratégia de Dilma de pôr o ministro da Justiça no foco da crise gerada pelo depoimento de Pessoa, ao participar da entrevista dos ministros Edinho Silva e Mercadante, no último sábado. Na ocasião, ambos se defenderam das acusações de que receberam recursos ilegais do empreiteiro.

Fonte: Sinopse da Marinha/O Globo   

VIAGEM AOS EUA

CAPA
‘Não respeito delator’
Em NY, Dilma compara delação de empreiteiro com as da ditadura e a do traidor da Inconfidência

Depois de passar dois dias evitando a imprensa, a presidente Dilma Rousseff interrompeu a agenda positiva que o governo brasileiro tenta vender na visita aos Estados Unidos para reagir, pela primeira vez, ao depoimento do dono das construtoras UTC e Constran, Ricardo Pessoa, em delação premiada na Operação Lava-Jato. Em breve conversa com jornalistas, em Nova York, Dilma tentou desqualificar o depoimento do empresário e afirmou que a doação de US$ 7,5 milhões para sua campanha foi legal. A presidente prometeu tomar providências se for acusada, e defendeu que a Justiça investigue as denúncias.

— Eu não respeito delator. Até porque eu estive presa na ditadura e sei o que é. Tentaram me transformar numa delatora. A ditadura fazia isso com as pessoas presas — disse Dilma.

Dilma disse que aprendeu a não gostar de delatores nas aulas de História:

— Em Minas (Gerais), na escola, quando você aprende sobre a Inconfidência Mineira, tem um personagem de quem a gente não gosta porque as professoras nos ensinam a não gostar dele. Ele se chama Joaquim Silvério dos Reis, o delator.

Ela frisou que a UTC também financiou a campanha do tucano Aécio Neves, argumentando que seu adversário no segundo turno em 2014 recebeu da empresa doações “com uma diferença muito pequena de valores”.

— Eu estou falando do Aécio Neves, só teve um candidato que concorreu comigo. Estou falando do segundo turno. Isso ocorreu no segundo turno — disse a presidente. — Não aceito e jamais aceitarei que insinuem sobre mim ou a minha campanha qualquer irregularidade. Primeiro, porque não houve. Segundo, porque, se insinuam, alguns têm interesses políticos.

Apesar das críticas a delatores, a presidente se disse favorável às investigações:

— A Justiça tem que pegar tudo o que ele (Pessoa) disse e investigar, tudo, sem exceção. A Justiça, o Ministério Público, a Polícia Federal.

Quando a perguntaram se pretende tomar alguma providência, ela foi categórica: — Se ele falar sobre mim, eu tomo. Aécio Neves reagiu às declarações de Dilma. Em nota, disse que Dilma “ou não está raciocinando adequadamente ou acredita que pode continuar a zombar da inteligência dos brasileiros”. E continuou: “A presidente chega ao acinte de comparar uma delação feita dentro das regras de uma sistema democrático, para denunciar criminosos que assaltaram os cofres públicos e os recursos pertencentes, com a pressão que ela sofreu durante a ditadura para delatar seus companheiros de luta pela democracia. Não será com a velha tentativa de comparar o incomparável que a senhora presidente vai minimizar sua responsabilidade em relação a tudo o que tem vindo à tona na Operação Lava-Jato”.

Dilma deu entrevista durante visita que marca a retomada das relações com os Estados Unidos após o episódio das espionagens da americana NSA. A divulgação da delação premiada de Pessoa, apontado como chefe do “cartel das empreiteiras”, mudou a viagem da presidente, que convocou duas reuniões emergenciais com seus principais interlocutores no governo, a última delas atrasando o embarque da comitiva oficial, sábado de manhã.

Além disso, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante — cuja campanha ao governo de São Paulo em 2010 é citada no depoimento —, cancelou a ida aos EUA para prestar esclarecimentos sobre o vazamento que agravou a crise política no governo. O empreiteiro revelou que boa parte dos recursos repassados a políticos é proveniente de transações com a Petrobras.

Sobre as referências do delator a Mercadante e ao ministro Edinho Silva, da Secretaria de Comunicação Social, que foi tesoureiro da campanha da presidente em 2014, Dilma disse que vai “avaliar com cada ministro, porque é foro deles”.

Em Nova York, a presidente passou o dia cortejando a direita americana em nome da retomada da credibilidade do Brasil. Encontrou-se com Rupert Murdoch, na sede do “Wall Street Journal”, jornal considerado conservador. Em seguida, recebeu no Hotel St. Regis, onde estava hospedada, investidores do mercado financeiro e empresários de gigantes como General Motors (GM), General Electric (GE) e Walmart. Antes de partir para o seminário promovido pelo governo em outro hotel de Manhattan, Dilma esteve ainda com o ex-secretário de Estado americano Henry Kissinger.

Fonte: Sinopse da Marinha/O Globo


Brasil e Estados Unidos vão desenvolver projeto na área de defesa

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, participou hoje (29), em Washington, de reunião de trabalho com o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Ashton Carter, no Pentágono. A principal decisão foi a de desenvolver um projeto de defesa conjunto entre Brasil e Estados Unidos, que inclui parceria tecnológica, a associação entre as empresas brasileiras e norte-americanas e a busca de novos mercados.

Wagner e Carter aproveitaram a oportunidade da vigência dos dois acordos bilaterais nas áreas de defesa e de proteção de informações militares sigilosas promulgados na semana passada pelo Congresso Nacional para dinamizar a cooperação entre os dois países. Os acordos foram assinados em 2010 e dependiam da aprovação do legislativo brasileiro.

“Inauguramos hoje uma nova fase nas relações bilaterais na área de Defesa. Com os dois acordos em vigor traçamos uma agenda positiva de avanços na cooperação militar e tecnológica entre os dois países”, afirmou o ministro Jaques Wagner.

Ao final da reunião, o ministro Wagner convidou Carter para visitar o Brasil, e como resposta, o secretário comprometeu-se em definir uma data.

Acordos
O ministro Jaques Wagner, que muito se esforçou junto ao Congresso Nacional para que os acordos fossem aprovados antes da chegada da presidenta Dilma Rousseff aos EUA, discutiu com Carter várias ações conjuntas previstas para a execução dos documentos.

O Acordo Bilateral sobre Cooperação em Matéria de Defesa (Defense Cooperation Agreement – DCA) permitirá a realização de treinamentos conjuntos, cursos e estágios, e facilitará as negociações comerciais de equipamentos e armamentos.

Já o Acordo sobre Proteção de Informações Militares Sigilosas (GSOMIA), que cria um quadro jurídico para a troca de informações militares sigilosas de maneira mais segura, possibilitará ao governo brasileiro avançar no intercâmbio de tecnologia, sem risco do repasse informações confidenciais para terceiros.

“Com certeza a aprovação dos dois acordos está contribuindo, significativamente, para o processo de ‘confidence building’ ou construção de confiança mútua necessária para o aprofundamento das relações bilaterais na área de defesa”, disse Wagner.

De acordo com a Exposição de Motivos nº 00287/2015, assinada pelos ministros Jaques Wagner e Sérgio Danese (Relações Exteriores - interino), o acordo sobre sigilo de informações militares “poderá impulsionar parcerias comerciais e industriais, tendo em conta o sigilo e a proteção das informações militares contidas em contratos”.

Vale ressaltar que o instrumento não deverá prejudicar a legislação nacional de ambos os países em relação ao direito dos indivíduos de obter acesso a documentos públicos ou informações de caráter público, à proteção dos dados pessoais ou à proteção de informações classificadas.

Para Wagner, o restabelecimento do diálogo é algo positivo e relevante também para a indústria de defesa que poderá explorar de forma sistemática as possibilidades de cooperação entre empresas brasileiras e norte-americanas. O setor de defesa brasileiro poderá contribuir significativamente para equilibrar a balança comercial entre os dois países.

Em 2014, os Estados Unidos exportaram um volume total de US$ 42,4 bilhões para o Brasil, deixando o país em 9º lugar na lista de destinos das exportações norte-americanas. O Brasil, por sua vez, exportou US$ 31,4 bilhões e ficou na 16ª posição da lista de países exportadores para aquele país.

Com o quadro jurídico e institucional estabelecido com a ratificação e vigência dos acordos DCA e GSOMIA, a visita do ministro brasileiro criou um ambiente ideal para a constituição de novas parcerias empresariais.

Agenda de Compromissos
Jaques Wagner iniciou sua agenda de compromissos nos Estados Unidos na sexta-feira (26), quando realizou encontro com empresários brasileiros e norte-americanos, na Câmara de Comércio dos Estados Unidos, a convite do Brazil-U.S. Business Councill (Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos).
O ministro Wagner fez uma apresentação dos projetos brasileiros estratégicos e deixou claro o desejo do governo brasileiro em agilizar os processos bilaterais que estimulem uma maior parceria estratégica. A comitiva de 17 empresários contou com a liderança do presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), Sami Hassuani.

Ainda na sexta-feira, na Casa do Soldado, o ministro presidiu a solenidade de passagem do cargo da Secretaria-Geral da Junta Interamericana de Defesa, do almirante Bento Costa Lima ao brigadeiro Maurício Ribeiro Gonçalves.

Fonte: Sinopse da Marinha/Ministério da Defesa  

Medida inibe novas contratações, mas não altera a situação do polo naval

Rafael Vigna
O corte de investimentos da Petrobras não surpreendeu os representantes de entidades ligadas à indústria naval do Rio Grande do Sul. Isso porque a redução dos aportes deve comprometer as novas encomendas, mas em pouco mudará o atual cenários dos estaleiros da QGI e Ecovix, em Rio Grande, e do Grupo EBR, em São José do Norte. Hoje em dia, o setor, que já empregou mais de 23 mil pessoas no Estado, na produção de seis plataformas, em 7 anos, conta apenas com 8 mil trabalhadores. No entanto, outras nove encomendas (duas delas com contratos ainda em discussão) somam investimentos iniciais já contratados no valor de US$ 7,55 bilhões.

Os projetos atuais serão responsáveis, na avaliação de dirigentes do setor, pela manutenção das atividades em Rio Grande e São José do Norte por pelo menos mais três anos - período que pode coincidir com a retomada do fôlego da Petrobras. Essa é a opinião do vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Naval (Sinaval), Eduardo Krause. "Ninguém pode dizer que essa situação não era esperada. Por outro lado, quem se preparou vai enfrentar melhor a crise, que não será tão longa. No caso específico de Rio Grande e São José do Norte, é claro que será sentido, principalmente no que tange à mão de obra. Mas o importante é que temos contratos em execução, diferentemente do que ocorreu em outras duas crises", defende.

A visão é compartilhada pelo coordenador do Comitê de Competitividade em Petróleo e Gás da Fiergs, Marcus Coester. "O anúncio fica bastante dentro do que se esperava. A novidade é, justamente, a reestruturação da Petrobras. Que haveria cortes de investimentos e vendas de ativos, isso já era esperado. No que se refere ao Rio Grande do Sul, o foco central da empresa na exploração e produção, mesmo que com cortes, manterá ativa toda a lógica do processo e de uma rica cadeia produtiva já instalada no Estado", afirma.

Neste contexto, no município de São José do Norte, a EBR já teve, pelo menos, oito descargas de barcaças para iniciar a construção dos módulos da P-74, orçada, inicialmente, em US$ 750 milhões. Aproximadamente 1,5 mil trabalhadores estão em atividade enquanto aguardam a chegada do navio casco da P-74, prevista para a segunda metade do próximo ano.

Fonte: Sinopse da Marinha/Jornal do Comércio

Dilma 'vende' a empresários seu plano de concessões

Raul Justes Lores

A presidente Dilma Rousseff disse que quer o Brasil "com economia mais aberta e competitiva" e - em resposta à queixa de um empresário - que a burocracia brasileira "ainda é infernal", em reunião fechada com banqueiros e investidores em Nova York, nesta segunda (29).

Também defendeu o ajuste fiscal como "fundamental" e explicou o seu plano de concessões de infraestrutura, lançado no início de junho, que transfere rodovias, aeroportos, portos e ferrovias à administração privada.

A Folha ouviu dois dos presentes à reunião, que pediram anonimato. Ambos afirmaram que Dilma e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, estavam "totalmente coordenados, em sintonia".

Segundo assessores, a atitude pragmática de Dilma diante do empresariado americano demonstra sua vontade de mostrar mudanças na política econômica. O governo também promoveu seminário para 470 empresários, em sua maioria estrangeiros.

A presidente foi pouco interrompida por perguntas no encontro no hotel St. Regis, que durou pouco mais de uma hora. Falou da importância da credibilidade fiscal e disse que o Banco Central "na prática já é independente".

Repetiu que quer aprofundar a relação com os EUA e que o Brasil precisa de novos investimentos americanos. Citou semelhanças entre os dois países --"democracias plurais, com liberdade de expressão e transparência".

Dilma declarou ainda que quer construir "um país de classe média" e que os avanços sociais seriam mantidos.

Não disse nada sobre seus encontros com o presidente Barack Obama --jantar na noite de segunda (29) e reunião na terça (30) de manhã.

REUNIÃO COM MURDOCH
Antes da conversa com os empresários, Dilma se reuniu com Rupert Murdoch, dono de "The Wall Street Journal" e da rede ultraconservadora de notícias Fox News, na sede do diário em Nova York.

O encontro abordou avaliações de cenário econômico, investimentos e a Olimpíada do Rio, no ano que vem.

A visita coincidiu com a publicação, nesta segunda, de anúncio de quatro páginas em "The Wall Street Journal", no qual o governo divulga seu programa de concessões.

Nas cores da bandeira nacional, a peça publicitária lista as possibilidades de investimentos em infraestrutura, que somam R$ 198,4 bilhões.

A peça traduz o objetivo da comitiva em Nova York: divulgar o pacote, falar com potenciais investidores e sanar dúvidas. Nos encontros privados, Dilma esteve com executivos de grupos como Citibank, J.P. Morgan, Credit Suisse, Coca-Cola e Walmart.


Fonte: Sinopse da Marinha/Folha de São Paulo        

Fronteiras blindadas

O Estado israelense decidiu reforçar o isolamento físico dos vizinhos árabes, com a construção de uma barreira (muro ou cerca) de 30km de extensão na fronteira com a Jordânia. O plano foi aprovado ontem pelo Gabinete de Segurança — composto pelos ministros ligados à área — e anunciado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. De acordo com ele, a medida foi elaborada em coordenação com as autoridades de Amã, e ainda não foi definida a data para o início das obras.

A nova barreira tem como propósito conter o fluxo de imigrantes africanos — e de jihadistas que poderiam se infiltrar entre eles — para território israelense através da Jordânia. “Isso é uma parte importante da nossa segurança nacional”, justificou Netanyahu. Outra preocupação do governo israelense é reforçar a segurança nos arredores do aeroporto internacional de Timna. A estrutura deve ser inaugurada no ano que vem e foi construída como alternativa para momentos em que o aeroporto Ben Gurion, em Tel Aviv, seja ameaçado por ataques de foguetes provenientes da Faixa de Gaza. Durante o último conflito entre forcas de Israel e o grupo palestino Hamas, no ano passado, o terminal chegou a ser fechado diante da ameaça de bombardeio.

O plano aprovado pelo Gabinete de Segurança define que a barreira seja erguida entre o balneário de Eilat, às margens do Mar Vermelho (extremo sul de Israel) e o aeroporto de Timna. Ela será praticamente a continuação das cercas e muros de 5m de altura que separam o país da região egípcia do Sinai. Na fronteira norte, outra cerca divide Israel e a Síria, inclusive no território das colinas de Golã, sob ocupação israelense desde 1967. Segundo o jornal Haaretz, a estrutura projetada para separar a Jordânia será semelhante à utilizada nas outras duas regiões dotadas de cercas de alta tecnologia, e deve contar com um sistema de recolhimento de informações. A obra foi orçada preliminarmente em dois bilhões de shekels (cerca de R$ 1,6 bilhão), verba já liberada pelo Gabinete de Segurança.

Israel assinou um acordo de paz com a Jordânia em 1994, e desde então mantém relações cordiais. A fronteira bilateral soma 240km, que incluem os 95km de extensão do vale do Jordão. Uma nota emitida pelo gabinete de Netanyahu esclareceu que Amã foi previamente informada sobre todo o plano de construção do bloqueio.

Anel de segurança
Quando o projeto de extensão das barreiras estiver concluído, o país estará praticamente rodeado por um anel de alta segurança. Além das cercas externas, Israel mantém uma rede de cercas e muros que isolam a Faixa de Gaza e a Cisjordânia. Essas barreiras físicas são alvo de críticas dos que acusam o país de bloquear os acessos ao território palestino.

Apesar dos esforços de segurança, mais um ataque contra um veículo israelense foi reportado ontem na Cisjordânia. Segundo o Jerusalem Post, um carro que passava pelos assentamentos de Shilo e Shvut Rachel foi atingido por tiros, na noite passada. Três pessoas ficaram feridas, e pelo menos uma estava em estado grave.

Proteção reforçada
Desde 2013, os 266km de fronteira entre Israel e Egito são marcados por uma cerca de 5m de altura, coberta por arame farpado. A barreira se estende da Faixa de Gaza até o balneário de Eilat, a fim de conter o fluxo de pessoas e o contrabando de armas para o território palestino. No mesmo ano, Israel concluiu a construção de uma cerca de 70km de extensão ao norte de seu território, nas Colinas de Golã, para impedir a passagem de jihadistas vindos da Síria.

Fonte: Sinopse da Marinha/Correio Braziliense   

O plano realista da Petrobras



Empresa de petróleo e gás com o maior endividamento do mundo, a Petrobras anunciou ontem o novo plano de negócios focado em reduzir a alavancagem até 2018. Para isso, a companhia vai reduzir 37% nos investimentos entre 2015 e 2019 e colocar em prática um programa ousado de venda de ativos, que pretende recuperar ao caixa da empresa US$ 15,1 bilhões até 2016 e mais US$ 42 bilhões entre 2017 e 2018. Para alcançar o objetivo, o plano foi todo construído em cima de novos parâmetros de mercado, mais realistas, e com foco específico no setor de produção e exploração de óleo e gás.

O plano de investimento da companhia, que previa aportes de R$ 206,8 bilhões até 2019, foi reduzido para US$ 130,3 bilhões. O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, ressaltou que as premissas acompanham a nova realidade. O plano anterior previa preço do barril de brent em US$ 120. Hoje está em US$ 60. “Também estamos diante de uma taxa cambial diferente. Tudo foi revisto para colocar a empresa num rumo gerencial correto. Nós queremos reduzir o endividamento e focar a rentabilidade ”, afirmou.

A Petrobras, que hoje tem uma alavancagem cinco vezes maior que sua geração de caixa, pretende reduzir o endividamento líquido para menos de 40% até 2018 (o equivalente a três vezes a geração de caixa) e para menos de 35% a partir de 2020 (2,5 vezes o caixa). Para isso, diminuiu também a previsão de produção, que antes era de 4,8 milhões de barris diários em 2020, para 2,8 milhões de barris diários. “Não podemos comemorar os cortes. Por outro lado, o plano é positivo porque, pela primeira vez em 10 anos, é um projeto realista”, avaliou o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), Adriano Pires.

O foco na atividade-fim, de produção e exploração de óleo e gás, ficou evidente no plano, que deixou de lado projetos em outros segmentos, como petroquímicos e fertilizantes. Do total de US$ 108,6 bilhões, 86%serão alocados para desenvolvimento de produção; 11% para exploração; e 3% para suporte operacional. Serão destinados US$ 64,4 bilhões a novos sistemas de produção no Brasil, dos quais 91% no pré-sal.

No plano de investimentos total, apenas uma parcela de 10% dos recursos será destinada a abastecimento, cerca de US$ 12,8 bilhões. “Isso é preocupante. Pode significar que o país ficará mais dependente das importações de derivados de petróleo”, ressaltou Pires.

Fonte: Sinopse da Marinha/Correio Braziliense    

Nota à imprensa - COMANDO DO SEXTO DISTRITO NAVAL

Com6ºDN


Aeronave da Marinha do Brasil resgata idoso à 60 Km de Corumbá

Idoso foi resgatado por helicóptero da Marinha do Brasil

No dia 28 de junho de 2015, o Comando do 6° Distrito Naval, operou uma aeronave até a Fazenda Ilha Verde na região do Paraguai Mirim, localizado à 60 km de Corumbá, para resgatar a Sr° Eunício Miranda, de 86 anos, que apresentava fortes dores no peito, respiração ofegante, formigamento nos pés e não conseguia se locomover. 

Durante o voo, o paciente, foi acompanhado por um médico da Marinha do Brasil que prestou os primeiros socorros e, assim que pousou no Heliponto do Complexo Naval de Ladário foi encaminhado imediatamente para o Hospital da cidade, por meio do SAMU. 

Esta é a oitava vez que uma aeronave da Marinha é empregada para salvar vidas neste ano, no pantanal.

Fonte: Sinopse da Marinha

Nota à imprensa - COMANDO DO SEGUNDO DISTRITO NAVAL

Com2ºDN


O Comando do 2° Distrito Naval (Com2°DN) informa o desaparecimento de uma embarcação de pesca, denominada “Japira I”, com três tripulantes a bordo, no litoral sul da Bahia. Hoje (29), foram encontrados destroços da “Japira I”. No entanto, até o momento, nenhum dos desaparecidos foi localizado.

Por volta das 10h40 de ontem (28), a Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Seguro (DelPSeguro) foi comunicada do desaparecimento da “Japira I”. De acordo com as informações iniciais, a embarcação fez seu último contato no dia 25 de junho, quando participou que navegava a cerca de 21 milhas da costa, na altura do município de Nova Viçosa. 

Assim que informado do ocorrido, o Serviço de Busca e Salvamento Marítimo do Leste, operado pelo Com2°DN em Salvador, deu início a uma operação SAR (Search and Rescue - Busca e Salvamento), deslocando para a área do desaparecimento a Corveta “Caboclo”, que se encontrava em comissão em Vitória-ES, e uma equipe de Inspeção Naval da DelPSeguro. A fim de ampliar o alcance das buscas, também foi acionado o Rádiofarol de Abrolhos para manter contato com os navios mercantes em trânsito na região, em busca de informações sobre a embarcação desaparecida.

Ao longo do dia de hoje (29), os destroços da “Japira I” foram encontrados em dois pontos distintos do litoral: os primeiros, nas proximidades da cidade de Caravelas - BA, por volta das 09h30, e os últimos, a aproximadamente 25 milhas náuticas ao norte, na altura da localidade de Cumuruxatiba, no final da tarde. Os destroços foram reconhecidos pelo presidente da Colônia de Pesca de Nova Viçosa, porém nenhum dos desaparecidos foi localizado. Em razão da queda da luminosidade, as buscas no local foram suspensas ao final do dia, devendo ser retomadas no crepúsculo matutino de amanhã (30). 

Será instaurado um Inquérito Administrativo sobre Acidentes e Fatos da Navegação (IAFN), cujo prazo de conclusão é de 90 dias, para apurar as causas, circunstâncias e responsabilidades pelo ocorrido.
Fonte: Sinopse da Marinha

Grécia não vai pagar dívida hoje ao FMI, diz ministro

30/06/2015 09h29
Atenas
Da Agência Lusa

O ministro da Fazenda grego, Yanis Varoufakis, confirmou hoje (30) que a Grécia não vai reembolsar o empréstimo de cerca de 1,6 bilhão de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Questionado por jornalistas se o país faria o pagamento, ele respondeu: “Não", antes de entrar no ministério.

Anteriormente, a ministra adjunta da Fazenda da Grécia, Nadia Valavani, havia dito que Atenas não pagaria a dívida a não ser que fosse encontrada uma solução de última hora. Segundo ela, o pagamento ainda seria possível se o país conseguisse acesso aos 1,8 bilhão de euros de rendimentos de títulos da dívida grega de 2014 que estão nas mãos do Banco Central Europeu.

O prazo para a Grécia pagar uma parcela de 1,6 bilhão de euros de sua dívida com o FMI vence hoje. Também vence nesta terça-feira o prazo para o país receber ajuda financeira da zona do euro, necessária para evitar um possível calote. Sem essa ajuda, o país não conseguirá pagar a dívida e entrará em situação de calote.


Fonte: Agência Brasil

Pedágios nas rodovias paulistas terão reajustes médios de 5,32%

30/06/2015 09h22
São Paulo
Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas
Movimentação na rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo
Sete rodovias terão pedários reajustados em 8,47% Marcelo Camargo/Agência Brasil


























Os pedágios nas rodovias paulistas administradas por concessionárias serão reajustados em até 8,47% a partir de amanhã (1º), segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp). Os aumentos serão de 4,11% para rodovias que aplicam no contrato de concessão o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) e de 8,47% para contratos que usam o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A média de reajustes ficou em 5,32%.

Segundo a Artesp, 12 concessionárias aplicam o IGP-M, considerando o acumulado entre junho de 2014 e maio de 2015. Entre as principais rodovias em que o pedágio será reajustado por esse índice de 4,11%, estão a Via Anhanguera, a Rodovia dos Bandeirantes, o Sistema Anchieta/Imigrantes, a Washington Luís e a Castello Branco.

Sete contratos de concessão usam o IPCA como índice de correção do valor dos pedágios, como, a Ayrton Senna/Carvalho Pinto, Marechal Rondon, a Raposo Tavares e a Dom Pedro I. A Artesp informou que arrendondou os valores das tarifas para facilitar o troco nas cabines espalhadas pelas rodovias.

Fonte: Agência Brasil

Número de mortos em queda de avião na Indonésia sobe para 38

30/06/2015 09h10
Medan, Indonésia
Da Agência Lusa
Avião do Exército indonésio cai em área residencial na cidade de Medan, na ilha de Samatra, na Indonésia
Avião do Exército indonésio cai em área residencial na cidade de Medan, na ilha de Samatra, na IndonésiaDedi Sahputra/EPA/Agência Lusa






























O número de mortos na queda de um avião militar na Indonésia chega a pelo menos 38 pessoas, de acordo com as informações mais recentes divulgadas pelas autoridades.

De acordo com a agência de notícias francesa AFP, o número não é ainda um balanço definitivo e poderá aumentar. O acidente ocorreu hoje (30), quando o avião caiu em uma área residencial da cidade de Medan, na ilha de Samatra, pouco depois de decolar.

A cidade de Medam tem cerca de 2 milhões de habitantes. A queda do avião provocou grandes danos em edifícios e incendiou veículos.

Uma grande operação de resgate foi montada, com ambulâncias para retirar os corpos do local do acidente, enquanto uma multidão de residentes curiosos se aglomerava em volta do cordão policial para ver o que se passava.

Novi, que trabalha em uma escola internacional perto do local do acidente e que se identificou apenas pelo primeiro nome, disse que ouviu o avião e, da janela do escritório, viu que voava muito baixo, antes de cair. “Foi muito assustador”, contou à AFP, acrescentando que se dirigiu ao local com os colegas.

Outro residente local, Januar, 26 anos, afirmou que o avião parecia instável antes do acidente. “Vi o avião na direção do aeroporto e já estava instável, depois vi a fumaça se espalhar”.

Trinta e oito corpos, incluindo o de uma criança, foram transportados, até o momento, para o hospital em Medan, disse Eko Triandi, representante da Cruz Vermelha que prestava assistência às equipes de emergência. “Com base nos relatos, ainda há muitas vítimas no local”, acrescentou.

Das vítimas resgatadas, ainda não se sabe quantas estavam no avião, um Hercules C-130 do Exército, e quantas estavam em terra.

A tripulação do avião, que transportava mantimentos militares para bases aéreas, era composta por três pilotos, um navegador e oito técnicos.


Fonte: Agência Brasil

Estado Islâmico decapita duas mulheres acusadas de feitiçaria

O grupo terrorista Estado Islâmico decapitou, pela primeira vez, duas mulheres na Síria. Elas foram acusadas de "feitiçaria", segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).
"O autoproclamado grupo Estado Islâmico executou duas mulheres, decapitando-as, na província de Deir Ezzor, e esta é a primeira vez que o OSDH documentou mulheres assassinadas desta forma pelo grupo", afirmou o chefe do Observatório, Rami Abdel Rahman.
O OSDH informou que as execuções ocorreram no domingo e na segunda-feira passados e que as mulheres foram condenadas à morte, juntamente com os seus maridos, acusadas de "feitiçaria e magia".
Segundo a agência de notícias francesa AFP, o EI é acusado de crimes contra a humanidade, como as decapitações de homens, execuções massivas, apedrejamento de mulheres suspeitas de cometerem adultério e "mortes atrozes" infligidas aos homossexuais.
Depois da autoproclamação do "califado" nos territórios conquistados no sul do Iraque e na Síria, o EI executou até agora mais de 3.000 pessoas, incluindo 1.800 civis, dos quais 74 crianças, segundo o OSDH.
Fonte: Notícias ao minuto, MSN NOTÍCIAS

segunda-feira, 29 de junho de 2015

questões importantes que você precisa saber sobre o açúcar no seu dia a dia

SEG, 29 DE JUNHO DE 2015 14:34 BRUNO RIZZATO ACESSOS: 276 E-mail Imprimir


Você provavelmente já viu algumas manchetes assustadoras dizendo que o açúcar é tóxico e a fonte de todos os nossos problemas de saúde. Mas a questão é muito mais complexa.



Açúcar em grandes quantidades é, de fato, uma grande ameaça para a sua saúde. Durante anos, especialistas têm dito que comer qualquer alimento em excesso pode aumentar o risco de diabetes, pois leva à obesidade, que é o verdadeiro culpado por trás das taxas de elevação da doença. Mas pesquisas recentes sugerem que o açúcar pode ter um impacto mais direto: Para cada 150 calorias de açúcar adicionadas à dieta, por dia, aumenta a prevalência de diabetes em 1%, mesmo controlando a obesidade, realizando atividade física e consumir calorias de outros alimentos, de acordo com um grande estudo que observando dados internacionais.

Quando se trata de saúde do coração, o excesso de açúcar também pode ser um vilão. As pessoas que comeram mais açúcar dobraram o risco de morte por doença cardíaca, descobriu um estudo realizado pela JAMA Internal Medicine.

Somando-se ao problema, o açúcar está escondido em muitos produtos, como a aveia, e os rótulos dos alimentos são confusos, dificultando o acesso à informação verdadeira.

Abaixo você encontra algumas regras básicas para satisfazer seu desejo de consumir doces da forma mais segura possível, de acordo com os conselhos de Cynthia Sass, consultora de nutrição esportiva nos EUA e certificada como especialista em dietas esportivas.

Dica 1: Alguns tipos de açúcar são melhores que outros

É fundamental saber a diferença entre os dois tipos principais de açúcar.

O açúcar natural é encontrada em alimentos integrais, como frutas, legumes e produtos lácteos. Estes alimentos tendem a ser melhores, porque proporcionam fibra, bem como proteínas e cálcio (em produtos lácteos) e outras vitaminas e minerais importantes.

Açúcares adicionados são aqueles acrescentados a um alimento para dar sabor. Esses açúcares são concentrados e principalmente desprovidos de nutrientes. Embora mel, xarope de bordo e similares tenham alguns antioxidantes saudáveis ​​e minerais, eles carregam doses pesadas de calorias por colherada. Isto significa que você terá muito açúcar e calorias em uma pequena porção, facilitando a causa de grandes problemas.

De acordo com a American Heart Association (AHA), o aumento da ingestão de açúcar ao longo das últimas quatro décadas acarretou na taxa elevada de obesidade, e estudos têm relacionado o açúcar - não incluindo o natural - a doenças cardíacas e diabetes.

Dica 2: Leia os rótulos cuidadosamente

Muitos alimentos embalados contêm açúcares adicionados e naturais. Mas muitos calculam os tipos juntos, dando-lhe um total combinado.

No ano passado, o FDA (Foods and Drugs Administration) propôs separar os dois para tornar mais claro o quanto de cada tipo se consome, mas até que essas alterações entrem em vigor (nos EUA), a maneira mais fácil de saber o tipo de açúcar adicionado é verificando a lista de ingredientes.

Se você ver gramas de açúcar mas sem adoçantes listados, então nenhum foi adicionado. Se você ver qualquer tipo de ‘açúcar’, - incluindo açúcar mascavo, caldo de cana, xarope de milho, maltose ou frutose. Também verifique se há vários tipos de açúcar, uma maneira sorrateira de empresas de alimentos abusarem do ingrediente sem assustar o consumidor na lista de ingredientes.

Dica 3: Os limites são baixos, mas factíveis

De acordo com a AHA, as mulheres devem consumir mais de 100 calorias de açúcares por dia (cerca de 6 colheres de chá). No entanto, a mulher média recebe 18 colheres de chá por dia! A maioria vem de bebidas açucaradas e alimentos embalados, e a informação nutricional do açúcar costuma aparecer em gramas, não calorias ou colheres de chá, por isso é fácil perder o controle.

Felizmente, há uma fórmula interessante para controlar o açúcar: Basta lembrar que uma colher de chá é igual a cerca de 4 gramas de açúcar adicionado.

Dica 4: Natural não significa ‘coma à vontade’

Dificilmente algum de nós exagera em porções de frutas e vegetais, diariamente. Mas com sucos, smoothies e frutas secas a coisa muda de figura.

O problema dessas ‘produções’ de frutas naturais, é que o açúcar consumido perdeu sua fibra, e é a fibra de fruta que retarda a digestão e dá tempo ao corpo de metabolizar o açúcar. Como resultado, você armazena o excesso de calorias como gordura. A fibra também previne picos de açúcar no sangue que podem aumentar o risco de diabetes tipo 2.

As frutas secas podem ser complicadas. Sem água, os açúcares naturais tornam-se mais concentrados. Você ainda pode apreciá-lo, mas o tamanho ideal é limitado: Um copo de frutas frescas é igual a 1/2 xícara de suco 100% natural, igual a 1/4 xícara de frutas secas sem açúcar. Agora você está no controle de suas calorias do açúcar.

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Foto: Reprodução / Thepulse 
Fonte: ABCNews /JORNALCIÊNCIA

domingo, 28 de junho de 2015

Emprega Carioca | Vagas de Emprego Rio de Janeiro

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...fonte: internet